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quinta-feira, 1 de março de 2018

Um Governo Que Todos Julgam Mas A Economia Esta Se Desenvolvendo Graças a Agricultura PIB avança 1,0% em 2017 e fecha ano em R$ 6,6 trilhões









RENATO SANTOS  01/03/2018   Um  governo  golpista  e  impopular,  que  seus acusadores da esquerda  só sabem  fazer,  a  economia  esta  se recuperando  é  verdade  de forma lenta  por  causa  dos  governos  anteriores  e  fracassados.

Passamos  pelo perigo  de ver a nossa economia  virar  uma  VENEZUELA ,  mesmo  assim ainda  corremos  esse  risco  o mercado  mostra a  sua cara  de acordo  como o que  temos  como  consumir  gerar  o lado  financeiro.

O presidente Michel Temer comentou hoje (1°) o crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2017 na comparação com 2016. Temer disse que o crescimento representa esperança para o país.

Claro  que  precisa melhorar  mais  ainda,  mas,  é  um bom caminho,  para sairmos da  crise. 


“[Representa] esperança. Tudo tem sido crescimento no país. Veja o que aconteceu com a indústria em pouco tempo de governo. 


De seis meses pra cá, a indústria tem se recuperado, o varejo tem vendido enormemente. 


E, ao mesmo tempo, não descuidamos dos programas sociais”, disse em entrevista ao vivo à Rádio Tupi ao ser questionado sobre o que a alta do PIB representa para o país.


Em valores correntes, o valor do PIB em 2017 atingiu R$ 6,6 trilhões. Em 2015 e em 2016, o resultado ficou negativo em 3,5%.


Os dados foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com os resultados das contas nacionais trimestrais e o fechamento do ano.


Em 2017, contribuíram para o resultado as altas de 13% na agropecuária e de 0,3% nos serviços, além da estabilidade nas indústrias. 

O resultado da agropecuária foi o melhor do ano em toda a série, iniciada em 1996.

Para  melhorar  ainda mais  precisamos  abrir  mais empregos  oportunidades  incluindo  pessoas  com mais de  50  anos,  eles  são "  os braços" desta  Nação.

Dar  "  o poder  de compra  para as  pessoas", linhas de créditos  a  micro empresários, empresários, gerar  o mercado financeiro que  é  a máquina  motivadora  do sistema  econômico e ter  uma  "  visão"  mais ampla  do que esta  ao nosso  redor.


Em 2017, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 1,0% em relação a 2016, após duas quedas consecutivas, ambas de 3,5%, em 2015 e 2016. Nessa comparação, houve altas na Agropecuária (13,0%) e nos Serviços (0,3%), e estabilidade na Indústria (0,0%). O PIB totalizou R$ 6,6 trilhões em 2017.
PERÍODO DE COMPARAÇÃO INDICADORES
PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
Trimestre / trimestre imediatamente anterior
(c/ ajuste sazonal)
0,1 0,0 0,5 0,2 2,0 0,1 0,2
Trimestre /mesmo trimestre do ano anterior
(s/ ajuste sazonal)
2,1 6,1 2,7 1,7 3,8 2,6 -0,4
Acumulado em 4 trimestres/mesmo período do ano anterior
(s/ ajuste sazonal)
1,0 13,0 0,0 0,3 -1,8 1,0 -0,6
Valores correntes no trimestre (R$ bilhões) 1.702,6 48,6 310,2 1.088,0 268,0 1.089,5 370,8
Valores correntes no ano (R$ bilhões) 6.559,9 299,5 1.212,0 4.137,1 1.025,6 4.161,2 1.315,1
TAXA DE INVESTIMENTO (FBCF/PIB) 2017 = 15,6%
TAXA DE POUPANÇA (POUP/PIB) 2017 = 14,8%


O PIB per capita variou 0,2% em termos reais, alcançando R$ 31.587 em 2017.
A taxa de investimento em 2017 foi de 15,6% do PIB, abaixo do observado no ano anterior (16,1%).


A taxa de poupança foi de 14,8% em 2017 (ante 13,9% no ano anterior).


Frente ao 3º trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,1% no 4º trimestre de 2017. Foi o quarto resultado positivo consecutivo nessa comparação, com a Indústria e os Serviços crescendo, respectivamente, 0,5% e 0,2%, enquanto a Agropecuária ficou estável (0,0%).


Em relação ao 4º trimestre de 2016, o PIB cresceu 2,1% no último trimestre de 2017, o segundo resultado positivo seguido nessa comparação, após um trimestre de estabilidade e 11 trimestres de queda. 


