Páginas

domingo, 26 de fevereiro de 2017

VENEZUELA <<>>> NAZI RÉGIMEN <<>> MUERTE CUADRO DE DESNUTRICIÓN





RENATO SANTOS  26/02/2017   En el socialismo del siglo XXI, aprobada por NICOLAS MADURO, toma la vida de un niño, por falta de alimentos, es el nazismo MODERNA, deplorable y la ONU no hace nada y Brasil aún endoça este asesino. ¿Cuánto tiempo vamos permanecer en silencio, mi Dios, para que el VENEZUELA un régimen NAZI!

Está llorando la situación de nuestro VENEZUELA, un régimen que mata a los niños, GAZETA CENTRAL DOY (BLOG), recibe información a través del VENEZUELA, los datos ya supera sólo los bebés asesinados este 2014 alrededor de 500 mil niños, que morir por falta de medicinas, alimentos, estima que para el año 2018 esta cifra será superior a 1 millón de niños ya que el NAZI RÉGIMEN o sale de UNICEF a la ONU en el país.



La subdelegación del Cicpc Mariño en el estado Aragua inició una averiguación tras la muerte de un lactante menor. El hecho se registró en el barrio 12 de Octubre, específicamente en el área de emergencia pediátrica del CDI 12 de Octubre ubicado en la parroquia Santa Rita.
Aproximadamente a las 08:15 horas de la mañana de este domingo la víctima de nombre Julio Cesar Jiménez Acosta fue reseñado por los pesquisas.
De acuerdo a la versión policial, la madre del menor occiso se percató de que su hijo se encontraba desanimado y lo trasladó al centro ambulatorio señalado anteriormente,  tras ser atendido por el médico de guardia, notó que el infante carecía de signos vitales, indicando que el lactante estaba presentando un avanzado cuadro de desnutrición.

A GAZETA CENTRAL VAI ACOMPANHAR ESSE CASO <<>>> VEREADOR ALEXANDRE DENTISTA DO PSDC PEDE NA CÂMARA DE GUARULHOS ( CEI) A INSTAURAÇÃO PARA APURAR PROBLEMAS NA UNIDADE DO UPA JARDIM SÃO JOÃO CONTRA ABC <<>> SAIBAM O QUE ABC PAULISTANA QUE FOI APROVADA NA GESTÃO ANTERIOR PARA GERENCIAR AS UNIDADES DE SAÚDE DA CIDADE






RENATO SANTOS  26/02/2017   Caracterizada como pessoa jurídica de direito privado, entidade filantrópica de assistência social, saúde e educação, a Fundação do ABC acaba de ser aprovada pelo município de Guarulhos para gerenciar quatro unidades de saúde: Policlínica do Jardim Maria Dirce, Policlínica do Jardim Paraíso e Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim São João Lavras, bem como a futura UPA do Jardim Cumbica – que será inaugurada neste ano, segundo informações da Prefeitura.

