RENATO SANTOS 26/01/2018 Apesar dos pedidos da Intervenção Militar e de minha opinião que não vai ter, do jeito que querem, mas não é bem assim, minha opinião é pequena quase não tem um valor no sentido do anseio das coisas acontecer, no dia 26 de agosto de 2017, o jornalista Nelson Ramos Barreto publicou uma matéria no portal do Instituo Plínio Correia de Oliveira, com título :
Ele fala sobre NICOLAS MADURO E MANDA RESPOSTA
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira - IPCO promoveu em 20 de agosto de 2017 no Club Homs, situado na Avenida Paulista em São Paulo, uma brilhante conferência do Major Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno, chefe de gabinete do Comandante da Aeronáutica.
Ele apresentou um histórico da força militar mais jovem — de 76 anos, fundada em 1941 —, dividindo-a em quatro gerações de 25 anos: a primeira, de 1941 a 1966, trabalhou na consolidação das bases e do sistema civil; a segunda, de 1966 a 1991, organizou o sistema de defesa e a indústria aérea com a Embraer; a terceira, de 1991 a 2016, estabeleceu o comando, o controle e a missão de interoperabilidade; e, por fim, a quarta geração, de 2016 a 2041, está realizando a operação conjunta e combinada.
Força Aérea forte e organizada para enfrentar ameaças à integridade nacional
explicando que ainda há uma esperança e os próprios petistas nas suas ignorâncias de ameças contra os Juízes, Promotores, e até quem pensa ao contrários a eles, como os dois paspalhões senadores em seus comentários sob ameaça a Instabilidade da Segurança do País, devido a decisão da Condenação de Prisão do Lula, seu passaport apreendido , e as declarações de Nicolas Maduro além da desordem que que fazem no País, estão acionando o gatilho da Constituição Federal, que reza: ,
Comprova-se esta afirmação com o art. 142, da Constituição Republicana de 1988, que institui as Forças Armadas como suprema protetora da Pátria e dos poderes constituídos e, por iniciativa de qualquer destes, promoverão a garantia da lei e da ordem
"Tudo tem limite nas coisas ditas humanas e o Constituinte não escapa à contingência de ter que operar um olho no padre e outro na missa; quer dizer, tanto compenetrado dos seus incondicionamentos formais e ilimitabilidade material quanto do risco da inefetividade global da sua obra.".
O VÍDEO
Vamos a matéria do portal O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu em 18 de agosto último no Club Homs, situado na Avenida Paulista da capital bandeirante, uma brilhante conferência do Major Brigadeiro-do-Ar Marcelo Kanitz Damasceno [foto] , chefe de gabinete do Comandante da Aeronáutica.
Abrindo a sessão, o Dr. Plinio Vidigal Xavier da Silveira [foto abaixo], diretor do Instituto, recordou as anteriores conferências de representantes do Exército e da Marinha, as quais foram de grande proveito para o conhecimento das reais potencialidades dessas duas armas. Mas faltava que um membro graduado da Aeronáutica discorresse sobre a capacidade de defesa aérea de que o Brasil dispõe, tendo em vista nossa enorme extensão territorial.
Para atender a esse anseio, o Instituto convidou uma grande autoridade na matéria, o Major Brigadeiro Damasceno, conhecido por sua competência e brilhante carreira, premiada com 32 condecorações.
Ele apresentou um histórico da força militar mais jovem — de 76 anos, fundada em 1941 —, dividindo-a em quatro gerações de 25 anos: a primeira, de 1941 a 1966, trabalhou na consolidação das bases e do sistema civil; a segunda, de 1966 a 1991, organizou o sistema de defesa e a indústria aérea com a Embraer; a terceira, de 1991 a 2016, estabeleceu o comando, o controle e a missão de interoperabilidade; e, por fim, a quarta geração, de 2016 a 2041, está realizando a operação conjunta e combinada.
O mais recente plano de defesa e manutenção da soberania — Dimensão 22 — compreende 12 milhões de km2 do território mais a plataforma continental, com outros 10 milhões de águas internacionais. Esses 22 milhões são calculados em termos de volume, por incluírem a altura do espaço aéreo.
O brigadeiro Damasceno ressaltou que essa meta só é alcançável mediante virtudes como disciplina, patriotismo, integridade, profissionalismo e comprometimento. O lema da FAB — Asas que protegem o País — baseia-se nas ações Integrar – Defender – Controlar.
O Controle Aéreo — SISDACTA — conta com 174 postos em funcionamento 24 horas por dia, ao mesmo tempo em que nas bases de aviões de caça um piloto e um sargento mecânico estão de prontidão para um eventual voo de interceptação de tráfico. Anualmente são detectados em média 1.500 tráficos ilícitos, em sua maioria irregularidades por falta de plano de voo.
Além de uma rede de radares, o brigadeiro Damasceno explicou os procedimentos observados nas detecções, especialmente na fronteira seca. Depois da advertência vem o tiro de aviso e, por fim, o tiro de destruição, que só é acionado com autorização do Comandante da Aeronáutica por delegação do Presidente da República.
Projetando breves filmes, o conferencista mostrou as várias funções da FAB, os novos aviões de caça Gripen, adquiridos da Suécia, bem como os cargueiros KC 390, de fabricação nacional — os maiores aviões produzidos no hemisfério sul e com boas expectativas de exportação.
Um novo Satélite Geoestacionário para Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), de duplo emprego (civil e militar), foi lançado do Centro Espacial de Kourou, localizado na Guiana Francesa. Após voar a uma velocidade da rotação da Terra, esse satélite permanece “estacionado”, supervisionando continuamente o espaço aéreo brasileiro.
O brigadeiro ressaltou que o orçamento da FAB corresponde a 3% da receita e que nas pesquisas de confiabilidade as Forças Armadas estão em primeiro lugar, acima das Igrejas.
Ele terminou sua exposição com chave de ouro, citando Otto von Bismarck (“Com leis ruins e funcionários bons ainda é possível governar; mas com funcionários ruins as melhores leis não servem para nada”) e Plinio Corrêa de Oliveira (“Civilização é a possibilidade que Deus dá aos homens de melhorar o rascunho que Ele mesmo fez”).
Nas perguntas foi levantado o perigo da Venezuela — que praticamente caiu sob o regime comunista — e, em consequência, uma eventual invasão pelo Norte do Brasil. Estaremos preparados para defender as nossas fronteiras? O brigadeiro respondeu que as questões políticas são ligadas a outros Ministérios, mas garantiu que a diplomacia precisa de Forças Armadas fortes.
No final do evento foram sorteados livros difundidos pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Por sua vez, o brigadeiro entregou aos participantes da mesa uma bela medalha do GABAER (Gabinete do Comandante da Aeronáutica).
O encontro se encerrou com o tradicional coquetel e animadas conversas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.