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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

ATENÇÃO ! ALGUÉM ESTA MENTINDO QUANDO A CRISE NOS ESTADOS ENTENDA O POR QUE <<>> PIMENTEL COMPRA DOIS HELICÓPTEROS COM DINHEIRO PUBLICO E O PEZÃO VETA A DIMINUIÇÃO DO SEU PRÓPRIO SALÁRIO SÃO PAULO PAGOU 285.BILHÕES, RECEBEU 23 BILHÕES RESULTADO 262 BLHÕES SÓ DE IMPOSTOS EM 2016 E SE DÁ PARA CONFIAR NAS PESQUISAS DE RANKING DA DÍVIDAS ?



RENATO SANTOS 04/01/2017

fonte de pesquisa EL PAÍS

María Martín, do Rio de Janeiro. 

Falar em crise, mas que crise se no Rio de Janeiro Pezão veta seu próprio salário a sua diminuição se em Minas Pimentel compra duas aeronaves, crise ? Ou são bandidos no poder, se são por que não estão presos , não se pode esperar pelo STF,a cada dia nos mostra que não estão interessados no povo.

fonte twitter 



Esse ano, começaram desviar o foco da Lava Jato, com três acontecimentos, o ataque terrorista na Turquia, o acidente com filho do Casal  Bonner ,e a chacina em Manaus, há não se esquecendo do rapaz que matou 12 pessoas em Campinas.

Mas, se os estados estão com dificuldades financeiras a pergunta é, qual interesses para levar o caos a população ? Vejamos alguns tópicos :

Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os Estados mais endividados. Em março, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou o mais recente ranking das dívidas, que vai de A+, o mais bem posicionado, até D-. O Pará, com conceito B+, lidera a lista. 

Ao todo, 13 Estados receberam notas C ou D. Minas foi considerado em "desequilíbrio". A nota leva em conta investimento, comprometimento da receita com dívidas, gasto com pessoal e déficit da Previdência.

