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terça-feira, 7 de novembro de 2017

Vamos Conhecer a Biografia dos Candidatos ao Planalto <<>> Estrelando Jair Bolsonaro








RENATO SANTOS 07-11-2017  Vamos  conhecer  um pouco  dos candidatos ao Planalto,  algumas  caracteres  dos  futuros  candidatos,  esperando apenas  ainda  as emoções  da  corrida , iremos apresentar  sem vínculo de propaganda e sim de apenas  informações  de quem pretende  ser  o corredor  do Palácio.



Apesar  dos Intervencionistas  serem radicais em pedidos da Intervenção, mas  uma maneira  correta e respeitando  a democracia somente pelo voto, não confiando  nas urnas, já que tivemos  lições não muito agradáveis nas eleições  anteriores.


Vamos  publicar  a biografia  dos principais candidatos a presidência da Republica em 2018.


Nascido em Campinas, Jair Bolsonaro é um militar da reserva e deputado federal. Está em seu sétimo mandato na Câmara dos Deputados, eleito pelo Partido Progressista. Foi o deputado mais votado do Estado do Rio de Janeiro nas eleições gerais de 2014, com 464.565 votos. 


Nesta sessão legislativa, Bolsonaro é titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e suplente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, além de ter sido membro atuante, em outras sessões, da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

É pai de Carlos Bolsonaro, vereador no município do Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, deputado estadual fluminense, e de Eduardo Bolsonaro, deputado federal por São Paulo eleito pelo PSC, agremiação partidária à qual todos se encontram filiados atualmente.

Jair Bolsonaro é conhecido por suas posições em defesa da família, da soberania nacional, do direito à propriedade e dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. Suas bandeiras políticas são fortemente combatidas pelos partidos de ideologia esquerdista.

Em seus mandatos parlamentares, destacou-se na luta contra a erotização infantil nas escolas e por um maior rigor disciplinar nesses estabelecimentos, pela redução da maioridade penal, pelo armamento do cidadão de bem e direito à legítima defesa, pela segurança jurídica na atuação policial e pelos valores cristãos. Foi idealizador do voto impresso, que certamente contribuirá para a realização de eleições mais confiáveis e passíveis de auditagem.

Eleições 2018 <<>> Bolsonaro x Lula Caminho do Planalto Esta a Globo Cuidado









RENATO SANTOS 07-11-2017  As eleições de 2018, nos coloca contra a parede, temos um País dividido em duas  linhas mas, se observarmos nas entrelinhas, continuaremos a não ter representante da direita mas só  parece.
 
foto arquivo do Instagram 

No meio da disputa do Planalto a globo  joga sujo  colocando  Luciano Hulk, como a saída ,mas  não podemos  nos enganar, tudo  que ele  colocam as mão se tornam maldição, foi no caso Collor em 1990, de lá pra cá  veio FHC, depois  LULA  e  DILMA, com  a levantada de Jair  Bolsonaro  a globo  não tendo mais saída de apoiar  o PT que rachou-se  antes dos escanda-los,  com outros  dissidentes lembram, e  agora  do  PC do B, que lançará  sua  própria  candidata ao planalto.

É  como se estivéssemos na  VENEZUELA onde  uma oposição  enganou a todos com seus  encantos de democracia  que já não existe  mais, um País  dividido a caminho de uma ditadura  socialista debaixo do nome bolivariano.

Mesmo assim,  o Brasil caminha para  uma ditadura  disfarçada de democracia, os  partidos  brasileiros é  um pouco diferente  dos venezuelanos, aqui  trabalham  para seus interesses  próprio , enquanto la, trabalham por  um erro em acreditar  no socialismo a qual estão escravos.

Segundo algumas pesquisas ainda  não sendo oficiais colocam dois candidatos pra Presidente da República, porém, um é conhecido em todos  os seus efeitos, principalmente do mal caráter,  LULA, outro é desconhecido mas assustador  para os esquerdistas, representa  a  linha da direita ou  centro direita, não tem um programa de governo e não sabemos quem será  seus ministros e seus assessores.

A maré política será cheio de indivíduos energizados em todo o país, correndo para mudar a dinâmica progressiva que foi perdido em um desastroso 2016. 


Precisamos restaurar nossa civilização com normas  e regras  cabíveis  , e tomar  muito cuidado  com atual Congresso e  Senado, mas, ainda  precisamos  ficar de olho  na PGR e no STF,a qual  o atual presidente Michel Temer, não entendeu que precisava  mudar  pelo menos  o STF, em todos  os  aspectos, já , que  mexeu  na PGR, não é suficiente.

Especialistas em direitos às artes e infantojuvenis defendem aprimoramento do Guia Prático da Classificação Indicativa








RENATO SANTOS 07-11-2017  Precisamos  fazer algo para  regulamentar as chamadas   " artes visuais ", principalmente  quando se envolve crianças e adolescentes, não podemos  expô-las ao ridículo como aconteceu  no MAM, sabemos  que tudo é cultura  mas não libertinagem e falta de moral, inclusive em shows  musicais, isso não é censura e sim um cuidado com o que ouve e vê.  




O diálogo marcou a audiência pública sobre os limites da liberdade de expressão ante os direitos da infância e adolescência realizada (01/11), na sede institucional da Seção São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil. 

Na ocasião, as Comissões dos Direitos Infantojuvenis e de Direito às Artes da OAB SP promoveram a troca de informações e pontos de vista que chegaram, pelo menos, a um consenso: a necessidade de discutir e aprimorar o Guia Prático da Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, que é utilizado pelas entidades culturais para auto classificação da faixa etária para a qual se recomenda a atração.

