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quarta-feira, 14 de março de 2018

As Igrejas Evangélicas Neopentencostais Estão òrfas da Biblia <<>>> Chega de Serem enganados por Seitas <<>> Vamos voltar a raiz <<>> A Bíblia <<>>> Prosperidade ! O Primeiro Passo Disernimento








RENATO SANTOS  14/03/2018   O  que   ocorre  deste  1990, nas  Igrejas  Evangélica  Brasileiras, a  várias  respostas  para esta  pergunta, mas,  com certeza  um  única  que chega no  ponto  da veia principal,  elas  ficaram  órfãs  da  palavra  de  Deus,  seus  líderes  simplesmente  se afastaram  das  Santas  Doutrinas  Bíblica  e escolheram o que é mal  e perverso  aos  olhos  de  Deus.  

livro  sugerido  pelo  blog  você  vai  entender !

foto ilustrativa

Ah  algumas  que ainda lutam,  mas  devido a uma doença  grave e  crônica  de seus  membros que  preferiram  dá  créditos  em fábulas, no encantamentos  ,  e  nas mentiras  do que  na Bíblia,  acabaram contraindo  a  apostasia  em suas  vidas.

O  Autor  AUGUSTUS  NICODEMUS,  faz  esse  alerta  nos  dias  atuais,  ..."  O  que  estão  fazendo  com  a  Igreja..."   trata-se  da  ascensão  e  queda  do movimento  evangélico  brasileiro,  livro publicado  editora  mundo  cristão.

Mas  só  ele  fez  alerta ?  Escrevendo  sobre  esse  assunto?  Não  meus  amigos  (as),  Pedro  em sua carta,  já fazia  um alerta,  essa  carta  foi  escrita,  entre  os  anos 80-90, mas não já em pleno séc. II, como foi proposto por alguns. O local da redação é desconhecido; poderia ser Roma. 

Quanto  aos  destinatários: 

Os destinatários não são expressamente referidos; mas são cristãos que conhecem os escritos paulinos (ver 3,13). Pela referência de 3,1 bem poderiam ser os da 1.ª Carta; a não ser que esta alusão não passe de um estratagema para reforçar a possível pseudonímia. Seja como for, a Carta tem um carácter universal.

O seu objectivo é denunciar graves erros que ameaçavam a fé e os bons costumes, sobretudo a negação da segunda vinda do Senhor (3,3-4). 

E  hoje?  Por que  os  cristãos  se afastam  tanto  das  igrejas  pelo encantamento  de  falsos  mestres (  apóstolos,  "líderes", enganadores  de  almas,  sendo  que  a Bíblia  já fazia  um alerta  disso, sendo  cegos  em suas  cobiças  sendo  guiados  por  cegos  na ignorância,  o resultado  é  pessoas  com crises de todos  os  tipos.

Pedro em sua  Carta  2  Pedro  2:  1-2,  "  No  passado  surgiram  falsos  profetas  no  meio  do  povo,  como  também surgiu  entre  vocês  falsos  mestres.  Estes  introduzirão  secretamente  heresias  destruidoras , chegando a  negar  o  Soberano que  os resgatou,  trazendo  sobre  si mesmos  repentina  destruição.  Muitos  seguirão  os  caminhos vergonhosos  desses  homens e,  por  causa  deles, será  difamado  o  caminhos  da  verdade.

Não  é  isso  que ocorre  nos tempos  atuais?  Vejam a  situação  da cleptocracia  no Brasil,  instalada  em  toda  as esferas,  na política,  na  Justiça, nos  Poderes, nas igrejas, ( essa  ultima  é  a mais perigosa  estão fazendo  barganhas  nos  púlpitos,  isso  é  avacalhando  a  PALAVRA DE DEUS.

Você  conhece  a  origem  da universal ? e  de suas  três  filhas, internacional da graça, mundial e  suas  ramificações ?  Essa  sãos  as  piores  ainda.

