RENATO SANTOS 07/02/2018 MADURO TERMINOU SUA FARSA! União Européia: Nós só reconheceremos eleições "livres, credíveis e transparentes" na Venezuela.
A Alta Representante da União Européia, Federica Mogherini, exigiu na terça-feira que as autoridades venezuelanas e a oposição "concordam em eleições legislativas livres, credíveis e transparentes", informou a EFE. .
No âmbito de um debate sobre a crise venezuelana no Parlamento Europeu, o chefe da diplomacia europeia pediu às partes nas negociações que realizam em Santo Domingo "compromisso e flexibilidade" para alcançar uma solução política.
Entre as tarefas pendentes para encontrar uma solução, disse que é "essencial" estabelecer uma data para as eleições presidenciais "transparentes" e com garantias, uma afirmação de que ele disse que é contrariada pela decisão de proibir a eleição da Tabela de Unidade Democrática (MUD).
"As proibições contra os adversários devem ser prevenidas e um equilíbrio deve ser garantido no Conselho Nacional Eleitoral", afirmou.
Mogherini lamentou que o governo de Caracas não tenha conseguido evoluir em nenhum dos pedidos da UE para a Venezuela sair da "grave crise política, mas também social e econômica".
A este respeito, ele ressaltou que a UE tomou decisões "não fáceis", como as sanções adotadas nas últimas semanas contra a Venezuela.
Mogherini insistiu que "a UE está pronta para agir à medida que a situação evolui", deixando a porta para tomar mais decisões de acordo com os sinais dos próximos eventos.
Além disso, o chefe da diplomacia européia lamentou as deficiências da população civil em um país que, segundo ele, de acordo com a ONU, mais de um milhão de pessoas sofrem de fome e severa.
Nesta quinta-feira, o plenário votará uma resolução que incluirá uma condenação da convocação das eleições presidenciais pela Assembléia Nacional Constituinte, integrada apenas pelos chavistas, bem como a rejeição da expulsão do embaixador espanhol Jesús Silva Fernández após a decisão unânime dos Estados membros da UE para impor sanções a sete altos funcionários do regime venezuelano.
Alguns partidos, como os social-democratas, defendem a possibilidade de adiar o voto da resolução, enquanto outros como a esquerda unitária consideram que isso interfere diretamente que o Parlamento Europeu deve se pronunciar nesses termos, em qualquer caso.
Os europeus populares e liberais defendem o alargamento das últimas sanções da UE à Venezuela
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