De quanto é a dívida dos Estados com a União?
Algumas estimativas giram em torno de 430 bilhões de reais. Para José Roberto Afonso, pesquisador do IBRE/FGV e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), a maior recessão em décadas contribui para o panorama, mas a crise é estrutural. "Vai da receita, com excessiva guerra fiscal e desindustrialização que tornaram o ICMS um imposto obsoleto, até uma expansão desmedida da despesa, com Previdência dos servidores e maiores salários vinculados ao de cargos federais". Para Afonso, contribui para a situação "um crescimento forte de financiamentos como alternativa à baixa geração de receita própria".
Desde quando os Estados estão endividados com a União e como funciona o pagamento da dívida?
Em 1997 a União assumiu a dívida que os Estados tinham com credores para si. “Inclusive em condições mais favoráveis de pagamento que a dos Estados”, explica Fernando Moutinho, consultor orçamentário do Senado. As parcelas são pagas mensalmente ao Governo Federal, que fica encarregado de pagar os credores.
No que a dívida dos Estados prejudica a vida da população?
“A cada mês o Estados têm uma conta para pagar que compete com todas as demais despesas: educação, saúde, segurança”, afirma Moutinho. Na prática, sobram menos recursos no orçamento dos governadores para investir em infraestrutura, custeio da máquina pública e pagamento de pessoal.
O Rio de Janeiro, por exemplo, atrasou o pagamento de 393.143 servidores públicos no mês de maio por falta de dinheiro em caixa. Em abril o Governo também precisou adiar os vencimentos de parte dos funcionários para o mês seguinte. No Rio Grande do Sul a situação é semelhante: os servidores não recebem em dia desde o segundo semestre de 2015. O 13º salário, por exemplo, começará a ser pago apenas em junho deste ano, e o salário de março foi parcelado em nove vezes.
Por sua vez, o atraso nos pagamentos provoca a precarização dos serviços públicos, e leva a greves e paralisações em alguns casos. A falta de recursos para investir prejudica a população em geral, com atraso na entrega de obras e falta de material em hospitais e escolas.
Por que o Rio de Janeiro declarou calamidade?
O Estado do Rio de Janeiro decretou “Estado de Calamidade Pública no âmbito da administração financeira” alegando profunda crise econômica, o que na prática deve permitir a adoção de medidas excepcionais para reduzir gastos e serviços públicos essenciais com vistas à realização dos Jogos Olímpicos, que começam no próximo dia 5 de agosto. A medida permite que o Estado tenha acesso a linhas de crédito da União sem precisar passar pela burocracia do Congresso. Na verdade especialistas apontam que a manobra tem duas finalidades: impedir um possível colapso da infraestrutura durante os Jogos, com greves e paralisações.
“O Rio teve um problema adicional que foi a queda do preço do petróleo e consequentemente do valor que ele arrecadava com os royalties pagos pela Petrobras”, afirma o economista Raul Veloso. Segundo ele, com a redução do preço do barril no mercado internacional as receitas do Estado despencaram: “Nos últimos anos o Rio arrecadava perto de 10 bilhões de reais com royalties, quase 15% da Receita”. Se por um lado a Estado tinha uma fonte de receita que se mostrou temporária, durante o período de bonança ele ampliou o gasto com pessoal, que é uma despesa permanente.
A Olimpíada foi um agravante para a saúde das contas públicas do Estado do Rio?
O Governo do Estado do Rio citou os compromissos assumidos para a realização dos Jogos como um motivador do decreto de calamidade. É a Prefeitura da cidade, e não o Estado, o responsável pela maior parte dos gastos da competição, mas o Governo estadual é quem garante serviços básicos, como a segurança pública. Para José Roberto Afonso, é um "erro crasso" a avaliação de que a Olimpíada pode ser um fator agravante. "O Governo estadual pouco investiu para os Jogos - a principal obra foi a do Metrô, e com financiamento de longo prazo e barato do BNDES - ou seja, nem venceu para provocar a crise estadual. Nem o Governo federal investiu muito nos Jogos, que estão sendo financiados basicamente pelo setor privado e pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Acho que é um quadro atípico, em relação aos jogos anteriores", afirma Afonso.
Quais as consequências do decreto do Rio para os demais Estados?
“Abre-se um precedente político: se for juridicamente viável [decretar emergência], outros Estados irão usar este expediente”, explica Moutinho. “Os Estados estão em dificuldade, vão tentar fazer o que puderem para obter receitas, é o papel deles”. Por ora, nenhum Estado anunciou que irá decretar emergência. Segundo o Governo interino, os demais governadores "entenderam a excepcionalidade" do Rio.
A União fica prejudicada ao facilitar as condições de pagamento para os Estados?
“A União está renunciando a uma receita, apesar de isso não implicar um aumento de gasto”, diz Nelson Marconi, professor da Economia da Faculdade Getúlio Vargas de São Paulo, que aponta, no entanto, que isso trará problemas principalmente com relação aos juros da dívida que o Governo Federal terá que pagar aos credores.
Apenas o perdão de parte da dívida ou a ampliação dos prazos de pagamento resolve a situação financeira dos Estados?
Especialistas apontam que descontos e facilitação são apenas paliativos. É preciso que se faça uma “reforma tributária”. “É simplesmente um adiamento da situação, apenas o crescimento das receitas estaduais poderia dar um alívio definitivo à situação”, afirma Moutinho, do Senado. Para ele, o crescimento econômico poderia mitigar a crise, “mas acho pouco provável uma solução definitiva que não envolva uma mudanças nas despesas obrigatórias ou mudança na agenda tributária”, diz o consultor, que defende uma maior tributação “do andar de cima” da sociedade.
Que mecanismos existem para que os Estados não gastem mais do que podem?
“A Lei de Responsabilidade Fiscal colocou algumas amarras nos Estados principalmente com relação ao limite do endividamento”, afirma Marconi. “Mas isso não foi o suficiente”. Outra questão, de acordo com ele, é uma ineficiência de alguns Tribunais de Contas Estaduais (TCE), que deveriam fiscalizar os gastos públicos. OS TCE não têm um quadro tão estruturado quanto o Tribunal de Contas da União para fiscalizar isso, e em alguns casos há um acordo entre o Executivo e o tribunal, e ele acaba não sendo tão rigoroso como deveria”, diz Marconi.
Que mecanismos poderiam ser implementados para que isso não continue ocorrendo?
Governo Temer anunciou que negocia, em troca da facilidade, o apoio dos Estados à PEC (Proposta de Emenda Constitucional), projeto governista para congelar o gasto público. Não estava claro todos os detalhes do acerto, do qual faria parte um projeto de lei  à espera de ser votado no Congresso que propõe negociar a dívida dos Estados mediante o cumprimento, por parte deles, de algumas condicionantes que imporiam uma série de amarras ao gasto público. “Se os Estados se quiserem alguma solução a curto prazo, como prazos maiores, eles precisam cumprir condicionantes, se não o efeito é paliativo", diz Moutinho.

