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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

O Povo Se Vende Por Comida ! Partido de Opositores da VENEZUELA Traíram Seu Povo <<>> PAD <<>> PJ E VP <<>> O Programa Social do Chavismo Falou Mais alto <<>> Caderneta da Pátria o Mesmo da Bolsa Família no Brasil deu a Vitória ao Partido Social Venezuelano ( PSUV) Fica Alerta Nessas eleições de 2018 No Brasi





RENATO SANTOS 12-12-2017   As  eleições  na VENEZUELA de ultimo domingo nos  leva a pensar, o que vai ocorrer  no Brasil em 2018, será que o programas  sociais vão trazer de volta o maior pesadelo de todos, " a venda de votos". 

foto cortesia  viactual 

Foi assim, por isso que o partido  socialista  " venceu"  as eleições no  País, não  deram nenhuma chance  aos chamados  partidos  de opositores, seria  , esse  pensamento, mas,  não  aconteceu assim, esses  partidos simplesmente  traíram seus princípios de lutar  pela democracia  venezuelana.

O que complicou ainda mais foi a tal  da "  caderneta da  pátria " , no Brasil a  "  bolsa família".

A consolidação da base eleitoral do Chavismo em torno de seis milhões de votos pode ser explicada, além dos fatores de manipulação já conhecidos, nos mecanismos de pressão social instrumentados através da Carnet de la Patria

A vitória dos candidatos do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) na eleição para eleger os prefeitos realizada em 10 de dezembro não é surpreendente. Sem a participação da Acción Democrática, Primero Justicia e Voluntad Popular (os três principais partidos da oposição pela sua capacidade de mobilizar eleitores), era previsível que os adversários da Revolução Bolivariana não conseguissem manter o controle dos 76 municípios que governavam desde 2013 .

De acordo com o boletim de resultados do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), os candidatos do Chavismo ganharam este domingo em 308 dos 335 municípios do país (92% dos governos locais), enquanto as forças dissidentes do Chavismo ganharam em 20 jurisdições. Os resultados do corpo eleitoral indicam que a oposição apenas conseguiu manter o controle em sete localidades (por meio de candidatos que não aceitaram formalmente o chamado de suas partes para que não apareçam nessas eleições).

Há quatro anos, com participação de 58,92% dos eleitores registrados, o Chavismo ganhou em 241 municípios e candidatos dissidentes triunfaram em 18 locais.

Embora o número de prefeitos conquistados pelo Chavismo não constitua uma surpresa (devido à falta de concorrência), a participação no processo anunciado pela CNE é. De acordo com os dados do poder eleitoral, no domingo, 9.281.257 eleitores foram votar, o que equivale a 47,33% do total de cidadãos qualificados para pagar.

Este número de participação é um dos mais baixos registrados nos últimos dez anos na Venezuela, no entanto, apesar da baixa competitividade do evento, o Chavismo continuou a consolidar sua base eleitoral.

Os resultados do processo neste domingo indicam que os candidatos do partido no poder conseguiram juntar 6.517.605 votos (70,22% dos votos válidos) o melhor desempenho eleitoral do PSUV nos últimos quatro anos.

Nas eleições municipais de 2013, o Chavismo ganhou 5.652.448 votos, nas eleições parlamentares de 2015 os candidatos do PSUV reuniram 5.599.025 votos; enquanto nas eleições regionais realizadas em 15 de outubro, a revolução bolivariana conquistou o apoio de 5.688.551 cidadãos.

Especificamente, o Chavismo conseguiu aumentar seu apoio nas pesquisas em 335.829 votos (em comparação com o evento eleitoral realizado há dois meses). Neste cálculo, deve-se considerar que, para as eleições de 15 de outubro, 1.658.847 eleitores inscritos no Distrito da Capital não foram convocados para participar porque esta jurisdição não elege um governador. Nas eleições realizadas neste domingo, 493.225 cidadãos do Distrito da Capital votaram pelo PSUV.



A consolidação da base eleitoral do Chavismo de cerca de seis milhões de votos pode ser explicada, além dos fatores de manipulação já conhecidos de outros processos eleitorais, nos mecanismos de pressão social implementados através da Carnet de la Patria.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade Católica Andrés Bello (Ratio-UCAB) durante a primeira quinzena de novembro, 14,4% dos cidadãos (4,4 milhões de venezuelanos) reconhecem que, no meio de hiperinflação e falta de parto de bolsas e caixas de comida a preços subsidiados pelo governo de Nicolás Maduro é a principal maneira de obter comida para suas casas.

