Nicarágua Regime Assassino de Ortega Assassina Jornalista Ao vivo Angel Ganoa

RENATO SANTOS  22/04/2018     A ditadura  comandada  por  um  analfabeto  idiotizado  fuzila  um jornalista  em NICARÁGUA  ,  isso  mostra  o quando  os comunistas  cletocratas  matam  sem dó  e nem piedade  profissionais de  comunicação.

Um jornalista nicaragüense morreu no sábado de um tiro, ele estava na costa caribenha do país, enquanto radiodifusão protestos vivas contra o governo de Daniel Ortega, confirmou a notícia El Meridiano, ele trabalhou para a vítima.

É o jornalista Ángel Ganoa, a cidade de Bluefields, Autonomous Region Southern Caribbean (RACS), que foi baleado que o matou imediatamente, de acordo com informações do El Meridiano, de acordo com a Efe.

O evento ocorreu quando Ganoa fez uma transmissão no Facebook Live. No vídeo, o jornalista pode ser visto narrando enquanto caminha atrás de um grupo de policiais, quando de repente um tiro é ouvido, a voz do jornalista se apaga, a imagem se torna difusa e os gritos de horror saltam.

Violência na Nicarágua, que já causou a morte de 10 pessoas, de acordo com o Governo, e 25, de acordo com os manifestantes na quarta-feira quebrou reformas para a segurança social que aumentam as taxas, reduzir as pensões passaram, e estabelecer a citação perpétua.

Mas a população também afirma por alegada fraude eleitoral, os contínuos aumentos de combustível, atuando com a polícia impunidade, mortes inexplicáveis ​​de camponeses que se opunham ao governo e o discurso oficial de "paz e reconciliação" que, supostamente, não faz reflete a realidade do país.

Os manifestantes, que estão em número de milhares e se espalharam pela Nicarágua, usaram as redes sociais para denunciar a repressão da Polícia Nacional e o apoio dos agentes às forças de choque relacionadas ao governo.

O presidente Daniel Ortega, que apareceu em público neste sábado pela primeira vez desde o início da crise, disse em uma transmissão nacional que concordou em conversar com empresários sobre a questão da seguridade social, mas suas palavras sobre violência limitaram-se a recriminar os manifestantes.

Vários setores, incluindo empresários, igrejas, organizações de direitos humanos e organizações internacionais, pediram ao governo que parasse de reprimir as manifestações.