O comunicado foi encaminhado pela Secretaria de Saúde de Guarulhos à FUABC em 11 de fevereiro. “Entendo que a Fundação do ABC é a instituição apropriada para a celebração do convênio e o gerenciamento dos serviços”, relatou via ofício o secretário municipal Carlos Chnaiderman, que concluiu: “Autorizo a formalização de termo de convênio com a Fundação do ABC, com vigência a contar da data de sua assinatura até o dia 31 de março de 2018”.
QUASE 50 ANOS DE TRADIÇÃO
Criada em 1967 com intuito de viabilizar uma faculdade de medicina na região do ABC Paulista, a FUABC foi instituída como fundação sem fins lucrativos pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. É declarada instituição de Utilidade Pública nos âmbitos federal e estadual e na cidade-sede de Santo André, e reconhecida como Entidade Benemérita nas Câmaras de Vereadores de São Bernardo e São Caetano.
Prestes a completar 50 anos, a Fundação do ABC é mantenedora de 17 hospitais e 3 AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades), além da Faculdade de Medicina do ABC e de uma Central de Convênios que administra mais 40 planos de trabalho específicos – incluindo todas as UPAs de Santo André, São Bernardo, Mauá e Franco da Rocha. São mais de 19 mil funcionários diretos.
Entre as parcerias mais recentes, a entidade assumiu em novembro de 2014 a gestão de dois equipamentos estaduais: o Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário (CHSP) e o Hospital Estadual de Francisco Morato “Prof. Carlos da Silva Lacaz”. Em julho do mesmo ano, já havia incorporado a Maternidade Estadual de Caieiras e o Instituto de Infectologia Emílio Ribas II do Guarujá
Além de Francisco Morato, Caieiras, Guarujá, Capital paulista e agora Guarulhos, a Fundação do ABC também atua nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Mauá, Rio Grande da Serra, Franco da Rocha e Praia Grande.
ENSINO, PESQUISA E ASSISTÊNCIA
Com sede e foro na cidade de Santo André, a Faculdade de Medicina da Fundação do ABC foi autorizada a funcionar em fevereiro de 1969 e reconhecida em dezembro de 1975. Primeira unidade mantida da FUABC, a faculdade abriga hoje 8 cursos de graduação na área de Ciências da Saúde: Medicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Nutrição, Gestão em Saúde Ambiental e Tecnologia em Gestão Hospitalar.
Em 2014, ano em que completou 45 anos, a escola conquistou seu melhor resultado global de todas as edições das avaliações do Ministério da Educação. No Índice Geral de Cursos – IGC (avaliação institucional global), a FMABC manteve a nota 4 (o conceito máximo da avaliação é 5). Já nos cursos isolados, Medicina e Enfermagem obtiveram nota máxima 5 no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). As graduações em Farmácia, Nutrição e Fisioterapia ficaram classificadas entre as melhores do país, todas com conceito 4.
Também em 2014, a Faculdade de Medicina do ABC contabilizou mais de 200 mestres e doutores formados, 1.600 residentes e 4.500 alunos diplomados na graduação. Atualmente a FMABC conta com mais de 30 cursos de pós-graduação “Lato Sensu”, 150 projetos de iniciação científica em andamento e “Stricto Sensu” – Mestrado e Doutorado – reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Foi instaurada terça-feira, 21, na Câmara uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar problemas enfrentados pelas Policlínicas Paraíso e Maria Dirce e pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São João, todas administradas pela Fundação ABC, contratada pela Prefeitura na gestão anterior. A CEI foi pedida pelo vereador Alexandre Dentista (PSDC).
Entre os alvos da investigação estão o fechamento das unidades à população, a falta de profissionais, atrasos no pagamento de funcionários e de serviços terceirizados, ausência de controle de frequência e a falta de insumos básicos. Os partidos têm  duas sessões para indicar seus representantes.
Esta é a segunda CEI instaurada na Câmara em menos de um mês. A primeira visa investigar a aquisição de um terreno da Quitaúna pela Prefeitura. Também foram abertas duas Comissões Especiais de Estudos (CEE), uma sobre trabalho escravo na Fatec e outra sobre rachaduras no Portal Flora.

MUDANÇA NO DIPLOMA LEGAL CRIMINAL <<>>> CASO DO GOLEIRO BRUNO <<>> ESTA NO ARTIGO 283 DO CPP <<>> E NO ARTIGO 5.º DA CONSTITUIÇÃO INCISOS LVII E LXI <<>> LIMINAR QUE AFASTA PRISÃO PREVENTIVA ATÉ JULGAMENTO DE RECURSO .







RENATO SANTOS  26/02/2017   A Imprensa precisa tomar muito cuidado  o que publica, a GAZETA CENTRAL ( BLOG) foi a fundo  na questão do goleiro BRUNO, onde a  sua liberdade está sendo comentada ou distorcida da realidade. 

O que estão publicando é falta de interesse e colocar a opinião publica desinformada  contra  o STF, é um jogo perigoso numa democracia  vazia e  fraca a qual temos.

É  uma JURISPRUDÊNCIA,  (do latimjus "justo" + prudentia "prudência") é o termo jurídico que designa o conjunto das decisões sobre interpretações das leis feitas pelos tribunais de uma determinada jurisdição.

A tendência é que seja aplicada  aos casos de todos já que houve uma mudança no  Diploma Legal do Código Penal e Comentado Penal.

A ministra Rosa Weber acompanhou o voto do relator, entendendo que o artigo 283 do CPP espelha o disposto nos incisos LVII e LXI do artigo 5º da Constituição Federal, que tratam justamente dos direitos e garantias individuais. “Não posso me afastar da clareza do texto constitucional”, afirmou.
Para Rosa Weber, a Constituição Federal vincula claramente o princípio da não culpabilidade ou da presunção de inocência a uma condenação transitada em julgado. “Não vejo como se possa chegar a uma interpretação diversa”, concluiu.

