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domingo, 10 de setembro de 2017

Precisamos Revogar o Estatuto do Desarmamento Já a Gazeta Central Apoia <<>> Criminosos Não Podem Ter Armas e Sim Cidadãos Para se Defender <<>> Chega de Bolivarianismo no Brasil





RENATO SANTOS  10/09/2017  Depois  de  tanta violência  e  ficarmos  dominados  pelo  sistema bolivarianistas,  Senadores  acordaram, querem  fazer plebiscitos  para  o desarmamento  no  Brasil,  esse assunto  deveria  interessar  a todos  os  cidadãos honrados.  



Por  que  a GAZETA  CENTRAL  APOIA,  pelo simples  motivo  é  direito  de todo  cidadão  se defender  de bandidos,  chega  das  cenas  que  estão fazendo  no Rio  de  Janeiro  matando  vítimas inocentes,  já  chegamos  a mais  de  2.500  pessoas assassinadas  no  Estado  do Rio , deste  Janeiro a Setembro  de 2017,  é  muito  alto  a criminalidade,  o estatuto  de  armamento  só  funcionou  a  favor  de bandidos  que  estão  escarniando  da cara  da sociedade  brasileira  ,  esse  estatuto  foi  a desgraça deste  país,  do mesmo   que  ocorreu  na VENEZUELA    quando  melícia  cubanistas entraram naquele  País.    

Lembram-se  que  eles  estão  usando  armas  de grosso calíbre  estão  matando  as  pessoas  inocentes  do  mesmo jeito  que  a GNB  (  GUARDA  NACIONAL BOLIVARIANA)  ESTÃO FAZENDO  na VENEZUELA,  estão acertando  o alvo,  e  não  importa, seja  crianças,  idosos, jovens,  mulheres  grávidas  etc, não  são  apenas  bandidos  de favela  trombadinha  são terroristas  treinados  pela  as FARC   e outros  grupos covardes  e  sujos  que  tem  sangue  no  hóios.

Projeto apresentado nesta semana no Senado prevê um plebiscito para consultar a população sobre a revogação do Estatuto do Desarmamento

A lei, de 2003, limitou a comercialização e o porte de armas de fogo. Apesar de a população ter rejeitado, em referendo, a proibição da comercialização de armas de fogo e munição em território nacional, as demais regras restritivas do Estatuto continuam valendo. 

O Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 175/2017 será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Autor do projeto, o senador Wilder Morais (PP-GO) sugere que a população seja consultada sobre três questões: 

se a população rural com bons antecedentes deve ter o porte de arma assegurado; 

se o Estatuto do Desarmamento deve ser revogado e substituído por uma nova lei que assegure o porte de armas de fogo a qualquer cidadão preencher os requisitos; 

e se o Estatuto do Desarmamento deve ser revogado e substituído por uma lei que assegure a posse — e não o porte — de armas de fogo a qualquer cidadão preencher os requisitos.

Ter a posse de uma arma de foto significa manter uma arma em casa ou no trabalho. 

Já o porte garante o direito de andar na rua com a arma. 

Atualmente, a pena prevista para a posse irregular de arma de uso permitido vai de um a três anos com multa, enquanto a pena para a posse ilegal desse tipo de arma varia de dois a quatro anos, também com multa. 

As penas para a posse e o porte de armas de uso restrito (usadas pela Polícia e pelas Forças Armadas) são maiores e chegam a seis anos.

Para o senador, a lei atual garante segurança aos criminosos, que continuam "trabalhando" armados, mas não à população, que vive angustiada.  

"As pessoas não podem ficar reféns do crime. 

Não podem se trancafiar cada vez mais, enquanto os criminosos andam e cometem crimes em plena luz do dia", afirmou Wilder Morais.