Ai  você  pergunta  o que esta  errado, não são  caminhos  para  Deus ?  Outros  ainda  se atrevem  a  questionar quem  é  você?,  apenas  meus queridos  gostaria  de deixar  a  vocês  que  não  fossem mais  enganados, e  tenha  discernimento.

DISCERNIMENTO :  Palavrinha  difícil  de se conquistar  e  ter, é  verdade,  mas,  tenho  uma boa noticia, é  mais fácil  do que  por exemplo  pagar  uma conta  no valor de R$ 300,00  em  moedas  de  cinco centavos, já pensou ?

Numa  linguagem  mais  simples  é  a capacidade  de saber  diferenciar  o certo  do errado.

Todos  buscam a  "  PROSPERIDADE",  mas,  para  se obter  abandonam  a  sua  primeira  fé  em  CRISTO , se encantando  com fábulas,  quando  gastou  tudo que  tinha,  cai no mundo das trevas  APOSTASIA ,  e  negam a  DEUS, pois  deixou  a  sua  fé  que a certeza  das  coisas  que não se vê, por  fábulas de encantadores,  isso  é  de modo em geral, aí  morrem ( essa morte  é  a  pior  de  todas,  a  morte  espiritual ),  e que  situação  você  se encontra?  Será  que  abandonastes  a  sua  fé  em CRISTO JESUS, pra seguir  homens, então sinto muito, mas,  se  você  leu, entendeu, ainda  dá  tempo  de voltar a traz  se arrepender  de seus pecados  e  voltar  para Jesus  Cristo.

O  doutor  em  ciência da  Religião PAULO  ROMEIRO,  escreveu no  PREFÁCIO,  ".... Uma  das  maiores  necessidade  dos evangélicos  brasileiros  é  o discernimento  bíblico  e  doutrinário, pois  nunca  uma geração  de crentes   foi tão  bombardeada  com informações  como  a  atual. A  Obre trata  do neopentecostalismo, um  movimento  que  fez da teologia  da prosperidade  sua mola propulsora....".

Mas,  isso  significa que  DEUS  só faz  a prosperidade  nessas  heresia?  Quem chama  isso  é  o editor  do  blog.  E  afirmou  diante  da luz  da verdade a BÍBLIA,  são  seitas  que não  podem  ser  chamadas  de  IGREJAS, pois  a  prosperidade  DEUS  dá,  seja  na PRESBITERIANA , ADVENTISTAS, BATISTAS, ASSEMBLEIA  DE  DEUS, igrejas  que tem  o  alicerce  na BÍBLIA e não em fábulas  enganadoras.

O  Próprio  autor  NICODEMOS  afirma  na sua conta  na rede  social,  sobre a  prosperidade  , vejamos:


DEUS QUER QUE TODOS SEJAMOS PRÓSPEROS FINANCEIRAMENTE? SEMPRE?


[Aviso: texto teologicamente denso que pressupõe que o leitor sabe procurar na Bíblia as referências, rsrsrs]


A prosperidade financeira obedece a normas, regras e métodos estabelecidos. Por outro lado, da perspectiva bíblica, a prosperidade é um dom de Deus. 

É ele quem concede saúde, oportunidades, inteligência, e tudo o mais que é necessário para o sucesso financeiro. E isso, sem distinção de pessoas quanto ao que crêem e quanto ao que contribuem financeiramente para as comunidades às quais pertencem. 

Deus faz com que a chuva caia e o sol nasça para todos, justos e injustos, crentes e descrentes, conforme Jesus ensinou (Mateus 5:45). 

Não é possível, de acordo com a tradição reformada, estabelecer uma relação constante de causa e efeito entre contribuições, pagamento de dízimos e ofertas e mesmo a religiosidade, com a prosperidade financeira. 

Várias passagens da Bíblia ensinam os crentes a não terem inveja dos ímpios que prosperam, pois cedo ou tarde haverão de ser punidos por suas impiedades, aqui ou no mundo vindouro.