Segundo seu entendimento, o constituinte não teve intenção de impedir a prisão após a condenação em segundo grau na redação do inciso LVII do artigo 5º da Constituição. “Se o quisesse, o teria feito no inciso LXI, que trata das hipóteses de prisão”, afirmou. O ministro ressaltou ainda a necessidade de se dar efetividade à Justiça. “Estamos tão preocupados com o direito fundamental do acusado que nos esquecemos do direito fundamental da sociedade, que tem a prerrogativa de ver aplicada sua ordem penal”

* Art. 283. Ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado ou, no curso da investigação ou do processo, em virtude de prisão temporária ou prisão preventiva.

O ministro Ricardo Lewandowski ressaltou que o artigo 5º, inciso LVII da Constituição Federal é muito claro quando estabelece que a presunção de inocência permanece até trânsito em julgado. “Não vejo como fazer uma interpretação contrária a esse dispositivo tão taxativo”, afirmou.
Para ele, a presunção de inocência e a necessidade de motivação da decisão para enviar um cidadão à prisão são motivos suficientes para deferir a medida cautelar e declarar a constitucionalidade integral do artigo do 283 do CPP. Assim, ele acompanhou integralmente o relator, ministro Marco Aurélio.



Precisamos ser parcial nas informações  o clamor popular só é causado quando  a Imprensa se torna irresponsável, e faz a opinião pública, isso  é perigoso  para uma democracia, na nossa lógica as vezes  condenamos  diante de uma opinião antes mesmo da sentença Judicial, e  isso  não pode acontecer, o caso de Bruno  não terminou , é ainda uma  Liminar que afasta prisão preventiva até julgamento de recurso do ex-goleiro Bruno.

É triste que fica  comprovado que as mentiras  ou noticias distorcidas da realidade são compartilhadas e as pessoas  ainda dão crédito.

Há  um interesse em colocar o STF, que já não é nenhum santo, contra a opinião publica para desmoralizar a  JUSTIÇA BRASILEIRA, que é diferente da JUSTIÇA  DA VENEZUELA.



O  QUE   A IMPRENSA  DIVULGOU

O ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes de Souza, 32, foi solto às 19h35 desta sexta-feira (24) da Apac (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado) em Santa Luzia (região metropolitana de Belo Horizonte). Bruno deixou a prisão de carro, acompanhado da mulher, Ingrid Calheiros, e de seus advogados. "Glória a Deus por tudo", disse ele em conversa rápida com a imprensa. 
Ele estava preso desde 2010 --nessa unidade, desde 2015-- e havia sido condenado em 2013 a 22 anos e três meses, em regime fechado, por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver contra a ex-amante, Eliza Samudio.
Mais cedo, o STF (Supremo Tribunal Federal) divulgou liminar assinada pelo ministro Marco Aurélio Mello concedendo habeas corpus ao ex-goleiro. A defesa havia apresentado apelação à Corte após a decisão do Tribunal do Júri da Comarca de Contagem, que havia determinado o cumprimento da pena em regime inicial fechado e negado o direito de Bruno recorrer em liberdade. Na decisão, o tribunal de Contagem afirmava que estavam presentes os requisitos da prisão preventiva, determinada em 4 de agosto de 2010. Com isso, Bruno poderá recorrer da pena em liberdade.
Ao UOL, o advogado de Bruno, Lúcio Adolfo, afirmou que o ex-goleiro "chorou e ficou muito emocionado" ao saber de soltura.

Advogado vai tentar novo julgamento

Na decisão, o ministro do STF advertiu que Bruno não pode se ausentar da localidade que definir como residência sem autorização do juízo. Também terá de atender "aos chamamentos judiciais" e "informar eventual transferência e adotar a postura que se aguarda do cidadão integrado à sociedade."
O advogado informou que o ex-goleiro ficará em Minas, mas, por questões de segurança, não especificou onde. Ele também informou que vai trabalhar por outro julgamento para o ex-goleiro. Sobre isso, Adolfo argumentou que Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, foi condenado a uma pena de 12 anos pelo mesmo crime. O defensor avisou que defenderá a tese do princípio da isonomia para pedir o mesmo tempo de pena para o cliente.
Para o advogado, o fato de a acusação apontar que Bruno teria sido o mandante dos crimes --e Macarrão, o comparsa-- não deverá interferir nessa linha de defesa pretendida. "Eles têm a mesma tipificação de acusação", resumiu.
Questionado sobre o que o ex-goleiro vai fazer quando sair a prisão, o advogado disse que ele tem propostas de times de futebol, além de "projetos pessoais", que ele não quis adiantar quais são. " Não me sinto habilitado a falar sobre isso", desconversou, sem revelar, também, quais times seriam os interessados.
Ao Supremo, os advogados do ex-goleiro argumentaram que houve "excesso de prazo da constrição cautelar, uma vez transcorridos mais de 3 anos desde o julgamento, sem análise da apelação" e definiram que isso se tratava de antecipação de pena. Eles ainda observaram "as condições pessoais favoráveis do paciente –primariedade, bons antecedentes, residência fixa e ocupação lícita" e requereram a revogação da prisão.