Na abertura do evento, Marcos da Costa, presidente da OAB SP, ressaltou que a sociedade precisa de um debate equilibrado sobre o assunto. “Ao abrirmos nossa casa, que cuida para ser um espaço democrático de troca de ideias e conhecimento, acredito que possamos discutir, sem intolerância, valores como a liberdade de expressão e a preocupação, como prioridade da nação, com o desenvolvimento da criança e do adolescente", introduziu o dirigente. 

Os organizadores do encontro e presidentes das Comissões, Evaristo Martins de Azevedo, Direito às Artes, e Ricardo de Moraes Cabezón, Direitos Infantojuvenis, compartilham da mesma visão que invoca debates e esclarecimentos para se chegar a um consenso.

Roberta Densa, especialista em Direitos Difusos e Coletivos pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e membro da Comissão de Direitos Infantojuvenis, iniciou a série de exposições. 

A advogada lembrou que a moral está fora do direito, que deve conjugar diversas moralidades e, por fim, conceber aquilo que seria a tentativa de uma unanimidade sobre o tema. “O consenso é considerar a criança uma pessoa em desenvolvimento. Assim como a família e o estado, a sociedade também é responsável pela proteção das crianças e adolescentes e aqui incluímos os artistas. Isso não é restrição à liberdade de expressão, mas uma preocupação com o impacto da obra”, ponderou.

A especialista acrescentou ainda que os critérios estabelecidos no Guia Prático da Classificação Indicativa do Ministério da Justiça não fogem dos utilizados na Europa ou Estados Unidos, os quais levam em consideração violência, drogas, nudez e sexo. 

O problema, de acordo com Roberta Densa, se dá quando a nudez é envolvida, uma vez que o documento determina que sem conotação erótica, ela tem classificação indicativa livre. “O guia diz que a nudez, desde que exposta sem apelo sexual tal como em contexto científico, artístico ou cultural tem classificação indicativa livre. 

Aqui, especialmente no episódio do Museu de Arte Moderna (MAM), entra em discussão esse aspecto da nudez artística que gera controvérsias. Se avaliarmos apenas o artístico, sem o erotismo, a classificação é livre. Outra opção é colocar uma classificação indicativa de no mínimo 16 anos, considerando que há esse erotismo”, explicou.

Sociedade e livre expressão


Na mesma linha, Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, enfatizou as confusões geradas pelo guia. “A sua aplicação, ainda mais num contexto político tão adverso, gera muitas dúvidas. 


Por isso, aponto para a necessidade de aprimoramento do guia, que em alguns momentos mais leva a confusões do que esclarecimentos, como bem apontou a advogada”, ponderou Saron que acredita na evolução desse mecanismo de auto classificação para assegurar a liberdade de expressão: “Lembro que ao oferecer os elementos para que as entidades culturais possam se auto classificar, o Ministério da Justiça nos oferece a possibilidade do fortalecimento da liberdade de expressão, porque para contrapor a censura, a sociedade precisa se expressar”, enfatizou. 


Para Saron, o caso envolvendo a performance com homem nu no MAM revela um ponto que precisa de reorganização no mundo cultural. “Precisamos oferecer mais informações em relação aos critérios utilizados para definirmos que uma exposição tem classificação indicativa de 12 anos, é livre, é de 10 anos ou 16, para os responsáveis. 

Eu tenho um filho de 7 anos e me incomoda muito mais as questões ligadas à violência do que as que envolvem nudez. Não sei se levaria meu filho ao MAM para ver aquela performance, mas certamente não levaria para ver uma cena de violência”, pontuou o gestor cultural que acredita que descrever melhor os critérios dá mais instrumentos para que pais e responsáveis decidam sobre a presença ou não do menor. 
Conotação que restringe

O desembargador Eduardo Cortez de Freitas Gouvêa, coordenador da Infância e Juventude no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), por sua vez, avaliou que as fotos que mostraram a criança tocando um homem nu no MAM foram piores do que o ato em si. 

“Se aquilo tivesse ocorrido e não tivesse sido divulgado, nada aconteceria com aquelas crianças. Elas não seriam objeto de crítica, comentário ou conflito existencial. No meu modo de ver, foi pior a divulgação que o próprio evento”, ponderou o magistrado que considera a nudez sem conotação sexual o estado natural do ser humano. “Se não fosse assim, ninguém poderia andar em algumas praias da Europa em que as pessoas andam nuas. 

Viemos ao mundo nus. Depois é que nos vestimos”. Na opinião do desembargador, a conotação sexual é que tem que ser vista com reservas. “Porque a pornografia é uma forma de arte, mas tem que ter restrição para o acesso. Minha preocupação é em preservarmos a ingenuidade das crianças”. 

A gerente do Departamento Jurídico do Instituto Itaú Cultural e membro da Comissão de Direito às Artes, Anna Paula Montini, encerrou as apresentações, antes da abertura para as perguntas da plateia, considerando que a audiência pública realizada pela Secional paulista da Ordem traduziu o desejo da Constituição Federal. 

“Assim como esse encontro, ela busca o equilíbrio entre as questões e não o antagonismo que temos visto. O próprio artigo 220 da Constituição, que trata da liberdade de expressão, traz no seu parágrafo terceiro a questão da classificação indicativa e mais: a compreensão de que cultura, arte, criança e adolescente não são assuntos antagônicos, ao contrário, porque as crianças e adolescentes são sujeitos de direitos, inclusive de direito à cultura”, completou.  

A audiência pública foi acompanhada pelas plataformas de comunicação da OAB SP e pode ser assistida pelo link: https://www.facebook.com/oabsaopaulo/videos/1586244811455619/?fref=mentions&pnref=story