RENATO SANTOS 28/04/2018 Quem esta publicando noticias falsas nas redes sociais seja quem for precisa ser identificado e processado, depois me chamam de radical, será? Peço licença aos editores da Revista Veja, mas precisava republicar.
Trata-se de um vídeo que esta circulando falando sobre a prisão do Jair Bolsonaro, e uma outra publicação de que lula disse que vai se matar, são pessoas que não tem nenhum tipo de pudor e senso de responsabilidade, é a mesma situação quando DILMA saiu candidata a presidente usaram bastante do faike news.
Isso só prejudica que leva a sério o trabalho de imprensa no Brasil, é uma idiotice e burrice fazer isso, a gazeta central tanto nas redes sociais , como no seu canal no youtube e no blog, tem respeito pelos seus leitores e ética ao publicar notícias, mas essas pessoas não tem caráter nenhum sejam da esquerda ou direita, em nome do radicalismo são capazes de tudo.
O Portal Veja publicou também a mesma noticia só desmentindo o conteúdo , Pré-candidato à Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) é o político que mais se beneficia com o viés positivo de notícias falsas a seu respeito, conforme levantamento exclusivo publicado por VEJA em janeiro (confira aqui o resultado). Nem toda fake news sobre o capitão da reserva do Exército, no entanto, engrandece sua imagem. Vamos republicar na Íntegra pra que não haja dúvidas.
Tem circulado nas redes sociais e no WhatsApp nos últimos dias um vídeo em que o Jornal Nacional, da TV Globo, teria noticiado que “saiu um mandado de prisão” contra Jair Bolsonaro pelo crime de racismo.
O vídeo em que o apresentador William Bonner anuncia o tal mandado de prisão contra Jair Bolsonaro não passa de uma montagem tosca e mal feita.
Além da perceptível mudança no tom de voz de Bonner, basta observar a diferença entre a gravata que o jornalista exibe no primeiro plano do vídeo, lilás, e a gravata roxa com listras brancas que ele aparece usando depois que imagens de Bolsonaro fazem a “transição”.
Os gênios da edição que montaram o vídeo falso sobre a prisão de Jair Bolsonaro utilizaram trechos do telejornal no dia 13 de abril de 2018, quando a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o deputado federal ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de racismo contra negros, quilombolas e refugiados durante uma palestra no Clube Hebraica do Rio de Janeiro, em abril de 2017. É deste assunto que os apresentadores do Jornal Nacional estão falando a partir dos 4 segundos do vídeo – e não de um mandado de prisão contra o presidenciável.
Na acusação apresentada ao Supremo, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu que o Bolsonaro seja considerado culpado por duas incidências de racismo, com pena de um a três anos de prisão em regime fechado cada uma, mais o pagamento de uma multa por danos morais coletivos, no valor indenizatório mínimo de 400.000 reais.
No discurso que o levou a ser denunciado, Jair Bolsonaro disse que os quilombolas “não fazem nada, eu acho que nem pra procriador servem mais”.
Uma vez apresentada a denúncia, cabe ao STF decidir se aceita ou não a acusação. Caso a denúncia seja acolhida, Bolsonaro se torna réu e será julgado.
No dia 12 de janeiro deste ano a Revista Veja, fez um levantamento onde aponta dados assustadores, dais quais afirmamos são verdadeiros " zumbis" dos interessados em querer acabar com a democracia da liberdade de expressão no País.
Vamos aos fatos: Republicado na íntegra :
Lula, Temer e Moro são os maiores alvos de notícias falsas
Levantamento inédito de VEJA mostra quais nomes aparecem com maior frequência nos posts com "fake news" sobre política brasileira publicados no Facebook
12 jan 2018, 21h33 - Publicado em 12 jan 2018, 09h57
O ex-presidente Lula é o nome mais citado em notícias falsas sobre política publicadas por páginas do Facebook no Brasil.
É o que mostra um levantamento inédito de VEJA, publicado na edição desta semana da revista, que contabilizou os alvos mais frequentes de fake news, que são o tema da capa da revista desta semana.
O presidente Michel Temer e o juiz Sergio Moro ocupam a segunda e a terceira posição no ranking, seguidos pelo ministro do STF Gilmar Mendes, pelo senador Aécio Neves, pela ex-presidente Dilma Rousseff, pelo deputado Jair Bolsonaro, pela ministra do STF Cármen Lúcia, pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral e pelo deputado federal Jean Wyllys.
A pesquisa examinou cerca de 12 000 postagens de doze páginas do Facebook conhecidas por divulgar mentiras falsas. Isolou 4591 campeãs de compartilhamento e identificou, entre elas, 534 postagens com notícias inverídicas sobre política – misturadas a mentiras de outros temas, como saúde e economia, e a textos verdadeiros.
Outra classificação inédita do levantamento, como mostra o quadro, é o viés das notícias -positivo, negativo ou neutro. Para essa análise, foram levadas em conta as reações do público ao post (corações ou ícones de raiva, por exemplo).
Nesse aspecto, o deputado federal Jair Bolsonaro (sétimo entre os mais citados) é um caso único de maioria de fake news de viés positivo, caso de 67% das postagens. O parlamentar Jean Wyllys, na lista dos dez mais, é o único envolvido sempre em manchetes negativas.
Outros nomes
Completam a classificação dos 30 alvos mais frequentes de notícias falsas da política brasileira o deputado federal Tiririca (10 notícias falsas); o procurador Deltan Dallagnol (9 notícias falsas); o apresentador Luciano Huck (8 notícias falsas); o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (7 notícias falsas cada); a senadora Gleisi Hoffmann (6 notícias falsas); a deputada federal Maria do Rosário (5 notícias falsas); a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o general Edson Leal Pujol, a ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva e Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha (4 notícias falsas cada); o general Antonio Hamilton Mourão, a advogada Janaína Paschoal e o senador Renan Calheiros (3 notícias falsas cada); o ministro do STF Alexandre de Moraes, o ex-ministro Antonio Palocci, o senador Edison Lobão, o ex-governador Eduardo Campos, o ex-deputado federal Eduardo Cunha, a deputada federal Érika Kokay, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ex-presidente José Sarney, o ministro do STF Marco Aurélio Mello, o desembargador João Pedro Gebran Neto, a primeira-dama, Marcela Temer, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot e o deputado federal Paulo Maluf (2 notícias falsas cada).
Desde janeiro de 2017, VEJA conta com o blog Me Engana que Eu Posto, especializado em desmentir notícias falsas. O leitor pode colaborar no combate às manchetes mentirosas enviando sugestões via WhatsApp ao número (11) 9 9967-9374.
Com reportagem de Guilherme Venaglia, Marina Rappa e Ricardo Helcias
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