Para acessar esses alimentos subsidiados, o cidadão deve ter o que foi chamado de Carnet de la Patria, um requisito indispensável imposto pelo Chavismo para levar a cabo alguns procedimentos na administração pública (como obter uma pensão de velhice ou ser capaz de processar alimentos subsidiados). .

Nicolás Maduro disse no domingo que "a má idéia não é" recompensar aqueles que usaram a chamada "Carnet de la Patria" para votar nas eleições municipais neste domingo, em que mais de 19 milhões de eleitores elegeram 335 prefeitos .

"A má idéia não é, (aquele) aqui o que votou com seu cartão do país tem um prêmio da república, má idéia não é", disse o diretor-chefe do agente em uma aparição antes da imprensa depois de ter apoiado. "Aqueles que participam devem ser recompensados", acrescentou sem oferecer mais detalhes. Essa afirmação pode ser claramente entendida como um mecanismo de coerção e chantagem.

Através deste cartão, os cidadãos podem optar por receber bolsas ou caixas do Comitê Local de Fornecimento e Produção de sua área de residência (CLAP).

De acordo com o estudo da UCAB, 27,5% dos cidadãos (8,5 milhões de venezuelanos) dizem que os CLAPs são um complemento importante para a alimentação de suas famílias.

Na análise dos grupos dependentes dos planos sociais do governo, deve-se notar que o grupo que diz que os CLAPs são a principal maneira de obter alimentos, 58% se definem como Chavistas, enquanto 78% (de 4.4 milhões que dependem exclusivamente do CLAP) consideram a gestão de Maduro como positiva. Neste grupo, 7 dos 10 votaram nas eleições para escolher governadores e 85% dos que votaram disseram que o fizeram para o PSUV.

Por outro lado, no grupo que garante que os CLAPs sejam um complemento importante ou vital para a alimentação do núcleo familiar, 60% é definido como Chavista, enquanto 70% qualifica positivamente o gerenciamento de Maduro como Presidente. Desse grupo (composto por 8,5 milhões de cidadãos), 55% dizem que participaram das eleições dos governadores.

O CLAP como mecanismo de chantagem

Isso significa que, no caso das últimas eleições, as pessoas que afirmam depender diretamente do CLAP para sobreviver em meio ao caos econômico do país e que vieram votar pelo PSUV, totalizam aproximadamente 2,6 milhões de votos.

A diferença ideológica entre os cidadãos que vivem com o CLAP e aqueles que não os consideram vitais é significante. 30% da população (aproximadamente 9,3 milhões de cidadãos) afirmam receber CLAPs, embora afirmem que este programa representa um complemento insignificante aos alimentos domésticos. Neste grupo, 57% dizem que são a oposição e do número total de pessoas que podem ser incluídas nesta classificação, 52% dizem que não votaram nas eleições dos governadores.

Por outro lado, 23% dos cidadãos (cerca de 7 milhões de cidadãos) dizem que nunca receberam CLAP. Neste grupo, 62% dizem oposição, e uma porcentagem similar sustenta que não foi para votar nas eleições de 15 de outubro.

Se esse comportamento fosse mantido nas eleições de 10 de dezembro, uma parte significativa da base eleitoral do PSUV poderia ser condicionada pelo controle social exercido pelo regime de Maduro por meio de ajuda social e alimentos subsidiados.

TV Digital- Presidente entrega kit em Porto Alegre







RENATO SANTOS 12-12-2017   O presidente da Anatel, Juarez Quadros, deu esclarecimentos nesta terça-feira, 12/12, sobre o desligamento do sinal analógico na região sul do país. 





O presidente da Agência concedeu entrevista coletiva e realizou a entrega de kit (conversor, antena e controle remoto), em Porto Alegre (RS).


Marcia Rodrigues, beneficiária do programa Bolsa Família, ficou sabendo que tinha direito ao kit pela televisão. Ela afirmou que tem duas netas que gostam muito de assistir aos programas infantis na televisão. 


Maria Clara Jungles, 42 anos, cabelereira, falou que recebeu uma carta informando do direito ao recebimento do kit. Ela disse não ter dificuldade em instalar o conversor em casa e afirmou "eu aprendo fácil".