Na decisão divulgada hoje, Marco Aurélio ponderou que os fundamentos da preventiva "não resistem a exame" e definiu que "o clamor social" é "insuficiente" para respaldá-la.
No texto, ele afirma que, ao negar o direito ao condenado em 1ª instância de recorrer em liberdade, a Justiça considerou a "gravidade concreta da imputação" do crime.
"O clamor social surge como elemento neutro, insuficiente a respaldar a preventiva. Por fim, colocou-se em segundo plano o fato de o paciente (Bruno) ser primário e possuir bons antecedentes", justifica o ministro em sua decisão. "A complexidade do processo pode conduzir ao atraso na apreciação da apelação, mas jamais à projeção, no tempo, de custódia que se tem com a natureza de provisória", afirmou. 
Segundo o professor de direito penal da USP (Universidade de São Paulo), Victor Gabriel Rodriguez, como a condenação de Bruno havia sido aplicada por um tribunal de 1ª instância, e sua defesa já havia recorrido, a prisão ainda era considerada preventiva, e a decisão de Marco Aurélio reitera uma jurisprudência que o próprio ministro ajudou a firmar no STF.
Para Rodriguez, é mais "fácil" que o STF dê esse tipo de decisão porque, "quando chega lá [na instância mais alta], a pessoa geralmente já está há anos na cadeia. "Quando um tribunal de primeira instância aplica uma pena longa, é mais difícil manter a pessoa livre esperando as decisões sobre os recursos, até porque ela pode se preparar para fugir".

AGORA  LEIAM A DECISÃO NA ÍNTEGRA :
Sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Liminar afasta prisão preventiva até julgamento de recurso do ex-goleiro Bruno
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar no Habeas Corpus (HC) 139612, impetrado em favor do ex-goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza. 
O relator apontou que a defesa de Bruno apresentou apelação junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) contra a decisão do Tribunal de Júri de Contagem (MG), que o condenou em março de 2013, mas o recurso ainda não foi analisado.
“A esta altura, sem culpa formada, o paciente está preso há 6 anos e 7 meses. Nada, absolutamente nada, justifica tal fato. 
A complexidade do processo pode conduzir ao atraso na apreciação da apelação, mas jamais à projeção, no tempo, de custódia que se tem com a natureza de provisória”, afirmou o ministro. 
Bruno foi condenado a 22 anos e 3 meses de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática dos crimes de homicídio qualificado, sequestro e cárcere privado e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e preso preventivamente desde julho de 2010.
Segundo o ministro Marco Aurélio, não há, na legislação brasileira, a segregação automática tendo em conta o delito possivelmente cometido, levando à inversão da ordem do processo-crime, que direciona, presente o princípio da não culpabilidade, a apurar-se para, selada a culpa, prender-se, em verdadeira execução da pena, ressaltou.
O relator afirmou que a decisão do Tribunal de Júri de Contagem de negar pedido da defesa para o ex-goleiro ser solto considerou a gravidade concreta da imputação e o clamor social. “Reiterados são os pronunciamentos do Supremo sobre a impossibilidade de potencializar-se a infração versada no processo. O clamor social surge como elemento neutro, insuficiente a respaldar a preventiva. Por fim, colocou-se em segundo plano o fato de o paciente ser primário e possuir bons antecedentes”, destacou.
O ministro Marco Aurélio determinou a expedição do alvará de soltura caso Bruno não se encontre recolhido por motivo diverso da prisão preventiva formalizada no processo do juízo do Tribunal do Júri da Comarca de Contagem.