INTERVENÇÃO : PRECISAMOS DA RECONSTRUÇÃO DO POVO DE DEUS COMO NAÇÃO <>> PARA TERMOS O MELHOR PAÍS




RENATO SANTOS 04/01/2017  

Esdras 7:1-11 -  Precisamos de uma Intervenção de Deus para o nosso País, mediante a tantas corrupções, violências, massacres, claro do verdadeiro intervencionistas, os heróis que dão a sua vida, através das orações e Deus mudará tudo o que esta acontecendo ele ainda nos ouve, e ainda responde:  Assim como no passado no tempo de ESDRAS, assim será hoje apesar de algumas pessoas confundir DEUS com RELIGIÃO, esse é o engano que LÚCIFER e seus anjos luciferianos querem, mas os verdadeiros Intervencionistas e Patriotas não aceitam e lutam.

ESDRAS, AUTORIDADE  GOVERNAMENTAL E MESTRE DA LEI DE DEUS 




O REGRESSO DE ESDRAS E A RECONSTRUÇÃO DO POVO DE DEUS COMO NAÇÃO – 7:1 – 10:44.
Esdras deu continuidade aos trabalhos dos primeiros exilados que regressaram. Esdras e seus companheiros foram libertos da Babilônia e abençoados por Deus. Esdras conduziu o povo às bênçãos de Deus ao reformar a vida moral deles.

O foco da atenção passa dos trabalhos iniciais de reconstrução sob Zorobabel para o trabalho de Esdras. Cerca de 60 anos transcorreram entre os acontecimentos do final do cap. 6 e os do começo do cap. 7.

A falta de material intermediário retrata o trabalho de Esdras coo uma continuação legítima do trabalho de Zorobabel.
Ed :7-11 Segmentação e Reflexões

Dividiremos essa segunda parte, conforme a BEG, em duas outras partes. A. O regresso de Esdras – 7:1 a 8:36. B. A reconstrução do Povo de Deus como nação (os remanescentes do pós-exílio ou a nova nação unificada de Israel) – 9:1 a 10:44.

A. O regresso de Esdras – 7:1 a 8:36.

Esdras tinha chegado à Terra Prometida algum tempo depois e começou o seu próprio programa de restauração. Ele não tinha voltado sozinho, mas liderou um grupo de exilados – vs 


7. Ele tinha partido da Babilônia na primavera – vs 9 – quando havia ainda suprimento abundante de água ao longo do caminho para o trajeto de uns 4 meses.
Para melhor compreensão dessa parte “A”, dividiremos o assunto em cinco outras partes. 1. A apresentação de Esdras – 7:1-10. 2. A comissão de Esdras – 7:11 – 26. 3. A doxologia de Esdras – 7:27 – 28. 4. OS companheiros de Esdras – 8:1-14. 5. A chegada de Esdras – 8:15-36.
1. A apresentação de Esdras – 7:1-10.
O capítulo primeiro começa com a frase “passadas estas coisas” que nos remete ao único período entre Zorobabel e Esdras no livro de Esdras-Neemias o qual se refere a oposição à reconstrução dos muros da cidade no tempo de Assuero (Xerxes) – vs 4:6.

Esdras estava no cativeiro da Babilônia – vs 1 – e agora estava voltando à Terra Prometida. É provável que na ocasião do primeiro regresso, com Sesbazar – Zorobabel - Esdras ainda não tivesse nascido. Ele cresceu na Babilônia, onde a maioria dos exilados vivia.

