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segunda-feira, 21 de maio de 2018

A Grande Boca de Carme Lucia Coloca o País em Rota de Colisão entre a Esquerda e a Meia Boca da Direita <<>> Lula não teve seus direitos políticos cassados pelo Congresso <<>> Portanto o TSE Não pode Refutar a Ele <<>> Poderá ser Candidato <<>> No Canal Livre da Band <<>> Nicolas Maduro como a Gazeta Central já adiantou fica no Poder através da Corrupção








RENATO SANTOS  21/05/2018    As  eleições  na VENEZUELA, há  três  semanas  tínhamos publicado que seria  um termômetro  para  o Brasil  de fato  foi.  



Nicolas Maduro  permanece  no poder,  aqui a Presidente do STF  no programa  da  Band  Canal Livre  fez uma revelação  que  todos nós  já sabíamos  e  como  não temos  um direita  a campanha de Jair  Bolsonaro  que deveria  tentar  trazer uma  solução,  parece que  " afundou"   de vez. 

Isso  é,  se preparem,  caso Lula  registre  a sua  campanha  ele  volta  mais forte  do que nunca e desta  vez  nos braços  do povo, e nem pensem  em Intervenção Militar  essa não terá, apenas  alguns  flocos e  não vai passar  disso, a esquerda  esta  se "armando"  por serem unidos, quanto  aos que clamavam  por  ela, depois de ontem, podem  se  preparar  para eleger  seus  candidatos  para  as Assembleias Legislativas, Câmara  dos Deputados  e  Senado Federal, não vai  passar  disso  infelizmente.

O  que  estou afirmando  aqui nesta data  é  simples,  assim como na VENEZUELA, a eleições  foram fraudadas  mais uma vez  com  a permanência  do  ditador  ,  assim será  no Brasil, a  prisão do Lula  foi  um erro, já que o TSE  não  pode impedir, por que  ele  não teve  seus  direitos  políticos  caçados  pelo Congresso Nacional.  

Pelos  traidores da Nação como ocorreu  com a farsa  do IMPEACHMENT  da DILMA, todos  enganaram a  tudo, gastaram rios de dinheiro e  a operação lava jato  foi apenas  um favorecimento a esquerda brasileira, fizeram sim a JUSTIÇA  mas  como escarnio.  

Mesmo que Lula  não assume  a Presidência, porém,   seu vice  assumiria ,  ficando apenas  o segundo lugar  para  outro possível candidato. 

Outro  agravante  são as  coligações, já se falam nos bastidores  do MDB, PDT, PSOL,REDE, caminhando  nesse sentido  com PT, uma possível  união  para  não permitir   Jair  Bolsonaro eleger-se, no segundo turno , nesse  caso   só Deus  na causa infelizmente, o ´povo  não entende  a política brasileira.

Carme  Lucia  tinha que abrir  a boca?   Sim,  alertando  uma  possível Intervenção  Militar  por causa  do TSE, que nada  poderá fazer  no caso do  Lula, ficando a critério  do " povo"  se vota nele  ou  não, diante  da atual  situação  com Michel Temer  ajudando a esquerda  pra se manter  no poder, o que  você  acha que vai terminar  acontecendo ?

A iminente prisão do ex-presidente Lula (PT), após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter negado a ele o habeas corpus no julgamento do dia 4  ultimo, não vai impedi-lo de ser candidato ao Planalto. 

Mas, na prática, a detenção quase inviabiliza sua campanha. E, como consequência, aumentará a pressão interna no PT para que o partido lance outro nome à Presidência da República.

Mesmo encarcerado, Lula poderá registrar sua candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – embora isso não garanta que o registro será deferido. 

Isso porque a Lei da Ficha Limpa estabelece que condenados em segunda instância (caso do petista) não podem ser candidatos.

Esse  seria  o entendimento correto, mas , não é bem assim:

Com a declaração da própria  Presidente  do  STF  a qual vinha  dizendo  que não podemos  confiar, coloca a Nação  em rota de colisão entre  a esquerda  do foro de são paulo e  a meia  boca  da direita.

A FALA DA PRESIDENTE  DO STF 

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, refutou(  verbo derivado do transitivo direto significado " negar" );  a possibilidade de que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja bloqueada sem que haja contestação prévia – ou “de ofício”, como se diz no jargão jurídico. 