RAUL CASTRO PRIMEIRO DEL SECRETARIO PCC CUBA<<>> MIGUEL DIAS CANEL ASUMIRÁ EL PRESIDENTE DEL CUBA






RENATO  SANTOS   25/02/2017   CUBA, tiene más novedades falta poco para RAUL CASTRO dejar el poder como presidente, pero no el mando del PCC, CUBA necesita cambiar en la convención partidaria su ideología socialista. 



Miguel Díaz-Canel, de 57 años, asumirá uno de los dos roles que tiene el actual gobernante, el de presidente. Castro se mantendrá por lo menos hasta 2021 como primer secretario del PCC, una posición muy influyente en una sociedad donde hay una única fuerza política legal. 

Será la primera vez en cinco décadas que un miembro de su familia no estará en la primera magistratura, lo que abre interrogantes sobre el futuro de la economía de la isla y el sistema de partido único, destacó AP.
Hasta ahora quien apunta a suceder a Castro, de 85 años, es el primer vicepresidente Miguel Díaz-Canel, un ingeniero que pasó por todos los niveles de dirección del poderoso Partido Comunista de Cuba (PCC) y el gobierno y que en los últimos tiempos se mostró tan opaco que algunos comenzaron a dudar de su habilidad para  lograr consensos entre los diferentes intereses y sectores de la isla, acostumbrada a los dirigentes de fuerte carisma. 
''Estamos entrando en otros momentos, habrá que adaptarse y estamos pisando tierra desconocida, sin duda'', dijo el ex diplomático y académico cubano Carlos Alzugaray. ''Pero en este año que le queda a Raúl no me cabe la menor duda de que va a trabajar en la institucionalidad, que debe convertirse en un factor importante cuando ya él no esté''. 
Díaz-Canel, de 57 años, asumirá uno de los dos roles que tiene el actual gobernante, el de presidente. Castro se mantendrá por lo menos hasta 2021 como primer secretario del PCC, una posición muy influyente en una sociedad donde hay una única fuerza política legal. 
En los meses que le quedan Castro -y también a su sucesor- deberá centrar sus esfuerzos en mejorar la economía de una nación que por primera vez en dos décadas tuvo un año de recesión en 2016 y lograr que el modelo socialista los sobreviva en un momento de incertidumbre sobre la estrategia de Donald Trump hacia la pequeña nación caribeña luego del deshielo iniciado por su predecesor Barack Obama. 
Los cubanos no están muy seguros de cómo el cambio impactará en sus vidas luego de más de cinco décadas de liderazgo de los Castro. 
''Cualquiera que salga de ellos me da lo mismo... primero hay que ver si esto cambia'', dijo a AP, Joan Rafael, un promotor cultural de 40 años. ''Pienso que sea Díaz-Canel. Hasta ahora lo ha hecho bien''. 
Cuba considera que su sistema es una democracia verdaderamente participativa que surge de los barrios y permite a los ciudadanos expresar sus opiniones e influir en las acciones del gobierno. Pero los opositores sostienen que es una dictadura que reprime a la disidencia. En la realidad el modelo admite la expresión y acción social, política y vecinal aunque dentro de los límites del sistema de partido único. 
Cada dos años y medio cientos de miles de ciudadanos en todo el país eligen a sus representantes municipales. Un pequeño grupo de disidentes que se atrevieron a presentarse fueron derrotados en la primera instancia del mecanismo. 
Además, cada cinco años un comité gubernamental selecciona a miles de representantes y a otros propuestos por centros de trabajo e instituciones para postularse a las Asambleas provinciales y nacional, ésta última encargada de elegir a la treintena miembros del Consejo de Estado y al presidente. 
Sorpresivamente el 24 de febrero de 2013, al ser nombrado presidente por segunda vez, Castro informó que no aceptaría una reelección. 
Para casi todos es un hecho que el sucesor de Castro será Díaz-Canel tanto por el lugar que ocupa en el gobierno y su membresía en el buró político del PCC como por todas las señales que se envían desde el poder, como las apariciones en la prensa oficial o las palabras de halago del mandatario. 
Al acercarse la fecha del retiro de Castro, Díaz-Canel asumió un perfil cada vez más alto con visitas a los países aliados más importantes como Rusia y Venezuela. Sin embargo, en sus discursos rara vez se sale de lo programado. 