A preservação de sua linhagem serviria para mostrar sua linhagem e autoridade sacerdotal. Ele era o 17º descendente de Arão que fora descendente de Anrão, de Coate, de Levi, de Jacó, de Isaque e de Abraão. Era ele portanto coatita.

No capitulo 6 de I Crônicas encontraremos os descendentes de Levi os quais foram organizados da seguinte maneira, conforme já vimos em “AO POVO DE DEUS DO PÓS EXÍLIO - O reino davídico, o templo e bênçãos e maldições – Reflexões nos livros de I e II Crônicas.”

O propósito do cronista neste capítulo 6, na inclusão dessas tribos no povo de Deus, é apresentar um relato extenso sobre a tribo de Levi como pano de fundo para a organização dos servos do templo na comunidade pós-exílica.

Na sua concepção acerca do povo restaurado, as esperanças de ter um rei estavam ligadas à centralidade do culto no templo.

Ele dividiu os 81 versículos deste capítulo em duas principais partes, onde na primeira, que vai do verso 1 ao 53, apresenta a organização das famílias dos levitas onde vemos a importância que o cronista atribuía ao templo e ao sacerdócio.

Para que os judeus que regressaram vissem a bênção de Deus, não apenas na família real de Judá, mas também nos servos do templo – Levi – precisariam estes exercerem as suas devidas funções.

Assim são apresentados – ver segmentação do capítulo 6[1], abaixo - nos versos de 1 ao 15, os sacerdotes descendentes de Arão (a lista passa rapidamente dos três filhos de Levi: Gerson, Coate e Merari para a família sumo sacerdotal de Arão. Dos filhos de Arão para Eleazar, versos 1 ao 4a, prosseguindo com os descendentes de Eleazar e acompanhando sua sucessão até o exílio, dos versos 4b ao 15).

Nos versos de 16 ao 30, é apresentado um levantamento dos três clãs de Levi. Essa genealogia foi provavelmente extraída de Ex 6:16 ao 19; Nm 3:17 ao 20; 26:57 ao 61.

Dos versos de 31 ao 47, são apresentados os músicos do templo nomeados por Davi. Davi tinha nomeado grupos de cada um desses três clãs de Levi para serem músicos – 15:16 ao 26; II Cr 35:3: a família de Hemã de Coate – vs 33 ao 38; a família de Asafe de Gérson – vs 39 ao 43; e, a família de Etã de Merari, vs 44 ao 47.

E, dos versos 48 ao 53, a seção final que faz a distinção entre os deveres dos filhos de Arão e dos membros de outras famílias. O destaque de oferecer sacrifícios é dado de forma exclusiva aos zadoquitas. Isso para se evitar qualquer controvérsia entre as famílias levíticas no período pós-exílio.

Percebe-se, destarte, uma preocupação com a estruturação para a organização da tribo de Levi no período pós-exílio. Também é de se notar o seu profundo interesse pela música sacra que acaba por legitimar a organização levítica no período que se seguiu ao exílio.

E na segunda divisão, do 54 ao 81, são apresentados os territórios separados para as famílias. Com isso em mente, consegue-se perceber sua preocupação dupla de  manter a identidade do povo de Deus e os seus direitos territoriais.

O cronista, bem provavelmente está se baseando em Js 21.5-39 e apontando para as propriedades amplas às quais os descendentes de Arão tinham direito.

A maioria desses locais ficava fora dos limites da província pós-exílio e reflete o interesse do cronista pela expansão territorial do Povo de Deus (os remanescentes do pós-exílio ou a nova nação unificada de Israel) restaurada.

A palavra de Deus fala no vs 7 que ele era escriba versado na Lei de Moisés (provavelmente os cinco primeiros livros), dada pelo Senhor – II Tm 3:16 - e ainda tinha sobre ele a boa mão do Senhor que lhe era favorável concedendo-lhe tudo o que pedia.

Seu papel aqui agora estava bem definido e claro quanto aos registros do restante da narrativa. No AT, um escriba era um funcionário do governo encarregado de uma ou mais funções administrativas:



·         levar a vara de comando – Jz 5:14;
·         ser um oficial do exército incumbido de alistar pessoas – II Re 25:19;
·         ser encarregado do palácio – Is 22:15;
·         ter funções literárias – Jr 36:32;
·         ser uma autoridade governamental – vs 25 (era o seu caso aqui).

