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sábado, 28 de abril de 2018

Conheça os bastidores " obscura " da PGR <<>> Lamentável >>> <<>> O Vice Procurador é Primo do Senador José Agripino Maia Réu no STF e amigo e deve favores a Senadora Gleisi Hoffmann <<>> Você acredita ainda que estamos na Democracia ? É CLEPTOCRACIA












RENATO SANTOS 28/04/2018   As  notícias que  correm nas redes  sociais  é  que  a  Procuradora  Geral Raquel  Dodge  arquivou  o processo  contra a Senadora e Presidente  do PT, não é verdade, mas ela cometeu  grave erro  em nomear  o seu vice procurador   Luciano Maris Maia, ficou  esquisito a  sua nomeação apesar de  seu currículo  sem impecável, mas essa atitude pegou muito  mal a atual  procuradora, deveria  ter  dado  continuidade e deixasse  o STF,  os togas sujas  , se torturarem. 



Mas  quem  é  o vice  procurador  da PGR, a gazeta central ficou  curioso e foi  garimpar  nos arquivos da rede mundial de computadores  e o que achou? 

Por  isso que a Justiça  não funciona  nesse  País,  tudo  fica  em torno  de indicações de favores  políticos, não  é  apenas no STF, a cleptocracia  toma  conta de tudo.

Luciano Mariz Maia (Pombal, 15 de abril de 1959) é um jurista brasileiro, atual vice-procurador-geral da República do Brasil e professor do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba.

É bacharel em direito pela Universidade Federal da Paraíba, mestre em direito pela Universidade de Londres (School of Oriental and African Studies - 1995; dissertação 'Os Direitos dos Ciganos sob as Leis da Inglaterra e sob as Leis do Brasil') e doutor em direito pela Universidade Federal de Pernambuco (2006; tese 'Do Controle Judicial da Tortura Institucional no Brasil').

Em 22 de agosto de 2017, foi nomeado vice-procurador-geral da República pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge. 

Desde 2012, Maia é subprocurador-geral da República, onde atua perante as 5ª e 6ª turmas do Superior Tribunal de Justiça, que julgam processos criminais.

É primo de José Agripino Maia, presidente nacional do Democratas (DEM) e senador pelo estado do Rio Grande do Norte.

Esse  Senador  tem razões  obvias para pedir  ao seu primo  arquivar  o processo  contra a Senadora  do PT.

Agripino  também  é réu  no Supremo  Federal , por esse  mesmo  motivo  ele  interferiu  na decisão da PGR, solicitando seu primo  a  arquivar  o processo  contra a Senadora, pesquisando ainda  mais a sua  atuação vejamos.

A eleição de Rodrigo Maia à presidência da Câmara traz o DEM de volta ao cargo que ocupou há 19 anos e à vice-presidência da República, que comandou nas gestões FHC. Mas há outra data no calendário. 
Há seis anos, Lula declarou que a sigla deveria ser “extirpada.” Presidente do DEM, José Agripino, diz que, ao escolher a sigla como inimiga, o PT a ajudou e garante que não devolve a praga. “Eu jamais cometeria o pecado da arrogância. Eles cometeram.” Sobre a eleição presidencial de 2018, diz que Aécio é estrategista, mas é cedo para prognóstico.
Presidência da Câmara

O Democratas passa a exercer protagonismo na formulação das políticas de governo. Esse é um dado novo. Agora será protagonismo em defesa da solução da crise do País. Daquilo que o presidente Temer procura.

Lembram desse  fato ?  Foi noticia no blog Andreza Matias  no Estadão  no dia 18/07/2016, de fato  que ele não " jogou"  praga, por que  é simples a praga seria agora, ele  nunca se posicionou  contra a corrupção  como mostra  na sua página  oficial, pertence  ao  foro de são paulo , por essa razão  meus queridos  leitores (as), que a Justiça  não se faz  com quem realmente  merece.

A Senadora  cometeu  crime  sim e contra a Lei  de Segurança Nacional, é  assim que  funciona  os bastidores  obscuros  da nossa  Justiça.

A Procuradoria Geral da República arquivou representação do deputado federal Major Olímpio (PSL-SP) contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT, por causa de uma entrevista que a petista deu à rede de televisão Al Jazeera, do governo do Catar.


O deputado acusava a senadora de ter cometido crimes contra a segurança nacional por "incitar o mundo árabe" para lutar contra a prisão do ex-presidente Lula, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na entrevista, Gleisi disse que "Lula é um preso político" e que sua prisão "é continuidade do golpe de 2016, que tirou a presidente Dilma do poder".

Para o vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, a fala foi um discurso político legítimo e não "crime contra a segurança nacional". “Sua manifestação não caracteriza conduta típica, punível e culpável”, disse.

A entrevista tem sido explorada por polêmicas criadas entre manifestantes e militantes de redes sociais — que inclusive têm tentado transformar Al Jazeera e Al-Qaeda, o grupo terrorista, em sinônimos.

Em linhas gerais, a senadora disse o seguinte: “Lula é um preso político”; “A prisão de Lula é continuidade do golpe de 2016, que tirou a presidente Dilma do poder”; “Lula não cometeu crime”; “Que o governo tira direitos dos trabalhadores”; “Que as reservas estão sendo entregues a empresas estrangeiras petrolíferas”; “A política externa brasileira é influenciada pelo Departamento de Estado americano”; “A maioria do povo quer viver como nos tempos de Lula”; “Pesquisas mostram que Lula será eleito”; “O objetivo da prisão é não permitir que Lula seja eleito”; “O povo está resistindo a essa injustiça”; e “estão acampados em solidariedade a Lula”.


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