Através dos séculos, as religiões vêm pregando que existe uma relação entre Deus e a prosperidade material das pessoas. No Antigo Oriente, as religiões consideradas pagãs estabeleceram milênios atrás um sistema de culto às suas divindades que se baseava nos ciclos das estações do ano, na busca do favor dessas divindades mediante sacrifícios de vários tipos e na manifestação da aceitação divina mediante as chuvas e as vitórias nas guerras. 

A prosperidade da nação e dos indivíduos era vista como favor dos deuses, favor esse que era obtido por meio dos sacrifícios, inclusive humanos, como os oferecidos ao deus Moloque. 

No Egito antigo a divindade e poder de Faraó eram mensurados pelas cheias do Nilo. As religiões gregas, da mesma forma, associavam a prosperidade material ao favor dos deuses, embora estes fossem caprichosos e imprevisíveis. 

As oferendas e sacrifícios lhes eram oferecidas em templos espalhados pelas principais cidades espalhadas pela bacia do Mediterrâneo, onde também haviam templos erigidos ao imperador romano, cultuado como deus.


A religião dos judeus no período antes de Cristo, baseada no Antigo Testamento, também incluía essa relação entre a ação divina e a prosperidade de Israel. 


Tal relação era entendida como um dos termos da aliança entre Deus e Abraão e sua descendência. Na aliança, Deus prometia, entre outras coisas, abençoar a nação e seus indivíduos com colheitas abundantes, ausência de pragas, chuvas no tempo certo, saúde e vitória contra os inimigos. 


Essas coisas eram vistas como alguns dos sinais e evidências do favor de Deus e como testes da dependência dele.


Todavia, elas eram condicionadas à obediência e só viriam caso Israel andasse nos seus mandamentos, preceitos, leis e estatutos. 

Estes incluíam a entrega de sacrifícios de animais e ofertas de vários tipos, a fidelidade exclusiva a Deus como único Deus verdadeiro, uma vida moral de acordo com os padrões revelados e a prática do amor ao próximo. 

A falha em cumprir com os termos da aliança acarretava a suspensão dessas bênçãos. Contudo, a inclusão na aliança, o favor de Deus e a concessão das bênçãos não eram vistos como meritórios, mas como favor gracioso de Deus que soberanamente havia escolhido Israel como seu povo especial.


O Cristianismo, mesmo se entendendo como a extensão dessa aliança de Deus com Abraão, o pai da fé, deu outro enfoque ao papel da prosperidade na relação com Deus. 

Para os primeiros cristãos, a evidência do favor de Deus não eram necessariamente as bênçãos materiais, mas a capacidade de crer em Jesus de Nazaré como o Cristo, a mudança do coração e da vida, a certeza de que haviam sido perdoados de seus pecados, o privilégio de participar da Igreja e, acima de tudo, o dom do Espírito Santo, enviado pelo próprio Deus ao coração dos que criam. 


A exultação com as realidades espirituais da nova era que raiou com a vinda de Cristo e a esperança apocalíptica do mundo vindouro fizeram recuar para os bastidores o foco na felicidade terrena temporal, trazida pelas riquezas e pela prosperidade, até porque o próprio Jesus era pobre, bem como os seus apóstolos e os primeiros cristãos, constituídos na maior parte de órfãos, viúvas, soldados, diaristas, pequenos comerciantes e lavradores. 


Havia exceções, mas poucas. Os primeiros cristãos, seguindo o ensino de Jesus, se viam como peregrinos e forasteiros nesse mundo. O foco era nos tesouros do céu.


A Idade Média viu a cristandade passar por uma mudança nesse ponto (e em muitos outros). A pobreza quase virou sacramento, ao se tornar um dos votos dos monges, apesar de Jesus Cristo e os apóstolos terem condenado o apego às riquezas e não as riquezas em si. 