Agropecuária (6,1%), Indústria (2,7%) e Serviços (1,7%) cresceram.
A publicação completa e o material de apoio das Contas Trimestrais estão à direita desta página.
PIB tem alta de 1,0% em 2017


Em 2017, o PIB cresceu 1,0% em relação a 2016. Essa alta é resultado da expansão de 0,9% do valor adicionado a preços básicos e de 1,3% nos Impostos sobre produtos líquidos de subsídios. 


O resultado do valor adicionado refletiu o desempenho das três atividades que o compõem: Agropecuária (13,0%), Serviços (0,3%) e Indústria (0,0%).


O PIB per capita teve avanço de 0,2% em termos reais, alcançando R$ 31.587. O PIB per capita é definido como a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no meio do ano.


A alta na Agropecuária decorreu, principalmente, do desempenho da agricultura, com destaque para as lavouras do milho (55,2%) e da soja (19,4%).
Na Indústria, destaque para a alta na atividade Indústrias Extrativas (4,3%), e a queda na Construção (-5,0%). Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e Indústria de transformação avançaram, respectivamente, 0,9% e 1,7%.

Entre as atividades que compõem os Serviços, Comércio cresceu 1,8%, seguido por Atividades imobiliárias (1,1%), Transporte, armazenagem e correio (0,9%) e Outras atividades de serviços (0,4%). Os principais resultados negativos foram Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (-1,3%), Informação e comunicação (-1,1%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,6%).

Na análise da demanda interna, a Formação bruta de capital fixo recuou 1,8%, puxada pela queda da Construção, e a Despesa do consumo do governo caiu 0,6%. 


Já a Despesa de consumo das famílias cresceu 1,0% em relação ao ano anterior (quando havia caído 4,3%), o que pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda no ano de 2017.
No setor externo, as Exportações de bens e serviços cresceram 5,2%, enquanto as Importações de bens e serviços avançaram 5,0%.
PIB atinge R$ 6,6 trilhões em 2017


O PIB em 2017 totalizou R$ 6.559,9 bilhões. A taxa de investimento no ano de 2017 foi de 15,6% do PIB, abaixo do observado no ano anterior (16,1%). A taxa de poupança foi de 14,8% em 2017 (ante 13,9% no ano anterior).
PIB cresce 0,1% em relação ao 3º tri de 2017

A alta de 0,1% no 4º trimestre de 2017 na comparação com o trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal), é consequência do avanço na Indústria (0,5%) e nos Serviços (0,2%), e da estabilidade na Agropecuária (0,0%).

Na Indústria, houve crescimento de 0,3% em Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e de 1,5% na Indústria de transformação. Já a Indústria extrativa caiu 1,2%. A Construção ficou estável (0,0%).

Nos Serviços, apenas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (-0,3%) e Outras atividades de serviços (-0,7%) tiveram quedas. Entre as altas, destaque para Transporte, armazenagem e correio (0,9%), Atividades imobiliárias (0,9%), Informação e comunicação (0,5%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,4%) e Comércio (0,3%).

Entre os componentes da demanda interna, a Formação bruta de capital fixo subiu 2,0%. A Despesa de consumo do governo aumentou 0,2%, enquanto a Despesa de consumo das famílias ficou praticamente estável (0,1%).

Quanto ao setor externo, as Exportações de bens e serviços caíram 0,9%, e as Importações de bens e serviços cresceram 1,6%.
Em relação ao 4º trimestre de 2016, PIB avança 2,1%

Com a alta de 2,1% frente ao 4º trimestre de 2016, o valor adicionado a preços básicos (1,9%) e os impostos sobre produtos líquidos de subsídios (3,3%) também subiram.


A Agropecuária teve alta de 6,1%. Os produtos agrícolas com safras mais significativas e que registraram estimativa de crescimento na produção anual foram o fumo (29,0%) e a laranja (8,2%).

A Indústria cresceu 2,7%, puxada pela Indústria de transformação, que teve alta de 6,0%. A Construção caiu 1,6% no volume do valor adicionado, o décimo quinto trimestre consecutivo de queda. Indústrias extrativas também teve queda (-0,1%). Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos apresentou estabilidade (0,0%).

Serviços subiu 1,7%, com destaque para as atividades de Transporte, armazenagem e correio (4,4%), Comércio – atacadista e varejista (4,4%), Atividades imobiliárias (2,1%) e Informação e comunicação (1,5%), Outras atividades de serviços (1,0%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,3%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,3%).

Entre os componentes da demanda interna, houve elevações na Despesa de consumo das famílias (2,6%) e na Formação bruta de capital fixo (3,8%), que teve a primeira alta depois de 14 trimestres consecutivos de queda. A Despesa de consumo do governo caiu 0,4%.


No setor externo, as Exportações de bens e serviços subiram 9,1%, o quatro trimestre consecutivo de alta, enquanto as Importações de bens e serviços avançaram 8,1%.


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