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quarta-feira, 11 de abril de 2018

A Missa no ABC Foi Uma Afronta Contra a Igreja Católica<<>> Lula queria ser adorado como " deus" Assim como seu colega Hugo Chaves na Venezuela <<>> Arquidiocese da São Paulo Reagiu <<>> Pedimos a Curia da Igreja Católica Expulsem os Hereges







RENATO SANTOS  11/04/2018   Uma  das maires  ofensas  contra  a Igreja  Católica Brasileira  foi  a palhaçada  de  circo  feita  na Sede  do sindicato dos Metalúrgicos de São Bernado do Campo, a qual precisa  ser  repudiada  pelos  Católicos que defendem a  sua  fé. 

Os  envolvidos  religiosos deveriam ser  expulsos  e proibidos de  fazer  qualquer  missa  em nome da  Instituição, isso  coloca  a imagem da Igreja  numa linha  de cruzamento perigoso  entre católicos  e  comunistas.



Foi  uma aberração  no mundo  religioso,  uma  falta de respeito, um  escárnio para  nossa  fé, repudiaram  todas as Ordenanças Eclesiásticos  já defendida  pelos  País da Fé  Católica.  

Além de  colocar  uma heresia dentro da Instituição  só faltava  falar  que Lula  era santo, e todos  dobrarem seus  joelho  os saldando, quem fazia  isso  era  NERO , o imperador de ROMA  que  queria a sua  gloria.

Será  que lula  chegou a ponto de ser 'HUGO CHAVES",  sim,  sem  sombras de dúvidas, é  o seu sonho ser adorado. vejamos  o que NICOLAS MADURO  ditador  safado  fez na VENEZUELA .

Lula  queria  ser  "  adorado "  como qualquer  coisa, foi assim na VENEZUELA,  ele  tentou criar  sua religião  lulismo, assim como  chavismo. Por que ?  É  simples:

"Chávez nosso que estás no céu, na terra, no mar e em nós, os delegados", rezava María Estrella Uribe, delegada do Congresso do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).
Vestida com camisa vermelha, a delegada pelo estado de Táchira proferiu a oração, inspirada pelo Pai Nosso da Igreja Católica, e foi ovacionada em um seminário do partido.
"Não nos deixe cair na tentação do capitalismo, mas livra-nos do mal da oligarquia, do crime de contrabando", termina o Chávez Nosso.
A reza imediatamente provocou uma polêmica nas redes sociais.
Ela é a mais recente estratégia dentro de um processo de "beatificação civil" de Chávez, por meio do qual seus herdeiros procuram converter o falecido presidente em uma figura que domine a dinâmica política da Venezuela como um deus inquestionável.
Enquanto isso, na Terra, seus devotos defendem seu legado dos assédios do mal (a oligarquia, o Império, o contrabando).

Fé no socialismo

Hugo Chávez chegou aos santuários sincretistas populares da Venezuela muitos anos antes de sua morte. Figuras suas de gesso ou de plástico para veneração há muito são vendidas em lojas esotéricas ao lado de Simon Bolívar ou Negro Primeiro, outros civis da coleção de "santos" venezuelanos.
Durante o enterro do presidente, em março de 2013, uma senhora chorosa abraçava uma dessas figuras de Chávez vestido com roupa camuflada de paraquedista e boina vermelha e dizia, com a voz embargada:
"É mentira, ele não morreu, está vivo em meu coração e vai continuar a olhar por nós do céu, como fez a partir de Miraflores", disse, em referência ao palácio presidencial venezuelano.

Direito de imagemREUTERS
Image captionVeneração por presidente começou antes de sua morte

Em pouco mais de um ano, o chavismo tem procurado se tornar, além de proposta política, em uma espécie de plataforma quase religiosa em que se milita com a fé socialista.
A adoração ganhou força depois que Chávez foi declarado "líder supremo" durante seu funeral, em março de 2013, e fotos gigantes a cores do ex-líder invadiram espaços públicos que rivalizam com as representações tradicionais de Simón Bolívar.
No discurso do presidente Nicolas Maduro e de seus ministros, onde antes havia referências a Bolívar, hoje aparecem citações a Chávez, que desalojou o Pai da Nação na retórica oficial.
Até sua obra leva sua assinatura, como se vê nas laterais de prédios de apartamentos de baixo custo que começaram a ser construídos no final de seu mandato.
A mesma assinatura pode ser tatuada na pele. E são muitos os que querem ter o próprio comandante consigo, porque ainda acreditam nele e no seu poder benéfico mesmo depois da morte.

Direito de imagemAFP
Image captionUm ano após morte, seguidoras seguem tendo fé em ex-presidente

Poucas semanas depois do falecimento de Chávez, uma série de desenhos animados transmitidos pela televisão oficial venezuelana mostrou a ascensão do ex-presidente a um paraíso socialista, onde foi recebido por Bolívar, Che Guevara, o chileno Salvador Allende, a argentina Eva Perón e outros notáveis santos da esquerda latino-americana.

Passarinho

Quando, em março de 2013, o então presidente em exercício Nicolas Maduro disse que viu seu chefe na forma de "um passarinho", a primeira reação foi de incredulidade. Depois, Maduro foi ridicularizado pela oposição.
Porém, para muitos dos milhões de seguidores de Chávez, o "passarinho" era portador da mensagem sobre a necessidade de completar o trabalho inacabado do líder morto e de apoiar Maduro, seu abençoado, na eleição daquele abril.
Não significa que todos os chavistas militem em crenças esotéricas, tenham em casa um altar sincretista onde rezem pelo ex-militar ou que sigam dogmas políticos mágico-religiosos na hora de votar. Na verdade, entre as eleições de outubro de 2012, que Chávez venceu, e nas de abril, que Maduro venceu por um triz, houve inclusive um abandono significativo do voto chavista.

Image captionComo um 'Big Brother', olhos de Chávez estão por toda parte

Ainda assim, entre as classes populares, onde está a maioria da base política do chavismo, são muitos os que acreditam que os "milagres" que lhes melhoraram a vida - os programas sociais que ajudaram a mitigar a pobreza venezuelana - podem seguir a partir do Além.
Pode haver uma estratégia de controle político entre os militantes do PSUV ao promover este processo de beatificação de Chávez. Mas do ponto de vista dos seguidores bolivarianos, confirmar que o líder foi e sempre será Chávez é uma forma de lembrar os que assumiram o governo de sua responsabilidade com o projeto original.
No fim, Chávez não é só santo, mas uma espécie de Big Brother que tudo vê, com seus olhos desenhados nas paredes do país, que parecem dizer: "Continuarei vigiando vocês para todo o sempre".

A  arquidiocese   de  São  Paulo reagiu imediatamente.
A arquidiocese de São Paulo divulgou uma nota sobre o showmício de Lula ontem em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, chamado de missa pelos petistas.
Dom Odilo Scherer, esclareceu:
“1. Não se tratou de Missa, mas de um ato ecumênico;
2. Foi iniciativa pessoal de quem promoveu o ato;
3. Não houve participação da CNBB nem da arquidiocese de São Paulo;
4. O ato aconteceu fora da jurisdição e responsabilidade do arcebispo e da arquidiocese de São Paulo.”
Dom Odilo disse, ainda, que “lamenta a instrumentalização política do ato religioso”.






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