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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

China e o seu crescimento rápido começa a trazer preocupações <<>> Na Economia Para Os Países da América do Sul Será Yuans a Nova Moeda <<>> Também na tecnologia <<>> Gigantes Já Falam Se Unir a Plataforma " Media Brain" Inteligencia Artificial





RENATO  SANTOS   16/01/2018   A  crescente  onda  da CHINA  no  Marcado  Internacional  começa  a trazer  preocupações  para  os  Países  da  América  do  Sul  e  um  alerta  de  uma  possível  quebra   nas  bolsas  de  Nova  York,  e de  São  Paulo  devido  o  rebaixamento  pela  agencia  Dalgon  da  china  dos  Estados  Unidos  de  20 -  para  BBB +,  não  é  uma boa  noticia  para  a os   sul  americanos.



Agora  é a vez,  de  mexer  com  as  inteligencia   artificial  Chinesa  versos  Americana,  tudo  caminha  para  um  forte  domínio,  e  rápido. Até 2030, deseja ser referência mundial parcerias governo-empresas traz dúvidas.

Na esteira dos bilhões de yuans investidos em tecnologia artificial chinesa, a agência de notícias estatal Xinhua anunciou que está reformando sua redação para enfatizar a colaboração entre homem e máquina.

A agência também introduziu a plataforma “ Media Brain” para integrar o computação na nuvem, Internet das Coisas, inteligência artificial e ainda mais na produção de notícias, com potencial de “ encontrar informações, recolher notícias, editar, distribuir e, por último, analisar feedbacks“.


O anúncio da empresa foi esparso em detalhes, mas é o mais recente componente divulgado de um mergulho da China na inteligência artificial. No início de janeiro, o país anunciou um plano de US$ 2,1 bilhões para um parque de desenvolvimento de inteligência artificial, a ser construído nos próximos 5 anos como parte de seu movimento para se tornar referência mundial do uso de inteligência artificial em 2030.

A Google também se comprometeu a estabelecer raízes no cenário da inteligência artificial chinesa ao abrir um centro de pesquisa em Beijing.

A Bloomberg entrevistou o líder Fei-Fei Li, responsável do local: “ Será uma equipe pequena, responsável por avançar o básico da inteligência artificial nas publicações, em conferências acadêmicas e em intercâmbios de conhecimento”.

Microsoft também anunciou planos para criar seu próprio laboratório de pesquisa e desenvolvimento em inteligência artificial em Taiwan e contratará cerca de 200 funcionários ao longo dos próximos 5 anos. Isso com um investimento de aproximadamente U$ 34 milhões.

“ Nós vimos um grande interesse em inteligência artificial na China, e o setor está avançando muito rápido no país”, disse Chris Nicholson, ex-editor de notícias da Bloomberg e co-fundador da startup de inteligência articial Skymind, em entrevista ao Digiday. “ Beijing apoia a inteligência artificial, enquanto os sites Baidu, Alibaba e Tecent estão todos apostando na proposta.

Os Estados Unidos continuam a ser os melhores em inteligência artificial, mas também existem ótimos engenheiros e pesquisadores do ramo na China“.

Além da corrida global pela tecnologia, as repercussões do investimento da China em inteligência artificial na mídia poderiam ecoar no jornalismo em todo o mundo. Um relatório divulgado no Projeto de Notícias Digitais, do Reuters Institute sobre as tendências da mídia para 2018, destaca alguns dos avanços que o jornalismo chinês já conquistou:

“ O editor-executivo do Quartz, Zach Seward, fez um discurso durante uma conferência na China organizada pela gigante tecnológica Tecent.

A fala foi transformada em uma notícia por uma combinação de inteligência artificial baseada na linguagem, um software de texto, transcrição automática e também por um programa automatizado de redação de notícias, chamado Dreamwriter.

Cerca de 2.500 notícias sobre finanças, tecnologia e esportes são criadas pelo Dreamwriter todos os dias“.

Com a tecnologia tendo saturado os mercados ocidentais, grande parte das oportunidades de crescimento está se deslocando para outros países, como a China e a Índia.

No entanto, gigantes do Vale do Silício, como o Google e o Facebook, enfrentam restrições, em particular, na China, o que deixa as empresas asiáticas de tecnologia com espaço para apresentar novas ideias em ritmo implacável.

Sem um legado em informática para se preocupar, esta é uma parte do mundo capacitada para abraçar plenamente as tecnologias “mobile first” . Cada vez mais, estaremos prestando atenção no Oriente para inovações tecnológicas em 2018.



Frederic Filloux, autor da Monday Note, tem prestado atenção no Toutiao, um aplicativo que utiliza a inteligência artificial para agregar conteúdo de cerca de 4.000 provedores de notícias tradicionais, bem como blogueiros e outros produtores conteúdos pessoais.


O Toutiao tem aproximadamente 120 milhões de usuários diários ativos e um tempo de engajamento de 74 minutos diários. Osfeeds de notícia são constantemente atualizados com base no que suas máquinas aprenderam sobre as preferências de leitura, no tempo gasto nos artigos e na localização.


Toutiao afirma ser capaz de compreender um novo usuário em um período de 24 horas. Na Coreia do Sul, o aplicativo Naver também busca adicionar recomendações por inteligência artificial aos seus serviços móveis.


O Line é outro agregador móvel de notícias popular na Coreia, em Taiwan e também no Japão.


Agregadores de notícias, como Flipboard e Laserlike48, fizeram poucos progressos nos EUA e na Europa. Mas isso pode mudar na medida em que o Toutiao, apoiando-se em seu valor estimado em US$ 22 bilhões, avalia avançar mais agressivamente em direção aos países ocidentais em 2018“. 

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