RENATO SANTOS 22/04/2018 Você conhece a verdadeira história do homem do baú?, Pela primeira vez no Blog será revelada as pessoas quem é SILVIO SANTOS, o maior " apresentador" brasileiro.
QUAL A INFLUÊNCIA do homem do baú na politica brasileira, de priore SILVIO poderá ser procurado até mesmo pelo JAIR BOLSONARO, muitos que foram procura-lo já foram Presidentes do Brasil, como FERNANDO COLLOR DE MELLO, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, DILMA VAN ROUSSEF, e o atual MICHEL TEMER, já o fizeram.
Também em 1988, Silvio Santos propôs sua candidatura a prefeitura de São Paulo. Considerando seus recentes problemas de saúde, Silvio anunciou sua intenção como forma de retribuir à sociedade todas as suas conquistas como apresentador e homem de negócios.
O anúncio foi feito durante um dos quadros do Programa Silvio Santos. O caso foi amplamente divulgado pela imprensa. A candidatura, contudo, não se concretizou.
Em 1989, Silvio decidiu concorrer à Presidência da República, mas sem sucesso. Tentou encontrar um partido para se filiar e lançar sua candidatura e ficou com o nanico PMB (Partido Municipalista Brasileiro).
Era o primeiro nas pesquisas, estava com folga na liderança. Mas no dia 9 de novembro de 1989, sua candidatura foi cassada.
A Pedra no pé do SILVIO foi Eduardo Cunha, na época filiado ao PRN, entrou com o pedido no TSE para extinguir o partido e anular a candidatura de Silvio.
Cunha alegava que o PMB havia realizado apenas quatro convenções, contrariando o valor estipulado pela lei na época, de nove convenções.
Na foto a seguir você conseguiria ver algo semelhante? Olhem bem nos traços dos olhos na testa e no mode de se expressar .
Ao mesmo tempo irei mostrar aqui um pouco do patriarca da família ABRAVANEL, e aí fica um pergunta será que SILVIO SANTOS mentiu esse tempo todo e enganou a todos? Seria ele um iliminatis disfarçado de um cidadão comum?
Começamos então pela sua origem.
Isaac ben Judah ou Yitzchak ben Yehuda Abravanel (hebraico: יצחק בן יהודה אברבנאל; Lisboa, 23 de setembro de 1437 - Veneza, 1508) foi um estadista, filósofo, comentador da Bíblia e financista ( Finanças é a ciência da gestão do dinheiro. Este último conceito apresenta-se bastante estreito nos dias atuais, no qual pode-se compreender Finanças judeu português.
Em várias obras ele é referido apenas pelo seu apelido, que por vezes surge como Abravanel, Abarbanel, Avravanel ou Abrabanel. Muitos estudiosos da Torá e do Talmude referem-se a ele simplesmente como "O Abarbanel".
Nasceu em Lisboa em 1437 e viveu vários anos na cidade de Queluz. Faleceu em Veneza em 1508 e foi enterrado em Pádua.
A Família Abravanel é uma das mais antigas e distintas famílias judaicas sefarditas, cuja ascendência direta tem a sua origem ao bíblico, Rei David.
Os membros desta família viveram em Córdova (província da Espanha), Calatayud, Castela e Leão e em Sevilha, onde viveu o seu representante mais antigo conhecido de nome Judá Abravanel.
Versado em literatura rabínica e nos estudos do seu tempo, ele devotou os seus jovens anos ao estudo da filosofia judaica.
Com apenas 20 anos de idade ele escreveu sobre a forma original dos elementos naturais, sobre questões religiosas, sobre profecias, etc.
As suas capacidades na política também lhe valeram a atenção de terceiros mesmo ainda na juventude. Entrou para o serviço do rei Afonso V de Portugal como tesoureiro e em breve ganhou a confiança do seu mestre.
Não obstante a sua alta posição e grande riqueza que ele herdou do seu pai, o seu amor pelos pobres e oprimidos era notável.
Quando Arzila, em Marrocos, foi tomada pelos portugueses e os prisioneiros judeus foram vendidos como escravos, ele contribuiu largamente com os fundos necessários para os libertar e organizou também colectas em seu favor por todo Portugal.
Também escreveu ao seu rico e influente amigo Jehiel ben Samuel Pisa, em apelo pelos presos.
Após a morte do rei D. Afonso V, foi obrigado a deixar o seu cargo, tendo sido acusado pelo rei D. João II de conivência com o Duque de Bragança, que tinha sido executado sob acusação de conspiração. Avisado a tempo, Abravanel salvou-se, fugindo em sobressalto para Castela em 1483. A sua grande fortuna foi confiscada por decreto real.
Em Toledo, sua nova residência, ele ocupou-se inicialmente com estudos bíblicos, e no decorrer de 6 meses produziu uma grande quantidade de comentários aos livros de Josué, Juízes e Samuel.
Mas pouco depois ele começou a servir a casa de Castela. Juntamente com o seu amigo, o influente Don Abraham Senior, de Segóvia, ele encarregou-se de administrar as receitas e fornecer abastecimentos ao exército real, com contratos que ele executou bem, para satisfação total de Isabel de Castela.
Durante as guerras mouriscas, Abravanel emprestou somas avultadas de dinheiro ao governo. Quando foi decretada a expulsão dos Judeus de Espanha, ele tentou por todos os meios convencer o rei a revogar o édito. Em vão, ele ofereceu-lhe 30 000 ducados.
Também costumam atribuir a ele um texto que ficou conhecido como “A resposta de D. Abravanel ao Decreto de Alhambra”. Porém a origem real deste documento encontra-se numa obra de ficção publicada em 1988, intitulada Alhambra Decree do autor David Raphael. Com os seus companheiros de fé, Abravanel deixou a Espanha para ir viver para Nápoles, onde em breve entraria para os serviços do rei. Por um período curto, ele viveu em paz, mas quando a cidade foi tomada pelos franceses, ele foi roubado de todas as suas possessões e seguiu o seu rei Fernando, em 1495, para Messina; e mais tarde para Corfu; e em 1496 instalou-se em Monopoli, e finalmente em 1503 em Veneza, onde os seus serviços foram empregues na negociação de um tratado comercial entre Portugal e a República de Veneza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.