“O Judiciário não age de ofício, age mediante provocação”, disse a ministra, em entrevista ao programa Canal Livre, da Band, transmitido na madrugada desta segunda-feira, 21. 

Na semana passada, ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) passaram a discutir nos bastidores a possibilidade de tomar a iniciativa de impedir Lula de ser candidato, para supostamente evitar um impasse durante a campanha.
O petista cumpre pena de prisão em Curitiba desde abril, mas será lançado e registrado como candidato ao Planalto. 

Para Cármen Lúcia, no entanto, candidatos como Lula são inelegíveis por causa da condenação em segunda instância, como previsto na Lei da Ficha Limpa. “Isso foi aplicado desde 2012. 

Eu não noto nenhuma mudança de jurisprudência no TSE. E o Supremo voltou a este assunto, este ano, e reiterou a jurisprudência e a aplicação da jurisprudência num caso de relatoria do ministro (Luiz) Fux, atual presidente do TSE.”
Apesar do imbróglio envolvendo Lula, Cármen Lúcia crê que o caso do petista não chegará ao Supremo. “Nós temos uma Justiça Eleitoral muito

Segunda instância. A ministra voltou a defender o atual entendimento da Corte sobre a prisão de condenados em segunda instância e reiterou que não vai colocar o tema em pauta durante sua gestão, que termina em setembro. “A menos que sobrevenha alguma coisa, algo completamente diferente, que não é um caso ou outro”, ressalvou.
A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em abril, reabriu a discussão sobre o tema e colocou pressão sobre Cármen, que resistiu à ideia de recolocar o tema na pauta do STF. A ministra argumentou que, de 2009 a 2016 (período que marcou a mudança de entendimento do Supremo), houve uma mudança significativa na composição da Corte. “Hoje, não. De 2016 até agora, lamentavelmente morreu o ministro Teori Zavascki (morto em 2017 em acidente de avião). Entretanto, o ministro que entrou no lugar, Alexandre de Moraes, votou no mesmo sentido de Teori”, defendeu.
Em setembro, a ministra deixa a cadeira da presidência e será substituída por Dias Toffoli. Questionada sobre a possibilidade de o entendimento de que um condenado em segunda instância deve começar a cumprir pena estar com os dias contados, a ministra desconversou. “Eu não sei dizer como é a orientação de colegas”, afirmou.

Carmén voltou a defender que o Supremo não deve reavaliar decisões após mudança de entendimento de algum membro, como uma forma de evitar uma insegurança jurídica.
Divisão. Cármen Lúcia acredita que a divisão verificada na Corte nas últimas votações importantes é um reflexo do atual estado de ânimo da sociedade. “Há uma divisão no mundo, há uma divisão no Brasil, há uma divisão às vezes dentro de famílias sobre a compreensão de mundo”, disse a ministra. Cármen Lúcia disse que há diversos exemplos de casos que terminaram com placar de 6 a 5 na história do Supremo, e que a diferença agora é que a Corte está presente “em todas as discussões”. “Numa sociedade dessa, imagina se o Brasil todo dividido e o Supremo votasse sempre no mesmo sentido, sem ninguém ter dúvida sobre outra visão de mundo. Acho que aí seria algo um pouco desconectado.”
A presidente do STF disse ainda que vê com “muita preocupação” o atual nível de beligerância nas discussões políticas e jurídicas. “Violência é o contrário do direito. Quem tem razão não grita.” O prédio onde Cármen Lúcia mora em Belo Horizonte foi alvo de vandalismo às vésperas da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em abril. “Fico um pouco entristecida de ver e fiquei preocupada com os vizinhos. Moro num prédio com pessoas idosas”, disse. A ministra disse que vai pagar pela limpeza da fachada do prédio, que foi manchada com tinta vermelha. “É uma reação de violência que não leva a lugar nenhum.”
Cármen Lúcia ainda refutou supostos comentários de que ela teria sido desleal com Lula, responsável por sua nomeação ao Supremo, em 2006, ao abrir caminho para a prisão do petista. “Sei de até jornalistas que disseram, literalmente, a frase que me veio, estou colocando entre aspas: ‘O preço foi pequeno perto da deslealdade de ter sido nomeada pelo ex-presidente e de não ter garantido que ele não fosse para a cadeia’. Isto é uma frase dura pelo seguinte: a toga não é minha, a toga é do Brasil, ela tem que se submeter a Constituição.”


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