RENATO SANTOS 29/01/2018 A coisa não esta nada fácil quando um Juiz se banda para o lado errado da Justiça, imagina quem é Ministro do STF.
Foi que aconteceu de novo com o Ministro Gilmar Mendes do STF, em pleno voo comercial, teve que desembarcar em Cuiabá, passageiros com palavra de ordem gritavam dentro da aeronave, fico aqui pensando coitado do Comandante que situação.
As imagens " pipocaram" nas redes sociais, os brasileiros estão cansados de tanta corrupção é melhor o STF abrir os olhos, o que queremos LULA na cadeia e todos de volta a prisão.
Toda hora dizendo " ... Senhores passageiros mantenha-se sentados e manivele o cinto, por gentileza...." educadamente fiquem quietos.
A coisa ficou insuportável aos berros, cai fora, vai soltar o Lula, essa coisa ruim nasceu no Mato Grosso, entre outras digamos " palavrinhas".
Faz lembrar uma passagem Bíblica que trata da história de um Juiz que não era justo, nessa parábola temos dois personagens principais: Um juiz e uma viúva. A viúva tinha uma causa justa contra um adversário que não é revelado no texto.
O que se vê é que ela desejava ardentemente que o juiz julgasse sua causa, fazendo justiça. O juiz a desprezou várias vezes ignorando o seu pedido. No entanto, pela insistência da viúva, e pela importunação que ela causava a ele, o juiz decide que iria julgar a causa.
O juiz dessa parábola representa o lado mais forte da sociedade. O cargo que ocupava demonstrava que era alguém muito importante e que não temia nada nem ninguém.
Era poderoso e iníquo (ou seja, não era um juiz justo). A viúva representa o extremo frágil e sem recursos. As viúvas eram marginalizadas na sociedade dos tempos de Jesus, porém, essa viúva através da sua busca justa, convenceu um juiz injusto a julgar corretamente sua causa.
É exatamente os dois lados que hoje temos, um ladrão corrupto condenado pela Primeira Instância enganador cantador de flauta onde engana seus " ratinhos" e escraviza através da cleptocracia os Juiz, Ministros que se vendem pelo poder, e se tornam corruptores, e a viúva a sociedade que por suas vez se tornam escravos desses sistemas, a única arma que ainda temos é o " grito da liberdade".
Temos aqui uma lição para aprender , ser perseverante, ter fé e saber orar, essas são as três principais regras para não deixarmos esses corruptores assumir o poder.
O tema central da parábola é a oração perseverante. O texto já revela isso logo no início: “Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer” (Lc 18. 1).
A viúva é a personagem que nos mostra que devemos buscar a solução das nossas causas justas. Observe que ela não busca vingança contra seu adversário, antes, busca que o juiz dê o ganho de causa a ela, pois tinha certeza que estava correta. Isso mostra fé da parte dela. Podemos identificar essa viúva com os servos de Deus.
Deus ouve as orações e faz o que é correto. Esse juiz iníquo faz um contraste com o juiz justo, que é o Deus todo poderoso. Se um juiz iníquo ouviu uma pessoa das mais simples e humildes da sociedade, e julgou a sua causa, Deus, o todo poderoso juiz justo, não iria fazer muito melhor do que isso? Com certeza! Por isso, o texto mostra claramente essa verdade: “Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?” (Lc 18. 7)
Deus não é demorado em responder ao clamor de seus servos. A ansiedade da viúva certamente era muito grande para ver a sua situação resolvida. Porém, precisou de vários encontros com o juiz para que ele a atendesse. Precisou ser resistente e persistente.
Deus faz todas as coisas no tempo certo. A nossa ansiedade e imediatismo muitas vezes destroem a nossa persistência e a nossa fé. A parábola termina dizendo que Deus faz justiça depressa e não demorada. “Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça.” (Lc 18. 8). Assim, se um juiz humano e iníquo consegue trazer soluções para as questões apresentadas a Ele, Deus muito mais!
Existe fé verdadeira nas orações das pessoas? A conclusão da parábola é impressionante. Jesus derruba a questão do imediatismo e mostra que na realidade o que falta muitas vezes nas pessoas é a fé. A viúva teve fé, mas muitos não têm.
Com uma pergunta de efeito Jesus questiona se aqueles que vêm até Deus com suas orações serão como a viúva cheia de fé perseverante ou não. “Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc 18. 8)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, foi hostilizado neste fim de semana por passageiros ao desembarcar em Cuiabá, em Mato Grosso.
No vídeo, que circula na internet e em grupos de WhatsApp, um passageiro diz: “Polícia Federal para ele.
No vídeo, passageiros gritam ainda “prende o ministro”, “vai soltar o Lula?”, “e o “Aécio?” , "e o Paulo Maluf?", "amigo do Daniel Dantas" e “vergonha”. Depois, houve um forte coro de "Fora, Gilmar!"
Gilmar Mendes vem enfrentando forte oposição, inclusive dentro do próprio STF, por causa de seu posicionamento com relação a acusados, principalmente no âmbito da Lava Jato.
No fim de 2017, o ministro concedeu habeas corpus a vários presos, entre eles a ex-primeira dama do Rio Adriana Ancelmo e o empresário do ramo de ônibus Jacob Barata.
Não é a primeira vez, "O senhor é de uma injustiça imensurável! Inclusive deve estar querendo se disfarçar aqui, né? Andando como um comum dos mortais. Coisa que não é! O senhor não tem vergonha do que o senhor faz pelo país?"
"Mas a gente viu o senhor de longe!"
"A sua cara ninguém consegue esquecer"
"A gente pede para Deus levar o senhor para o inferno!"
Em meio a risadas, Gilmar reagiu: "Ai, meu Deus do céu!"
Crítico das prisões preventivas e conduções coercitivas na Operação Lava Jato, o ministro acolheu pedidos das defesas e soltou diversos investigados em 2017.
Na lista, três solturas do empresário Jacob Barata Filho, e liberdade para o ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, e ao ex-multimilionário Eike Batista, todos, antes, presos por tempo indeterminado.
Juristas chegaram a protocolar um pedido de impeachment e a força-tarefa da Lava Jato no Rio pediu sua suspeição para julgar casos relacionados a Barata.
Sempre que questionado sobre suas polêmicas, o ministro tem reiterado que toma decisões com base na Constituição.
Com a palavra, Gilmar
O ministro Gilmar Mendes não se manifestou sobre a abordagem no Chiado. "Isso acontece. Manifestações de aplausos e de censura."
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