RENATO SANTOS 06/01/2018 Fica uma pergunta pode ter duas filiações, o TSE, autoriza, então me expliquem que brincadeira é essa, a brincadeira começa dentro do TSE, caso não haja comunicação as duas filiações podem ser canceladas.
Na opinião desse simples editor, BOLSONARO errou, ficou conhecido como chavista, então não tivesse se filiado ao PATRIOTA que por causa dele mudou até o estatuto.
Criando falsa ilusão de que teríamos um candidato da direita, para tirar os comunistas, a dúvida agora é :
Vamos imaginar que BOLSONARO não chega no segundo turno, claro as pesquisas mudaram a partir de hoje o povo não aceita traidor.
Vamos imaginar o segundo turno , LULA e outro candidato, a decisão não cabe ao candidato, ele sabe disso e sim ao partido e os caciques decidem apoiar o LULA.
Caso não seja condenado dia 24, se for o PT lança outro nome mais cotado por enquanto é de FERNANDO HADDAD, passando seus votos pra eles, não seria uma traição, claro que sim. Nesse ponto afirmo um traidor chavista.
Segundo o JORNAL EXTRA na edição 23 de novembro de 2017, JAIR BOLSONARO havia assinado sua filiação no partido PATRIOTAS, ou jornal mentiu, se o fez a sua assessoria por que não se manifestou, o que diz a Lei.
"... Foram meses e meses de paqueras, promessas e acenos, mas, finalmente, o deputado e pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro firmou compromisso e assinou sua filiação ao Patriota, o antigo PEN (Partido Ecológico Nacional).
As conversas com Pastor Everaldo, presidente do PSC, para deixar a legenda pela qual se elegeu tiveram um final feliz ainda em agosto, quando o partido se comprometeu a não pedir o mandato do político na Justiça.
Ou seja, por enquanto, o casamento é apenas no religioso. No civil mesmo, de papel passado, registrado em cartório e sem mudar de ideia, só por volta de março do ano que vem 2018. Mas aconteceu mesmo em Janeiro.As conversas com Pastor Everaldo, presidente do PSC, para deixar a legenda pela qual se elegeu tiveram um final feliz ainda em agosto, quando o partido se comprometeu a não pedir o mandato do político na Justiça.Naquela época, a ida para o então PEN era dada como certa — e Bolsonaro chegou inclusive a fazer uma lista de exigências para quem quisesse se candidatar pelo partido.Mas depois o relacionamento pareceu esfriar.Muda BrasilO moço inclusive chegou a ser cotado como nome de um novo partido capitaneado por Valdemar Costa Neto (PR), mas a iniciativa do cacique condenado no mensalão acabou dando com os burros n'água.Mais uma legenda que não teria a palavra "partido" em seu nome oficial, o Muda Brasil teve sua criação rejeitada pelo TSE.FarpasE depois, Bolsonaro ainda entrou em uma guerra (ops!) verbal com o deputado federal Walney Rocha (RJ), no ex-PEN desde 2016.Sem papas na língua, o polêmico parlamentar desceu o malho no partido, acusando políticos da legenda — sem dar nomes — de forjar candidaturas estaduais para serem usadas como moeda de troca na negociação de coligações. “Ou se pacifica, ou estou fora”, ameaçou.Resultado: em documento oficial, o partido determinou que, quem quisesse concorrer à presidência deveria estar filiado e manifestar seu interesse até 11 de dezembro.A assinatura aconteceu na manhã desta quinta-feira (23), em Brasília, ao lado de Adilson Barroso, presidente nacional da legenda, e de integrantes da Executiva.Em famíliaVão seguir o parlamentar seus três filhos, Flávio (deputado estadual do Rio), Eduardo (deputado federal por São Paulo) e Carlos (vereador do Rio), além do afilhado político Carlos Jordy (vereador de Niterói).
E agora como fica BOLSONARO se filiou em outro partido isso é dia 05/01/2018, na noite desta ultima sexta feira, saiu a sua legenda, no PSL, gerando dúvidas aos seus leitores mais conhecidos "BOLSOMISTAS" , vejamos o documentos:
Há menos de um mês, PSL/Livres não queria Bolsonaro. O que mudou?
Publicado no portal metrópolis :
Após o fim das negociações com o Patriotas para se lançar candidato à Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro encontrou seu partido para as eleições deste ano. O deputado pernambucano Luciano Bivar, presidente nacional do PSL, anunciou nessa sexta-feira (5/1) que o carioca será o candidato da sigla na corrida eleitoral.
Mas o anúncio contradiz uma nota publicada pela legenda há menos de um mês. Em dezembro do ano passado, o PSL/Livres, como o partido vinha sendo chamado desde 2016, negou a filiação de Bolsonaro, “Em função das evidentes e conhecidas divergências de pensamento”. O que mudou entre o mês passado e o anúncio da última noite? A Lupa checou.
“O projeto político de Jair Bolsonaro é absolutamente incompatível com os ideais do LIVRES e o profundo processo de renovação política com o qual o PSL está inteiramente comprometido.”
Comunicado publicado pelo PSL/Livres em 20 de dezembro de 2017, na página oficial do PSL nacional no Facebook
Nesta tarde, o presidente nacional do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), divulgou documento no qual destaca o “orgulho” com que o PSL recebe a pré-candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República. O pernambucano afirma: “é com muita honra que o deputado se sente abrigado pela legenda, e muito à vontade, em um partido onde existe total comunhão de pensamentos.”
Em contato com a Lupa, Bivar afirmou não haver contradição entre a posição de dias atrás e o anúncio da tarde de sexta-feira. Ele tentou minimizar a ideia de que o PSL estivesse mudando de nome para Livres.