O presidente da Anatel, Juarez Quadros, falou que o sinal será desligado no dia 31 de janeiro de 2018 em 107 municípios no Rio Grande do Sul. Todo o processo começou em janeiro de 2017. 


Quadros falou que precisam ficar atentas não só aquelas pessoas que têm direito ao kit, mas também aquelas que precisam comprar. "Já ocorreu que algumas pessoas ficaram sem TV quando ocorreu o desligamento", explicou.  


Nos municípios do Rio Grande do Sul, 65% das famílias já receberam o kit. "É muito fácil o recebimento do kit, basta verificar se estão cadastradas nos programas sociais do governo e marcar o dia e a hora para buscar o kit", esclareceu. 


Ele disse que no dia 30 de janeiro de 2018 será realizada uma reunião para fazer avaliação de todo o processo. Quadros falou ainda que serão beneficiados os usuários da banda larga móvel devido à liberação da faixa de frequência, a velocidade da internet será mais rápida, disse. Quadros destacou ainda que a imagem e o som da TV digital têm maior qualidade.


Antonio Martelleto, presidente da Seja Digital, explicou em todo país já foram distribuídos 17 milhões de kits que beneficiam a população de menor renda, de menor poder aquisitivo. 

Martelleto explicou que as pessoas devem ligar no número 147 para ver se têm direito a receber o kit. Nos 107 municípios onde será desligado o sinal analógico estão instalados 120 pontos de distribuição, afirmou. Martelleto declarou ainda que o preço do kit no mercado está entre R$ 150 a R$ 200.


No restante dos municípios do Rio Grande do Sul (que ficam à Oeste) o sinal analógico será desligado até o final de 2018.

Dora Miranda chama atenção de todos os brasileiros <<>> TODOS TEMOS O QUE FAZER E PRECISAMOS FAZER PARA LUTAR E VENCER




RENATO SANTOS 12-12-2017  Há  pessoas  acreditando e sendo induzidos a acreditar  nas eleições, não dá, vamos ser  sinceros,  com essas  urnas eletrônicas ,que são uma piada, a corrupção que  quer se perpetuar  no poder, os  corruptos  soltos  pelo STF, a democracia  corre  sérios  riscos, podendo  virar  uma ditadura  igual de  CUBA, VENEZUELA , nem mesmo HONDURAS aceitou a esquerda  no poder através  do votos, não se pode perder  tempo, precisamos  ir para as  ruas  novamente pedir  com fulcro  na Constituição Federal do Brasil de 1988, a Intervenção , que  não é uma  ditadura  como afirmam  os comunistas e  sim uma transição, enquanto  os  corruptos  não tenham foro privilegiados, para serem julgados e presos  por crime  lesa  pátria.



O  Brasil  terá  o mesmo  sistema  de votação pelas urnas eletronicas, igualzinho da  VENEZUELA, que tirou a direita  do poder de vez, e perpetuou  a  ditadura  do Madurismo, e  a  empresa  pelo jeito é a mesma SMARTING .

Existem várias maneiras de lutar contra a Ditadura desses criminosos e por uma Urgente Intervenção Militar Institucional, mesmo que seja de forma anônima, por exemplo, colocando panfletos de alerta e convocação, em baixo de portas de apartamentos em condomínios, dentro de caixas de correio, etc. Os meus, atualmente e em maioria, são com o seguinte texto e quem quiser copiar fique a vontade:

ATENÇÃO!
SUA VIDA E A VIDA DE SUA FAMÍLIA ESTÃO EM JOGO!


VOCÊ PRECISA FAZER A SUA PARTE, PARA QUE HAJA UMA INTERVENÇÃO MILITAR NOS PODERES DO BRASIL COM MÁXIMA URGÊNCIA.

MUITOS CRIMINOSOS ENGANARAM O NOSSO POVO E HOJE ESTÃO AÍ, NOS ROUBANDO E MATANDO DE TODAS AS FORMAS, ENQUANTO ENRIQUECEM AS CUSTAS DAS DESGRAÇAS QUE NOS CAUSAM.

SE NÃO SAIRMOS AS RUAS PARA LEGITIMAR A AÇÃO DAS NOSSAS FA, EXIGINDO INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL, CONTINUAREMOS SENDO CÚMPLICES DOS NOSSOS PRÓPRIOS ALGOZES.