Esdras, além disso, no caso, era também o mestre da Lei de Deus – vs 10,11,14; Ne 8:1,4,9.

Esdras estava focado e tinha seus objetivos, principalmente de ensinar outros para que eles também pudessem ouvir e fazer. A razão do sucesso de Esdras está na Bíblia – vs 10:

Esdras tinha preparado o seu coração (isso demonstra uma pré- disposição mental favorável ao reino de Deus e à sua justiça):
·         Para buscar a lei do SENHOR.
·         Para cumpri-la.
·         Para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos.


2. A comissão de Esdras – 7:11 – 26.

Foi por meio de uma carta que Artaxerxes autorizou o trabalho de Esdras. Ela pode ser visualizada entre os vs. 12 e 26, o qual foi escrita, como já tivemos a oportunidade de ver, em aramaico, a língua usada na diplomacia internacional do antigo Oriente Próximo.

Ela concedia a Esdras a autoridade que lhe seria necessária para realizar as reformas registradas nos capítulos seguintes. É possível que a carta tenha sido escrita por Esdras e assinada por Artaxerxes, ou que Artaxerxes tenha contado com a ajuda de conselheiros judeus para redigi-la, como alguns dos detalhes parecem indicar. É só reparar nos versos de 15 a 17 na riqueza de detalhes do culto israelita que sugere fortemente que Esdras ou seus conselheiros judeus tenham escrito a carta ou ajudado Artaxerxes a redigi-la.

Sabemos que o único Rei dos reis e Senhor do senhores, mesmo no livro de Esdras-Neemias isso está claro, é o Senhor Jesus Cristo – I Tm 6:15; Ap 17: 14 e Ap 19:16 -, mas aqui Artaxerxes se utilizava desse título para indicar a sua supremacia sobre todos os reis vassalos.

No verso 13 essa permissão de regressar se estendia a todos os que estivessem dispostos a voltar, como foi o caso com a permissão inicial de Ciro no vs 1:3.

Assim, o ministério de Esdras enfatiza a importância da participação de todos do povo de Deus. Agora unidos como uma só nação, sem rachas ou divisões, sem o Reino do Norte ou do Sul, mas um só povo, unido em um só templo, com um só Deus, O Senhor.

Enquanto Ciro comissionou os primeiros judeus que regressaram para "edificar" um templo (1:2), o qual foi ratificado por Dario (6:8), Artaxerxes comissionou Esdras para ir muito além e assim "fazer inquirição" sobre a condição espiritual do povo. A sua generosidade foi semelhante a de Dario – vs 6:9.

Portanto, o tema de 7:1 a 10:44 passa a ser a reconstrução desse Povo de Deus (os remanescentes do pós-exílio ou a nova nação unificada de Israel), um elemento essencial para que tivessem continuidade depois do tempo de Esdras.


Duas funções ficaram claras para Esdras, conforme vs 25:
1.      Exercer autoridade governamental.
2.      Ensinar a Lei de Deus ao povo de Deus.


No decreto de Artaxerxes, conforme a BEG, a autoridade de aplicar castigos não era dada explicitamente ao próprio Esdras, mas era exercida pelo “conselho dos príncipes e dos anciãos” – 10:8.