Não se Zomba de Deus Lula <<>> Deus não aceita Ditadores Corruptos <<>> De amigo e homem de confiança de Lula a delator: a ascensão e queda de Palocci





RENATO SANTOS  10/09/2017   A  corrupção  é  uma carta  de  jogo  muito  perigosa,  ainda  quando  é aliada  a maior  organização  criminosa  foro de são paulo  apoiada  pelo  um  de seus  fundadores  Lula,  o preço  é  muito  caro, e  também não se  zomba  de Deus  como  ele fez  várias  vezes, além de  ser arrogante  ,  só  esquece  que  Deus  puni  os soberbos de  coração  e  de mente  como fez  com  Fidel  Castro e  outros  ditadores  que   seguiram  a  doutrina  falida de  Karl  Marx.



Não  é  que  Deus  demora  na sua  aplicação  da Justiça  Divina,  é  que  Ele  é longânimo mas  mostra caminhos  para as  pessoas  se  arrepender, mas , elas fazem  suas  escolhas e as vezes não entendem  que estão  erradas.

Sem nunca ter perdido uma eleição, o então ministro da Fazenda Antônio Palocci era nome de peso em 2006 na cúpula do PT para suceder a Luiz Inácio Lula da Silva. 

Braço direito do presidente e principal astro da equipe que conseguia ótimos resultados na economia, o médico sanitarista ganhou mais força após José Dirceu deixar o governo no escândalo do mensalão. 

Pois 11 anos depois partiu exatamente de Palocci o depoimento mais comprometedor para Lula.

“Emilio Odebrecht procurou Lula nos últimos dias de seu mandato e levou um pacote de propinas, como o terreno do instituto, que já estava comprado, o sítio para a família, e disse que tinha à disposição R$ 300 milhões para o presidente fazer a atividade política dele”, contou Palocci ao juiz Sérgio Moro. Em abril, quando foi divulgado que o ex-ministro negociava acordo de delação, Lula disse estar tranquilo. “Palocci é meu amigo, meu companheiro há 30 anos, uma das maiores inteligências políticas do país. Está trancafiado, mas não tenho nenhuma preocupação com a delação dele”, afirmou Lula no Twitter.

Agora, em conversas com aliados, Lula diz que está decepcionado com Palocci. Além de negar as acusações, o ex-presidente se queixa de expressões usadas no depoimento a Moro, como “pacto de sangue” e “propina”. A defesa de Lula ressalta que o novo depoimento de Palocci contradiz outros prestados por Palocci e delatores.

A proximidade entre Lula e Palocci vem de muito tempo, antes de o PT chegar ao Planalto. Os dois estão entre os principais fundadores do partido, em 1980. Pouco depois de ingressar na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeiro Preto, em 1978, Palocci militou na Libelu (Liberdade e Luta), movimento estudantil de tendência trotskista.

Entre 1985 e 1988, trabalhou na Secretaria de Saúde de São Paulo como diretor do Hemocentro de Ribeiro Preto e diretor do Serviço de Vigilância Sanitária do estado. Palocci ganhou cada vez mais força dentro do PT. Em 1988, entrou para a atividade parlamentar e, aos 28 anos, foi eleito vereador em Ribeirão Preto.

Sua ascensão na política ocorreu ininterruptamente. Apenas dois anos depois, ainda no meio do primeiro mandato, ele se elegeu deputado estadual. Também permaneceu dois anos na Assembleia paulista e, em 1992, ganhou a Prefeitura de Ribeirão Preto. Preferiu não tentar a reeleição, disputou uma cadeira na Câmara dos Deputados e foi eleito com 125 mil votos.

Campanha Em Brasília, Palocci se tornou um dos principais nomes do PT. Voltou a conquistar a Prefeitura de Ribeirão Preto, em 2000, mas deixou o cargo para coordenar a campanha presidencial de Lula em 2002. Após três derrotas em disputas presidenciais (1989, 1994 e 1998), Lula passou por uma significativa transformação para a campanha de 2002. Enquanto marqueteiros fizeram mudanças na imagem do ex-sindicalista, que tinha um discurso radical, coube a Palocci fazer a interlocução de Lula com o setor empresarial. Foi do médico a ideia de publicar a Carta ao Povo Brasileiro, em junho de 2002, na qual Lula se compromete a governar respeitando contratos. O documento idealizado por Palocci serviu para acalmar o mercado, que receava a vitória do petista.