NOSSAS FORÇAS ARMADAS SEMPRE RESPEITARAM E RESPEITARÃO A NOSSA VOZ SOBERANA NAS RUAS. FOMOS NÓS, O POVO NAS RUAS, QUE OS TIRAMOS DO PODER, EXIGINDO O "DIRETAS JÁ". 

DA MESMA FORMA TEMOS QUE FAZER, PARA TIRARMOS TODOS ESSES INCONTÁVEIS CANALHAS QUE AGORA ESTÃO DOMINANDO AS NOSSAS INSTITUIÇÕES E OS DEMAIS E MAIORES PODERES DO BRASIL.


INFORME-SE PELAS REDES SOCIAIS DA PRÓXIMA AÇÃO INTERVENCIONISTA EM SEU PRÓPRIO ESTADO E PASSE TAMBÉM A FAZER PARTE DA MESMA LUTA, ESPECIALMENTE, PELO SEU PRÓPRIO BEM E PELO BEM DOS QUE VOCÊ AMA.

OLHE DENTRO DOS SEUS OLHOS NO ESPELHO E LEMBRE-SE: 

ISTO É UMA CONVOCAÇÃO OFICIAL PARA TODOS OS CIDADÃOS BRASILEIROS ANTI-CRIMINOSOS E RESPONSÁVEIS E, MESMO QUE VOCÊ NÃO SEJA UM DOS NOSSOS, 
JAMAIS A ESQUECERÁ, 

POIS NÓS IREMOS LUTAR ATÉ VENCER OU VENCER!

POR DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA, SEMPRE E AMÉM!
Comentários
Dora Miranda Os canalhas usaram os verdadeiros sem terra e agora já os estão descartando https://www.youtube.com/watch?v=PZXKhSvDUJg
O deputado Felipe Attiê esteve na comissão da Câmara de Belo Horizontes durante…
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Eleições 2018 <<>> O velho discurso da Esquerda Houve Golpe com apoio dos Estados Unidos <<>> José manuel Zelaya Acusa exatamente isso nas eleições de HONDURAS<<>>> Ele tem apoio de Nicolas Maduro <<>> O Brasil Não Pode aceitar Nenhuma Ditadura






RENATO SANTOS 12-12-2017  Vamos  dar  uma palinha  nas eleições de 2018, os brasileiros  já estão cansados de ver  tanta  corrupção, isso é  , o sistema CLETOCRACIA.
 
O  ditador de  Honduras <  Joga  seu povo  um contra  o outro  >  

Que pode  trazer  uma ditadura  tanto da direita  como da esquerda, no caso  sitarei dois exemplos de um lado  JAIR  BOLSONARO e  do outro  mais conhecido LULA. 

Caso  Jair  ganha as  eleições de 2018, a  esquerda  vai fazer  o mesmo  discurso, acusando de golpe  as eleições no Brasil, é o que esta acontecendo  em HONDURAS. 

E possivelmente  com apoio da OEA, o mesmo que  fez na VENEZUELA, hoje  , esta  envolvida e mergulhada  na ditadura de MADURO, a esquerda  já esta doutrinada com seu velho discurso, não dá  pra confiar nem mesmo na OEA, para entender  melhor vamos  conhecer  um pouco  do acusador, o ex presidente de Honduras.

José Manuel Zelaya Rosales (Juticalpa, 20 de setembro de 1952) é um político hondurenho. Ele foi o cinquenta terceiro presidente constitucional da República de Honduras, depois de vencer as eleições de 2005 pelo Partido Liberal, contra o oponente do Partido Nacional, Porfirio Lobo Sosa. Ele assumiu em 27 de janeiro de 2006, sucedendo Ricardo Maduro pelo período que duraria até o ano de 2010.

Em 28 de junho de 2009, ele foi demitido e expulso do país. Roberto Micheletti, que muitos acusaram de um golpe, assumiu o cargo. Esta demissão foi produzida por ordens do Supremo Tribunal de Justiça de Honduras devido à comissão de crimes graves, como a traição contra a pátria e outros.1 2

Esses fatos foram condenados por uma grande parte da comunidade internacional, incluindo a Organização dos Estados Americanos e as Nações Unidas, que defendeu a restituição de Zelaya.3 4

O presidente da Assembléia Geral da ONU, o nicaragüense Miguel d'Escoto, lançou a acusação de que os Estados Unidos poderiam estar atrás de um golpe de estado.

