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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Depois da Publicação pelo Blog Gazeta Central Da situação do Brasileiro Preso pela Sebin JONATH MOISÉS DINIZ esta Bem Porém Preso em Ramo Verde Prisão Militar da Venezuela O Governo Brasileiro Deverá Mandar Um Consular Direito básico Tratados Internacionais Devolva O Brasileiro








RENATO  SANTOS  05/01/2018   Finalmente  o  governo  brasileiro  acordou, queremos  saber  dos  nazistas  onde  esta  o  brasileiro  que  foi  preso,  na  ultima  reportagem  tínhamos  informações  que  ele  seria  levado  ao  presídio  Ramo  Verde,  que  é  militar  pela  SEBIN  . 





O governo brasileiro recebeu as primeiras informações sobre a localização do catarinense Jonatan Moisés Diniz, preso em 27 de dezembro na Venezuela sob a acusação de pertencer a uma suposta organização criminosa contrária ao governo de Nicolás Maduro.


Integrantes do Itamaraty dizem que, segundo os relatos das autoridades venezuelanas, o brasileiro passa bem e está detido na sede do Serviço Bolivariano de Inteligência, a polícia política do chavismo, em Caracas.



O Brasil só foi informado sobre a localização de Diniz nesta sexta-feira (5). Até então, a Venezuela se recusava a fornecer informações sobre o caso e chegou a negar que ele estivesse na sede do Sebin.



O Ministério das Relações Exteriores contatou a família de Diniz na manhã desta sexta-feira (5) para transmitir as informações a seus parentes. 





Autoridades brasileiras enviaram documentos aos diplomatas venezuelanos para solicitar uma visita consular – direito básico de estrangeiros detidos em outros países, segundo tratados internacionais.


Na quinta-feira, o Itamaraty divulgou nota em que afirmava que não havia recebido informações sobre o paradeiro de Diniz e solicitava a Caracas que revelasse sua localização e sua situação jurídica. 





“Até o momento, as autoridades policiais não responderam, apesar dos reiterados pedidos brasileiros, formalizados por notas diplomáticas. 


A embaixada venezuelana tampouco prestou qualquer esclarecimento”, dizia o texto do Ministério das Relações Exteriores.



A prisão de Diniz foi anunciada em 27 de dezembro pelo número dois do chavismo, Diosdado Cabello. O catarinense foi capturado com três venezuelanos no Estado de Vargas, a norte de Caracas. 





Desde então, o regime não havia feito novos comentários sobre o caso. Diniz morava em Los Angeles e chegara à Venezuela 20 dias antes de sua detenção. No mesmo período, pediu doações a seus seguidores nas redes sociais para comprar comida e brinquedos para crianças e moradores de rua.


As ofertas eram pedidas também em nome de uma organização chamada Time to Change the Earth, cuja única referência existente são páginas em redes sociais criadas em novembro pelo brasileiro.


Acusação também inclui a CIA


Para Diosdado Cabello, considerado o número dois na hierarquia do chavismo, o brasileiro procurava “obter financiamento e detectar objetivos estratégicos”. Ele também o acusou de trabalhar para a CIA, a agência de inteligência americana, baseando-se em sua residência nos EUA.


Como prova para incriminá-lo, apresentou bonés da suposta entidade e postagens a favor dos protestos contra Maduro, a maioria delas publicada entre maio e agosto, no auge das manifestações.



Na mesma época, Diniz morava em Caracas. Pela lei, estrangeiros podem ser expulsos se violarem a segurança da população, a ordem pública ou cometerem em delitos contra os direitos humanos. A Constituição determina que eles não têm direitos políticos.

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