Ed 7:1 E passadas estas coisas no reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia,  
Esdras, filho de Seraías, filho de Azarias, filho de Hilquia   Ed 7:2 Filho de Salum, filho de Zadoque, filho de Aitube,
                            Ed 7:3 Filho de Amarias, filho de Azarias, filho de Meraiote,
                               Ed 7:4 Filho de Zeraquias, filho de Uzi, filho de Buqui,
                               Ed 7:5 Filho de Abisua, filho de Finéias, filho de Eleazar,
                                               filho de Arão, o sumo sacerdote;
                Ed 7:6 Este Esdras subiu de Babilônia; e era escriba hábil
                               na lei de Moisés, que o SENHOR Deus de Israel tinha dado;
                                               e, segundo a mão do SENHOR seu Deus, que estava
                                               sobre ele, o rei lhe deu tudo quanto lhe pedira.
                Ed 7:7 Também subiram a Jerusalém alguns dos filhos de Israel,
                               dos sacerdotes, dos levitas, dos cantores, dos porteiros e dos
                               servidores do templo, no sétimo ano do rei Artaxerxes.
                Ed 7:8 E no quinto mês chegou a Jerusalém, no sétimo ano deste rei.
                Ed 7:9 Pois no primeiro dia do primeiro mês foi o princípio da partida
                               de Babilônia; e no primeiro dia do quinto mês
                                               chegou a Jerusalém, segundo a boa mão do seu Deus
                                                               sobre ele.
                Ed 7:10 Porque Esdras tinha preparado o seu coração
                               para buscar a lei do SENHOR e para cumpri-la
                               e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos.
                Ed 7:11 Esta é, pois, a cópia da carta que o rei Artaxerxes
                               deu ao sacerdote Esdras, o escriba das palavras dos
                                               mandamentos do SENHOR, e dos seus estatutos
                                                               sobre Israel:
                Ed 7:12 Artaxerxes, rei dos reis, ao sacerdote Esdras,
                               escriba da lei do Deus do céu, paz perfeita, etc.
                Ed 7:13 Por mim se decreta que no meu reino todo aquele
                               do povo de Israel, e dos seus sacerdotes e levitas, que quiser
                                               ir contigo a Jerusalém, vá.
                Ed 7:14 Porquanto és enviado da parte do rei
                               e dos seus sete conselheiros para fazeres inquirição
                                               a respeito de Judá e de Jerusalém,
                                               conforme à lei do teu Deus, que está na tua mão;
                Ed 7:15 E para levares a prata e o ouro que o rei
                               e os seus conselheiros voluntariamente deram ao Deus de
                                               Israel, cuja habitação está em Jerusalém;
                Ed 7:16 E toda a prata e o ouro que achares em toda a província
                               de Babilônia, com as ofertas voluntárias do povo
                                               e dos sacerdotes, que voluntariamente oferecerem,
                                               para a casa de seu Deus, que está em Jerusalém.
                Ed 7:17 Portanto diligentemente comprarás com este dinheiro
                               novilhos, carneiros, cordeiros, com as suas ofertas de
                                               alimentos, e as suas libações, e as oferecerás sobre o
                                               altar da casa de vosso Deus, que está em Jerusalém.
                Ed 7:18 Também o que a ti e a teus irmãos bem parecer fazerdes
                               do restante da prata e do ouro, o fareis conforme a vontade
                                               do vosso Deus.
                Ed 7:19 E os utensílios que te foram dados para o serviço
                               da casa de teu Deus, restitui-os perante o Deus de Jerusalém.
                Ed 7:20 E tudo mais que for necessário para a casa de teu Deus,
                               que te convenha dar, dá-lo-ás da casa dos tesouros do rei.
                Ed 7:21 E por mim mesmo, o rei Artaxerxes, se decreta
                               a todos os tesoureiros que estão dalém do rio que tudo quanto
                               vos pedir o sacerdote  Esdras, escriba da lei do Deus
                                               dos céus, prontamente se faça.
                Ed 7:22 Até cem talentos de prata, e até cem coros de trigo,
                               e até cem batos de vinho, e até cem batos de azeite;
                                               e sal à vontade.
                Ed 7:23 Tudo quanto se ordenar, segundo o mandado do Deus do céu,
                               prontamente se faça para a casa do Deus dos céu;
                                               pois, para que haveria grande ira sobre o reino do
                                                               rei e de seus filhos?
                Ed 7:24 Também vos fazemos saber acerca de todos os sacerdotes
                               e levitas, cantores, porteiros, servidores do templo e ministros
                                               desta casa de Deus, que não será lícito impor-lhes,
                                                               nem tributo, nem contribuição, nem renda.
                Ed 7:25 E tu, Esdras, conforme a sabedoria do teu Deus, que possuis,
                               nomeia magistrados e juízes, que julguem a todo o povo que
                                               está dalém do rio, a todos os que sabem as leis do
                                               teu Deus; e ao que não as sabe, lhe ensinarás.
                Ed 7:26 E todo aquele que não observar a lei do teu Deus
                               e a lei do rei, seja julgado prontamente; quer seja morte,
                               quer desterro, quer multa sobre os seus bens, quer prisão.
                Ed 7:27 Bendito seja o SENHOR Deus de nossos pais, que tal inspirou
                               ao coração do rei, para ornar a casa do SENHOR,
                                               que está em Jerusalém.
                Ed 7:28 E que estendeu para mim a sua benignidade perante o rei
                               

e os seus conselheiros e todos os príncipes poderosos do rei.
                                              