AGORA  VEREMOS QUEM ESTA APOIANDO O EX PRESIDENTE DE HONDURAS QUE ACUSA DE FRAUDE  ELEITORAL NA ATUAL ELEIÇÃO DE 2017.

Em março de 2010, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, nomeou o coordenador chefe Zelaya do conselho político de Petrocaribe. Chávez declarou que estaria disposto a reconhecer o governo de Porfirio Lobo em Honduras, se ele permitisse a Zelaya retornar ao seu país e se tornar uma vida política. Por outro lado, ele assumiu o cargo de deputado do Parlamento Centro-Americano no dia 17 de setembro desse mesmo ano. .40

O Tribunal de Recurso da Suprema Corte de Justiça de Honduras anulou todos os julgamentos por corrupção contra ele, que estavam pendentes após o despedimento da presidência em 2009. 

De acordo com o advogado da defesa, a decisão foi tomada para considerar que ele tinha violou o "processo devido para estar em estado de impotência". Diante da decisão, Zelaya expressou sua vontade de retornar ao solo hondurenho.

Zelaya chegou a Tegucigalpa em 28 de maio de 2009, de Manágua (Nicarágua), acompanhado pelos ministros dos estrangeiros da Venezuela, Nicolás Maduro; o da República Dominicana, Carlos Morales Troncoso; o embaixador da Venezuela junto à Organização dos Estados Americanos, Roy Chaderton; e a ex-senadora colombiana Piedad Córdoba.

O retorno foi favorecido pelo Acordo de reconciliação nacional e consolidação do sistema democrático na República de Honduras, assinado pelo presidente Porfirio Lobo e Zelaya, e com a mediação dos governos da Venezuela e da Colômbia.

Participação na política nacional 

Em 13 de março de 2011, o Tribunal Supremo Eleitoral de Honduras (TSE) declarou o partido político Libertad e Refundación (Free), fundado por Zelaya, legal. 

O ex-presidente Zelaya, que permaneceu na luta pela regularização de seu movimento, a Frente Popular Nacional de Resistência, sustenta que esta nova instituição política pertence ao povo.

Ele próprio participou das eleições gerais de Honduras em 2013, tendo como candidato A esposa de Zelaya, Xiomara Castro, que ficou em segundo lugar com 28% dos votos, ficando para trás do tradicional Partido Liberal de Honduras, que ficou em terceiro lugar. 

Atualmente, Zelaya é o coordenador geral da chamada "Aliança da Oposição Contra a Ditadura", uma aliança entre Libre e PINU-SD que lidera como candidato presidencial a Salvador Nasralla para derrotar Juan Orlando Hernández.


VOLTANDO  AO BRASIL  ELEIÇÕES 2018.

Ambos não assinaram nenhum documento se comprometendo  em defender  a democracia, posso dizer  sem erra  não dá pra confiar em nenhum deles, pois  ambos  jogam o jogo  do xadrez, num tabuleiro,  as pedras somos nós, sendo  que os piões são seus  candidatos aos  cargos legislativos , estaduais e federais e seus bispos, os chamados governadores e   senadores.

Os  dois  são radicais, esse é o grande perigo de termos  uma ditadura de  golpe, porém, democrático, isso é, através do voto, que  é  outro assunto já  comentado  nesse  blog  no dia 11-12, refente as  urnas  eletrônicas. 

Porém, a  situação na VENEZUELA , nos coloca  em alerta  máximo e agora  HONDURAS , confirma, o perigo que nos  ronda, fica difícil para  os brasileiros  confiar  nas eleições, mesmo  com a OEA, presente.

Um golpe de estado nunca é um bom precedente para uma democracia, mesmo que seja para salvá-lo. Talvez a consequência lógica da derrubada de Manuel Zelaya em 2009 seja a turbulenta novela eleitoral da última quinzena em Honduras.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) denunciou na semana passada a "falta de garantias e transparência" nas recentes eleições presidenciais em Honduras. 

Marco Ramiro Lobo, magistrado substituto do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), considerou que as quedas do sistema de transmissão de dados eram suspeitas durante a contagem dos votos e que era necessária uma recontagem total dos votos para eliminar as dúvidas.

