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sexta-feira, 13 de abril de 2018

Por que Tanto òdio Contra a Igreja Católica e a Reforma Protestante Pelos Comunistas





RENATO SANTOS  13/04/2018  Como sucessivas vezes temos exposto em Catolicismo, a explosão protestante do século XVI, a Revolução Francesa, a Revolução comunista constituem como que as três fases de um imenso movimento, uno pelo espírito, pelos objetivos e até pelos métodos.



A  Revolução  Comunista  tenta  destruir  as margens  da  Reforma  Protestante, como uma  diferencial  o ódio  pelo cristianismo, e  o amor a uma ideologia escravagista  , a  pregação de um deus homem, ficou  claro  o que  os petitas fizeram no Brasil  o mesmo  que  Nicolas Maduro  faz na VENEZUELA  transformando  HUGO CHAVES  em "  deus", segue  os mesmos  padrões  de alguns tiranos  descritos na Bíblia. 

Na figura de três de seus chefes, a secção “Ambientes, Costumes, Civilizações” procura fazer ver hoje alguns dos traços de alma desse movimento, isto é, algo do espírito da Revolução.
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No retrato de Lutero morto (quadro de Lucas Fortnagel, Biblioteca da Universidade de Leipzig), uma análise detida revela, na grosseria dos traços, a nota característica do demagogo cheio de si, do arruaceiro cuja pregação tantos erros e tanta revolta espalhou, e tanto sangue fez verter. 

Mas a impressão que salta desde logo aos olhos, e se torna definitiva no espírito do observador, é a sensualidade, o amor exagerado aos regalos de toda ordem, que provoca já no primeiro olhar uma sensação confrangedora.
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Em Robespierre,cuja máscara mortuária conservada no Museu Tussaud aqui reproduzimos, o que se exprime principalmente é o ódio. 


Um ódio tão profundo, tão avassalador, que, sem ter abolido a sensualidade, constitui a nota dominante da fisionomia. 


Esses lábios cerrados para sempre parecem entretanto ainda destilar algo das pregações de violência e de morte da era do Terror. Esses olhos que já não veem parecem conservar uma expressão de ódio viperino. 

A fronte abaulada dá a sensação de ainda ruminar peças oratórias incendiárias e planos de subversão. Ele todo não é senão ódio igualitário, tanto no plano especulativo como no militante, desejo imenso de destruir tudo quanto, a qualquer título, lhe é superior.
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O terceiro clichê apresenta Ernesto “Che” Guevara, o argentino transplantado para Cuba, que exprime tão autenticamente o cunho marxista da revolução cubana.

Os cabelos, que parecem não ser de há muito nem cortados nem lavados, um bigode ralo e esfiapado cujas extremidades acabam por se unir a uma barbicha de contornos incertos, formando tudo para o rosto uma só moldura de desalinho e desordem, causam repulsa instintiva, mas visam despertar uma impressão de naturalidade e despretensão, levada ao extremo.

De sua parte, o olhar, de uma luminosidade incomum, e o sorriso procuram dar uma certa idéia de bonomia e afabilidade um pouco mística.

Este homem dulçuroso é um dos suportes do regime do “paredón” onde tantas vítimas têm sido cruelmente imoladas. Do regime que esta movendo contra a Igreja uma perseguição inteiramente do estilo de Robespierre ou de Lenine.
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Se a fisionomia de Lutero exprime sobretudo a avidez dos prazeres do corpo, e a de Robespierre sobretudo o ódio igualitário, a de “Che” Guevara representa uma das máscaras mais recentes da Revolução, isto é, a bonomia insincera, a velar a pior das violências.

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