“No mesmo momento em que essa nota foi publicada, o PSL tradicional achou que o Bolsonaro era bem-vindo”, afirmou. “Hoje, as escolhas são muito mais convergentes do que divergentes. O Livres é um movimento que continua existindo, e o PSL continua sendo PSL”. Bivar também disse à Lupa que o número 17, apresentado pelo Livres, continuará sendo utilizado pelo PSL.
Se hoje Bivar nega que o partido estivesse em processo de refundação, fato é que o PSL assumiu o nome Livres em seus canais de divulgação desde 2016. A propaganda partidária e a página no Facebook da legenda passaram a evidenciar o nome. A peça veiculada na TV em março de 2017 é clara: o partido dedica os 5 minutos do vídeo a apresentar o Livres e, ao fim, pede: “filie-se ao PSL”.
Pouco depois do anúncio da filiação de Bolsonaro ao partido, a página publicou um comunicado anunciando que o movimento Livres deixaria o PSL. “Agora, infelizmente, Livres e PSL tomam caminhos separados. A chegada do deputado Jair Bolsonaro, negociada à revelia dos nossos acordos, é inteiramente incompatível com o projeto do Livres de construir no Brasil uma força partidária moderna, transparente e limpa.”, diz a nota.
O comunicado afirma ainda que “o grupo que hoje forma o Livres se esforçará em conjunto para amadurecer e formalizar nosso modelo de governança, por meio do qual iremos deliberar democraticamente sobre a estratégia do movimento para as eleições 2018.”
Com reportagem de Leandro Resende e Natália Leal
Antes de tudo isso a folha já dizia a duas semanas:
Bolsonaro não é o político mais seguido no Facebook, mas isso não é má notícia para ele
SAIU NA MÍDIA - FOLHA DE SÃO PAULO
Nem Bolsonaro, nem Lula: o político brasileiro com o maior número de seguidores no Facebook se chama Adilson Barroso. Fundador e presidente do PEN (Partido Ecológico Nacional), Barroso tem 7,33 milhões de seguidores na rede social e um potencial escondido para influenciar as eleições de 2018.
O que aconteceu com o candidato que pregava a " moral" e trazia uma esperança ao povo brasileiro que mesmo sem ela ainda sonhava tirar o País das mãos dos comunistas, parece que essa esperança pelo menos aos leitores de Bolsonaro morreu, na data 05/01/2018, isso graças a dois fatores um pela sua incompetência de seus assessores, com base numa lei frouxa do próprio TSE.
O Brasil corre sérios riscos ter o apoio do Partido PSL, ao PT, em outras palavras estão usando os votos do JAIR, para uma possível segundo turno eleger o PT, nesse caso seja o candidato que tiver, se LULA for condenado no próximo dia 24, caso não seja, pra ele mesmo.
No dia 31 de maio de 2016, advinha quem o PSL apoiou, o candidato do LULA. " ... O deputado estadual Beto Accioly (PSL) enviou, há pouco, ao blog, uma nota sobre o rompimento da sua legenda com o prefeituravel Lula Cabral (PSB), no Cabo de Santo Agostinho.
Accioly afirma que a decisão partiu da Executiva Nacional do partido e que ele recebeu a notícia com estranheza.
O parlamentar disse que levou a legenda para o grupo de Cabral por entender que esse é o melhor caminho para a retomada do desenvolvimento socioeconômico do município, comprovado pelas aprovadas gestões.
“Vivenciamos uma situação delicada. Respeito a decisão da Executiva Nacional do meu partido, mas reafirmo o meu apoio e compromisso com a pré-candidatura do deputado Lula Cabral, na cidade do Cabo de Santo Agostinho”, finaliza Beto Accioly....
Se pode confiar no TSE, não ! A ARMADILHA LEGALIZADA
01/02/2017 TSE
Em casos de dupla filiação partidária, vale a mais recente, afirma TSE
Na primeira sessão administrativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), realizada nesta quarta-feira (1), os ministros afirmaram que, em caso de dupla filiação partidária, vale a mais recente. Desse modo, a Corte Eleitoral respondeu à consulta feita pelo deputado federal Jorginho dos Santos Mello (PR-SC).
O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, relator da consulta, disse que a Lei nº 12.891, de 2013, não excluiu a necessidade de comunicação por escrito à Justiça Eleitoral e à direção municipal no caso de desligamento de filiado de partido.
“Constatada dupla filiação, prevalecerá a mais recente, estando a Justiça Eleitoral autorizada a cancelar automaticamente as anteriores”, afirmou o ministro Gilmar Mendes ao responder à consulta.
Assim, em decisão unânime, os ministros acompanharam o voto do relator, respondendo afirmativamente à primeira pergunta da consulta e negativamente à segunda.
Íntegra
Confira o inteiro teor da consulta do parlamentar:
- "Em caso de coexistência (dupla filiação) de filiação partidária, e prevalecendo a última, em conformidade ao parágrafo único do art. 22 da Lei nº 9096/95, permaneceria ainda a necessidade de comunicar por escrito ao órgão de direção municipal e ao juiz eleitoral da Zona Eleitoral em que for inscrito?"
- "Caso não haja as referidas comunicações, dado as alterações legislativas, a penalidade de cancelamento das duas filiações partidárias ainda seria aplicada?"
Base legal
De acordo com o artigo 23, inciso XII, do Código Eleitoral, cabe ao TSE responder às consultas sobre matéria eleitoral, feitas em tese por autoridade com jurisdição federal ou órgão nacional de partido político.
A consulta não tem caráter vinculante, mas pode servir de suporte para as razões do julgador.
EM/RG
Processo relacionado: Cta 8873
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