 Assim me animei, segundo a mão do SENHOR
                                                               
meu Deus sobre mi e ajuntei dentre Israel alguns chefes para subirem comigo.
Esdras reconhece a Deus em toda a sua jornada abençoada, coo veremos a seguir.
3. A doxologia de Esdras – 7:27 – 28.

Esdras agradeceu a Deus pela sua bondade e se animou para ajuntar de Israel alguns chefes para irem com ele – vs 28.

Ele bendiz ao Senhor e entende que o fato do coração do rei estar com eles foi decorrência de sua boa vontade para com eles que inclinou o coração do rei como está escrito em Provérbios: Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR; este, segundo o seu querer, o inclina. (Pv 21:1).

Além disso entende que é pecador e que portanto carece da misericórdia e da graça de Deus sobre sua vida – vs 28.
Ficou concluída aqui a segunda seção de Esdras em aramaico.

A CORONEL PM HELENA DOS SANTOS REIS É A NOVA SECRETÁRIA CHEFE DA CASA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO





RENATO SANTOS  04/01/2017  O ano começa bem para as mulheres em São Paulo, temos na Casa Militar uma Coronel da Policia Militar do Estado de São Paulo, é louvável o reconhecimento da Meritocracia.


portal do governo
do estado 

O governador Geraldo Alckmin nomeou, nestaultima terça-feira (3), a coronel PM Helena dos Santos Reis como nova secretária chefe da Casa Militar. Responsável pelo Comando de Policiamento do Interior 5 (região de São José do Rio Preto), Helena substitui o coronel PM José Roberto Rodrigues de Oliveira.

Nascida em São José do Rio Preto, Helena Reis foi a segunda mulher a comandar a Casa Militar do Governador e a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.

De uma família de policiais militares, ela ingressou na Academia do Barro Branco em 1989. Após os quatro anos iniciais de formação, atuou até 1994 na região central da capital paulista. 

Em 1995, foi transferida para Catanduva e depois São José do Rio Preto, onde permaneceu desde então. Em 2014, foi chefe da 3ª Seção do Estado Maior.

Promovida a coronel em março de 2015, Helena tornou-se responsável pelo curso de formação de Sargentos e, em maio do mesmo ano, comandante do Policiamento do Interior 5.

CONHEÇA A NOVA COMISSÃO TÉCNICA DA CAMARA MUNICIPAL DE GUARULHOS, MAL FOI FORMADA E JÁ VAI SER ALVO DA JUSTIÇA





RENATO SANTOS 04/01/2017 
fonte Portal Camara 

A definição dos integrantes das 15 comissões técnicas permanentes da Câmara para o biênio 2017- 2018, ocorrida no início da tarde deste domingo (1º) no Teatro Adamastor, pouco depois da cerimônia de posse dos vereadores e eleição da Mesa, deve virar uma disputa judicial. 


Essa foi a promessa feita pelos vereadores Edmilson Souza (PT), Laércio Sandes e Romildo Santos, ambos do DEM, sob o argumento de que a proporcionalidade não foi assegurada. “Nós vamos ingressar na justiça para participar das comissões e vamos requerer nova votação”, declarou o petista.

De acordo com o Regimento Interno da Câmara (RI), o Partido dos Trabalhadores teria direito à participação em nove comissões e o Democratas em cinco, por serem as duas maiores bancadas eleitas.  

O PT ficou em sete e o DEM em quatro, deixando cristalina a falta de unidade nas próprias bancadas.
No caso do PT, apenas Marcelo Seminaldo e Mauricio Brinquinho estão contemplados. Ambos não votaram no colega de partido Zé Luiz que concorreu à Comissão de Finanças e Orçamento, mas foi derrotado. No caso do DEM, o professor Jesus também votou apartado dos demais integrantes da bancada.