Mesmo assim, no domingo, a TSE disse que não encontrou "evidência de fraude" nas eleições, após o exame do voto por votação dos 4.753 atos que não foram transmitidos em 26 de novembro.

Uma decisão que confirma a reeleição, por mais quatro anos, do presidente hondurenho, Juan Orlando Hernández. A oposição, no entanto, desafiou o conde e, algumas horas após o anúncio do TSE, milhares de seus seguidores protestaram nas ruas de Tegucigalpa para mostrar sua rejeição da "fraude eleitoral".


Na pendência da resolução de recursos e desafios para o processo eleitoral, a TSE ainda não proclamou oficialmente um vencedor. O prazo para isso é 26 de dezembro.

Concentração de poder

O que está provado é que o perdedor dessas eleições é a democracia hondurenha. O cenário rocambolesco destas últimas semanas confirma a perda de credibilidade que as instituições sofreram desde o derrube de Manuel Zelaya em 2009.


A razão dada para a demissão de Zelaya foi que promoveu um plebiscito que lhe permitisse reformar a Constituição e revogar a proibição de reeleição. No entanto, o atual presidente, Juan Orlando Hernández, conseguiu que a Suprema Corte autorizasse sua participação nessas eleições, apesar da injunção constitucional.

Este é um exemplo de como as instituições foram instrumentalizadas nos últimos anos em benefício da presidência: recomposição do Supremo Tribunal, modificação da lei eleitoral, adoção de legislação que dificulta o acesso à informação sobre o desempenho da administração público, criação de um Conselho de Defesa e Segurança que limita o alcance da ação dos poderes legislativo e judicial.

A concentração de poderes na figura presidencial seria justificada na necessidade de aumentar a eficiência na luta contra a violência que estraga o país. Honduras tem, de fato, uma das maiores taxas de homicídios do mundo.

Nesse sentido, desde a sua chegada ao poder, Hernández procurou com algum sucesso reduzir o número de mortes violentas. Mas, ao mesmo tempo, esvaziou o conteúdo do quadro institucional em que se baseia o jogo democrático.

Não em vão, "a confiança no sistema eleitoral enfraqueceu entre muitos hondurenhos. Os aliados de Hernandez controlam o tribunal eleitoral (...) e as mudanças na lei eleitoral permitem que o Partido Nacional controle a contagem de votos em as assembleias de voto ", informa Elisabeth Malkin no The New York Times.

Corrupção endêmica

Essa desconfiança também é gerada pela corrupção endêmica que estraga o sistema político e, em particular, o Partido Nacional dominante. Não só há indicações de que a campanha presidencial de Hernandez em 2013 foi financiada de forma irregular, mas que os legisladores do Partido Nacional retardaram no Congresso as contas para combater a corrupção, chegando até a aprovar um Código Penal que reduz sentenças de prisão por corrupção.

A prevaricação das elites políticas hondurenhas também se traduz na onda de assassinatos que atingiu defensores do meio ambiente durante essa década. De acordo com Global Witness, uma ONG que documenta violência contra ambientalistas no mundo, Honduras é o país mais perigoso do planeta para o ativismo ambiental.

Em um relatório de janeiro de 2017, a ONG destaca que, desde 2010, mais de 120 pessoas foram mortas por oposição a barragens, minas ou madeireiras em suas terras. Os crimes são o trabalho de "forças do Estado, guardas de segurança ou homens atingidos".

Global Witness denuncia a colusão entre elites políticas e empresariais, o que se reflete em uma impunidade quase absoluta. O "Estado fecha os olhos aos assassinatos e abusos dos direitos humanos", uma vez que a corrupção generalizada faz com que interesses comerciais e comerciais sejam impostos antes de qualquer outra consideração.

Essa disfunção das instituições agrava os problemas enfrentados pela sociedade hondurenha: a pobreza que afeta dois terços da população, a presença esmagadora do narcotráfico, as enormes taxas de violência.


Em tal contexto, a forte polarização política - por Por um lado, o Partido Nacionalista no poder e, por outro lado, a Aliança da Oposição, ameaça testar ainda mais a estabilidade do país. O papel da comunidade internacional e, em particular, da OEA, será fundamental na futuro imediato da nação centro-americana. Isso depende, em grande medida, do consentimento ou da rejeição que suscita a deriva autoritária em Honduras.