RENATO SANTOS 02/02/2018 Fidel Castro Díaz-Balart, 68, o filho mais velho do falecido ex-presidente cubano Fidel Castro Ruz e sobrinho do atual governante, Raúl Castro, morreu trágicamente na quinta-feira, depois de passar por um forte estado de depressão, informou a imprensa oficial.
“Como parte de seu tratamento, ele inicialmente exigiu um regime de hospitalização e depois continuou com o acompanhamento ambulatório durante sua reincorporação social”, prossegue o comunicado, lembrando que “durante sua atividade profissional, inteiramente dedicada à ciência, obteve relevantes reconhecimentos nacionais e internacionais”.
"Doutor em Ciências Fidel Castro Díaz-Balart, que havia sido visto por um grupo de médicos há vários meses devido a uma profunda depressão, tentou contra sua vida na manhã de hoje, o primeiro de fevereiro", informou o jornal oficial. Granma
De acordo com a imprensa oficial cubana, como parte de seu tratamento para a depressão, Fidelito - como era conhecido no país - "inicialmente exigiu um regime de hospitalização e permaneceu ambulante durante sua reincorporação social".
"No momento da sua morte, serviu como Conselheiro Científico do Conselho de Estado e Vice-Presidente da Academia de Ciências de Cuba", informou a mídia oficial.
Fidelito era o filho do casamento do líder da revolução cubana com Mirtha Díaz-Balart, sua primeira esposa.
Nascido em 1 de setembro de 1949, formado em Física na antiga União Soviética, Fidelito ocupou o cargo de Secretário Executivo da Comissão de Assuntos Nucleares de 1983 a 1992.
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