Para Laércio Sandes, a composição das comissões tem de ser judicializada porque a proporcionalidade foi desrespeitada. “Tem partido que elegeu apenas um vereador e o mesmo ficou em várias comissões”, disse.  É o caso dos vereadores João Barbosa (PRB), Alexandre Dentista (PSDC) e Sergio Magnun (PEN), únicos eleitos pelos partidos, que ficaram em três e duas comissões, respectivamente.

O novo presidente do Legislativo, Eduardo Soltur (PSD), que conduziu o processo de escolha das comissões disse que não teme uma ação na justiça, porque a sessão transcorreu tranqüila. “Foi dado o direito a todos os vereadores de participarem das várias comissões, mas o PT e o DEM se recusaram”, destacou.

Assim que o processo de escolha foi aberto, Edmilson Souza usou vários artigos do RI para demonstrar a diferença entre a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e as demais. Fato que a torna a mais disputada pelos parlamentares. Um dos argumentos foi o fato de que apenas a CCJ pode arquivar qualquer projeto, impedindo-o de ser votado em Plenário, e as demais não.

A vereadora Janete Pietá (PT), que foi deputada federal oito anos seguidos, foi escolhida para ser a Procuradora Especial da Procuradoria Especial da Mulher. O órgão será composto pelas quatro vereadoras eleitas. Janete disse que a agenda da Procuradoria será definida por todas as integrantes, mas ela vai elencar como prioridade as questões de direito à vida, saúde da mulher, transporte e segurança.

Veja como ficaram as comissões. A escolha de presidente, secretário e membro será feita posteriormente.

Constituição, Justiça e Legislação Participativa
Marcelo Seminaldo (PT), Lamé (PMDB) e Paulo Roberto Cechinatto (PP)

Finanças e Orçamento
Geraldo Celestino (PSDB), Professor Jesus (DEM) e Wesley Casa Forte (PSB)

Higiene e Saúde
Eduardo Carneiro (PSB), Moreira (PTB) e Alexandre Dentista (PSDC)

Educação, Cultura, Esporte, Lazer e Turismo
Luiz da Sede (PRTB), Acácio Portela (PP) e Serjão Inovação (PSL)

Administração e Funcionalismo
Geraldo Celestino (PSDB), Alexandre Dentista (PSDC) e Rafa Zampronio (PSB)

Obras e Serviços
Toninho da Farmácia (PSD), Mauricio Brinquinho (PT) e Rafa Zampronio (PSB)

Trânsito e Transportes
Geraldo Celestino (PSDB), Mauricio Brinquinho (PT) e João Barbosa (PRB)

Direitos Humanos
Toninho da Farmácia (PSD), Marcelo Seminaldo (PT) e Lamé (PMDB)

Desenvolvimento Urbano e Econômico
Laércio Sandes (DEM), Sandra Gileno (PSL) e Luiz da Sede (PRTB)

Meio Ambiente
Wesley Casa Forte (PSB), Sergio Magnum (PEN) e Marcelo Seminaldo (PT)

Segurança Pública
Moreira (PTB), Geraldo Celestino (PSDB) e João Dárcio (PTN)

Defesa dos Direitos da Mulher
Carol Ribeiro (PMDB), Sandra Gileno (PSL) e Genilda Bernardes (PT)

Defesa dos Direitos do Consumidor
Professor Jesus (DEM), João Barbosa (PRB) e Romildo Santos (DEM)

Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente
Toninho da Farmácia (PSD), Sergio Magnun (PEN) e Acácio Portela (PP)

Ética e Decoro Parlamentar
Eduardo Carneiro (PSB)
Acácio Portela (PP)
João Barbosa (PRB)
Laércio Sandes (DEM)
Genilda Bernardes (PT)
João Dárcio (PTN)
Moreira (PTB)

Procuradoria Especial da Mulher
Procuradora Especial: Janete Pietá
1ª Procuradora Adjunta: Genilda Bernardes
2ª Procuradora Adjunta: Sandra Gileno
3ª Procuradora Adjunta: Carol Ribeiro