Para muchos expertos en finanzas Díaz-Canel es un reformista que, aunque no dejará atrás su pasado de líder comunista, podría buscar formas de desarrollo y profundizar las medidas de apertura económica emprendidas por Raúl Castro. 
''Creo que pudiera encarar los desafíos que le dejara Raúl si realmente ocupa el poder'', señaló el economista cubano Omar Everleny Pérez, esto sería, descentralizar la economía y la toma de decisiones en las empresas estatales, terminar con la dualidad monetaria -si no lo hizo antes Castro-, legalizar la pequeña y mediana empresa y otorgar licencias de exportación. 
La figura discreta y hermética que cultiva Díaz-Canel llamó la atención de muchos que lo conocieron cuando era un funcionario comunista de provincia carismático y lleno de iniciativas. Algunos especulan que podría estar evitando el destino de muchos de sus predecesores considerados candidatos para la continuidad cuando gobernaba Fidel Castro y que cayeron en desgracia. 
''Era un hombre cuando se desempeñaba como dirigente de mediano rango y otro ahora. Se volvió absolutamente discreto y hermético'', dijo a AP un diplomático europeo con larga tradición en la isla y quien prefirió que no se publicara su nombre por no estar autorizado a compartir sus impresiones. 
''Es lógico que Díaz-Canel siempre esté pensando en lo que pasó con sus antecesores y por eso se mantenga en el protocolo establecido'', agregó el diplomático. 
Pese a ser el primer vicepresidente del país Díaz-Canel no permitió un contacto con la prensa extranjera en la isla desde 2014. 
En apariciones recientes en la televisión estatal puso especial énfasis en el legado de Fidel Castro, quien murió el 25 de noviembre de 2016. 
Nacido el 20 abril 1960 en la ciudad de Santa Clara, en el centro del país, Díaz-Canel se graduó como ingeniero electrónico en 1982 y hasta 1985 hizo el servicio militar obligatorio. Cuando se lo licenció comenzó a trabajar como profesor en la Universidad Central de Las Villas. 
Según quienes lo conocieron entonces le gustaba usar el pelo largo y era un fanático de Los Beatles. 
Los pocos datos que se ofrecen de su biografía lo muestran desde 1987 en la Unión de Jóvenes Comunistas. En 1994 fue designado primer secretario del PCC de Villa Clara y en 2003 ocupó el mismo puesto en la provincia de Holguín, donde debió superar una prueba de fuego haciendo frente a una crisis de agua que golpeó los hogares y al agro. 
En mayo de 2009, ya bajo la gestión presidencial de Raúl Castro, fue nombrado ministro de Educación Superior y en marzo de 2012 asumió como vicepresidente del Consejo de Ministros. 
Pero nadie sabe a ciencia cierta si Díaz-Canel podrá soportar el reto práctico de gobernar la isla y el simbólico de darle sustentabilidad al modelo. 
''Díaz-Canel puede ser un hombre de transición'', consideró el diplomático para quien la figura de las fuerzas armadas, los líderes históricos y una sociedad civil cada vez más diversa ejercerán presión. 
Observadores se preguntan, por ejemplo, cuál será el papel del excuñado de Castro, Luis Alberto Rodríguez López-Calleja, presidente de las empresas de las fuerzas armadas y miembro del Comité Central del PCC. O de Alejandro Castro, el único hijo varón del presidente, un coronel que se convirtió en su principal asesor. 
Sin embargo, tanto Alzugaray como el diplomático europeo descartaron que sea una alternativa viable para la primera magistratura. 
''Cuba quiere que se la tome en serio y no que se la vea como Corea del Norte y eso no puede ser posible con un nuevo Castro en el gobierno'', indicó el diplomático europeo. 
El desempeño de Díaz-Canel pareció mostrar algunas fisuras en cuestiones como el manejo de la educación y la prensa, asuntos en los que está al frente como miembro también de la máxima instancia del PCC, su Buró Político. 
Durante una reunión este mes con unos 70  jóvenes periodistas cubanos Díaz-Canel tuvo que escuchar toda clase de críticas por el papel de la prensa oficialista, su excesivo propagandismo y hasta el mal pago a sus trabajadores. 
''Es una generación (la de Díaz-Canel) que en los 90 se enfrentó a la crisis, eso los obligó a repensar su ideología, pero sigue habiendo un fundamento ideológico socialista'', explicó Alzugaray. ''Claro, ante un Fidel y un Raúl toda figura parece gris, pero hay que ver si cuando no estén adquiere colores''.