No governo Lula, Palocci foi nomeado ministro da Fazenda e adotou uma política econômica baseada no controle da inflação, superávit primário e na manutenção dos marcos gerais do Plano Real. O resultado foi queda da inflação, fortalecimento do real frente ao dólar e – grande marco da atuação de Palocci – a quitação da dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Sua atuação no comando da equipe econômica rendeu muitas críticas de lideranças da esquerda, que consideraram Palocci um adepto das políticas neoliberais deixadas por Fernando Henrique Cardoso.

Ainda que tenha passado ileso durante o escândalo do mensalão petista em 2005, Palocci foi alvejado em outras denúncias de corrupção e a partir de 2006 viu seu nome se enfraquecer como candidato a sucessor de Lula. Ele foi acusado de articular repasse de caixa dois de campanhas petistas em 2002 e 2004 e fazer lobby para empresários.

A candidatura de Palocci foi descartada no PT depois que estourou o episódio do caseiro Francenildo dos Santos Costa, que trabalhava em uma casa alugada por lobistas em Brasília e teve seu sigilo bancário quebrado de forma ilegal. O caseiro tinha revelado o encontro de Palocci, então ministro da Fazenda, com empresários e lobistas fora da agenda oficial. Com o titular da Fazenda enfraquecido, Dilma Rousseff, então ministra de Minas e Energia, foi a escolhida para disputa eleitoral de 2010.

PATRIMÔNIO MULTIPLICADO


Com a eleição de Dilma, em 2011 Palocci voltou ao centro do poder, desta vez como ministro-chefe da Casa Civil. Mas a nova passagem pela Esplanada dos Ministérios seria breve. A denúncia era de que o médico aumentou seu patrimônio em 20 vezes entre 2006 e 2010. Em junho, ele foi o primeiro a deixar o governo Dilma, apenas seis meses depois de assumir, naquela que ficou conhecida como “faxina”.

Apesar de ter ocupado vários cargos públicos de destaque, a maior força de Palocci estava nos bastidores da política e nas negociações para arrecadações de campanhas. Mas foram exatamente essas articulações que o levaram para cadeia. Em junho, ele foi condenado pelo juiz Sergio Moro a 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O juiz entendeu que Palocci negociou propinas com a Odebrecht por meio de contratos com a Petrobras.
Preso há um ano, durante a Operação Omertà (nome de uma fase da Lava-Jato que faz referência à origem do codinome “Italiano” que a Odebrecht usava em planilhas para citar Palocci e que ele assumiu em depoimento a Moro), o ex-ministro não tinha admitido nenhum crime até esta semana, quando prestou depoimento bombástico a Moro. Além de assumir todos os crimes de que era acusado no processo, Palocci implicou Lula nas articulações e pode ter novamente interferido em uma eleição presidencial.

Ministro Edson Fachin Decreta Prisão de Joesley Batista e Ricardo Saud <<>> Do Marcelo MIller foi negado Por entender que ele foi Usado Mas Fica Uma Lição Pra ele






RENATO  SANTOS  10/09/2017    Como foi publicado na data  09/09/2017, pela blog gazeta  central  de ontem que  Fachin  destacou  que  as gravações  feitas sem  o conhecimento  dos  interlocutores  podem dá prisão aos  envolvidos.   



Não   demorou  muito  aconteceu. Pelo motivo  na linguagem  simples eles  mentiram, ludibriaram a Justiça  e  fez  todos  nós  de otários com uma gravação e  acusação contra  o governo atual, não estou  aqui  defendo  Michel Temer,  se tiver algo contra  ele  seja  mostrado  de vez. 