Ao mesmo tempo, e de maneira contraditória, a Igreja medieval passou a vender por dinheiro as indulgências, os famosos perdões emitidos pelo papa (como aqueles que fizeram voto de pobreza poderiam comprá-los?). Aquilo que Jesus e os apóstolos disseram que era um favor imerecido de Deus, fruto de sua graça, virou objeto de compra. Milhares de pessoas compraram as indulgências, pensando garantir para si e para familiares mortos o perdão de Deus para pecados passados, presentes e futuros.


A Reforma protestante, nascida em reação à venda das indulgências, entre outras razões, reafirmou o ensino bíblico de que o homem nada tem e nada pode fazer para obter o favor de Deus. 

Ele soberana e graciosamente o concede ao pecador arrependido que crê em Jesus Cristo, e nele somente. A justificação do pecador é pela fé, sem obras de justiça, afirmaram Lutero, Calvino, Zwinglio e todos os demais líderes da Reforma. 

Diante disso, resgatou-se o conceito de que o favor de Deus não se pode mensurar pelas dádivas terrenas, mas sim pelo dom do Espírito e pela fé salvadora, que eram dados somente aos eleitos de Deus. 


O trabalho, através do qual vem a prosperidade, passou a ser visto, particularmente nas obras de Calvino, como tendo caráter religioso. 


Acabou-se a separação entre o sagrado e o profano que subjaz ao conceito de que Deus abençoa materialmente quem lhe agrada espiritualmente. 

O calvinismo é, precisamente, a primeira ética cristã que deu ao trabalho um caráter religioso.


Mais tarde, esse conceito foi mal compreendido por Max Weber, que traçou sua origem à doutrina da predestinação como entendida pelos puritanos do século XVIII. 


Weber defendeu que os calvinistas viam a prosperidade como prova da predestinação, de onde extraiu a famosa tese que o calvinismo é o pai do capitalismo. As conclusões de Weber têm sido habilmente contestadas por estudiosos capazes, que gostariam que Weber tivesse estudado as obras de Calvino e não somente os escritos dos puritanos do séc. XVIII.



Atualmente, em nosso país, a idéia de que Deus sempre abençoa materialmente aqueles que lhe agradam vem sendo levada adiante com vigor, não pelos calvinistas e reformados em geral, mas pelas igrejas evangélicas chamadas de neopentecostais, uma segunda geração do movimento pentecostal que chegou ao Brasil na década de 1900. 

A mensagem dos pastores, bispos e “apóstolos” desse movimento é que a prosperidade financeira e a saúde são a vontade de Deus para todo aquele que for fiel e dedicado à Igreja e que sacrificar-se para dar dízimos e ofertas.


Correspondentemente, os que são infiéis nos dízimos e ofertas são amaldiçoados com quebra financeira, doenças, problemas e tormentos da parte de demônios. 


Na tentativa de obter esses dízimos e ofertas, os profetas da prosperidade promovem campanhas de arrecadação alimentadas por versículos bíblicos freqüentemente deslocados de seu contexto histórico e literário, prometendo prosperidade financeira aos dizimistas e ameaçando com os castigos divinos os que pouco ou nada contribuem.


O crescimento vertiginoso de igrejas neopentecostais que pregam a prosperidade só pode ser explicado pela idéia equivocada que o favor de Deus se mede e se compra pelo dinheiro, pelo gosto que os evangélicos no Brasil ainda têm por bispos e apóstolos, pela idéia nunca totalmente erradicada que pastores são mediadores entre Deus e os homens e pelo misticismo supersticioso da alma brasileira no apego a objetos considerados sagrados que podem abençoar as pessoas.


Quando vejo o retorno de grandes massas ditas evangélicas às práticas medievais de usar no culto a Deus objetos ungidos e consagrados, procurando para si bispos e apóstolos, imersas em práticas supersticiosas e procurando obter prosperidade material por meio de pagamento de dízimos e ofertas me pergunto se, ao final das contas, o neopentecostalismo brasileiro e sua teologia da prosperidade não são, na verdade, filhos da Igreja medieval, uma forma de neo-catolicismo tardio que surge e cresce em nosso país onde até os evangélicos têm alma medieval.

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