Mas, não  foi só  o Presidente  que  eles  quiseram difamar, mas amando do  foro de  são paulo  através de seu  chefe tentaram ganhar  lucros  financeiros quando  teve alta  do dólar no  mercado  financeiro, tentaram levar  vantagem quebrando a  economia  do País. 

Precisamos agora  com a prisão  dos envolvidos descobrir  se  Lula  e  Dilma  estão  envolvidos, e quem sabe  descobrir  onde  foi parar  os  bilhões de  reais que  eles  "  roubaram"  com  golpes, a  que  País foram  feitos  os  destinos  das verbas,  e  qual finalidade  da mentira  que  eles  quiseram  aplicar aqui no  Brasil, e  o tamanho  do  patrimônio da  JBS e suas  afiliadas.

A pergunta  que  não quer  calar  é,  qual  foi  o jogo usado  por  eles  e todos  os envolvidos, se  era  fazer com o Brasil  o que  está  acontecendo na VENEZUELA,  que  esta  com  a economia  falida, miséria  total e  se valeu  apena  se  envolver  na CLEPTOCRACIA.

fontes:
Consultor  Jurídico
Estado De São  Paulo
Folha de São  Paulo

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, mandou prender os empresários Joesley Batista e Ricardo Saud, do grupo J&F (controlador do frigorífico JBS), após a suspeita de que eles esconderam fatos criminosos quando negociaram delação premiada. A decisão é sigilosa, e a informação foi publicada neste domingo (10/9) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

O pedido de prisão foi apresentado na noite de sexta-feira (8/9) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e incluía o ex-procurador da República Marcelo Miller, suspeito de ter atuado como “agente duplo” durante as discussões para o acordo, tentando convencer a PGR a aceitar a colaboração. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o ministro rejeitou o pedido sobre Miller.

Apesar  de ser  negado  a prisão  de Marcelo Miller, pelo ministro, acreditamos  que  o susto  para quem foi  procurador  fica  uma lição não  só  para  ele como  demais, não  vale  apena  colocar  sua carreira  em perigo  por  dinheiro  através  da corrupção, o  máximo  que ele  poderia  fazer  é um memorando pedindo  perdão a  sua Instituição,aos demais  colegas, e  a  população que  sempre acreditam  na  Procuradoria, seja  ela  Municipal estadual  ou Federal.

Em entrevista à imprensa, o procurador-geral disse que denunciaria “fatos gravíssimos” aos jornalistas, envolvendo inclusive “agentes do Supremo Tribunal Federal”.
As provas divulgadas às principais redações do país, no entanto, mostram que Joesley e Saud foram gravados conversando sobre como usar Miller para convencer Janot a aceitar a proposta de delação que eles pretendiam fazer.
“Nós dois temos que operar o Marcelo direitinho pra chegar no Janot”, diz Joesley, em um momento. 
Em outro trecho, depois de falar de conversas que teve com Miller, ainda como procurador, afirma: “Nós somos joia da coroa deles. O Marcelo já descobriu e já falou com o Janot: ‘Ô Janot, nós temos o pessoal que vai dar todas as provas que nós precisamos’. E ele já entendeu isso”.
A gravação deixa claro que já estava tudo pronto para a delação, mas que Joesley decidiu, após consultar Miller, esperar mais para entregar o material.
Nos áudios, os empresários também conversam sobre a possibilidade de contratar José Eduardo Cardozo, que já foi ministro da Justiça e advogado-geral da União, para se aproximar de ministros do STF.
Nas conversas, não se fala sobre troca de vantagens com os ministros. São citados Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski. Executivos do grupo, porém, afirmaram depois que mentiram sobre as referências à PGR e ao Supremo.
Pelo acordo com o Ministério Público Federal, Joesley ganharia perdão judicial e poderia viver em Nova York mesmo assumindo que pagou R$ 600 milhões para mais de mil pessoas.