RENATO SANTOS 19/05/2018 A greve dos caminhoneiros que esta prevista desta vez pode ser uma das maiores no Brasil deste os anos 80 e 90, tudo por causa da CIDE, a qual já foi publicado nesse mesmo blog, no Estado do Paraná a porcentagem dos profissionais que irão aderir é uma soma que pode complicar bastante o varejo ja que os produtos de grãos são encaminhados para todo o Brasil, o porto de PARANAGUÁ , deve ser o mais afetado diante da greve marcado para o dia 21 de maio.
Segundo o levantamento do blog, o Sindicato Abcam a qual a gazeta central já publicou nessa semana o comunicado do presidente em vídeo, tem uma representatividade bem concretizada, isso é, cerca de 600 sindicatos e 7 federações filiadas e representa de 600 mil a 700 mil caminhoneiros no Brasil.
Lopes projeta adesão em torno de 60% a 70% da categoria no Brasil até o meio-dia de segunda-feira. Segundo o representante, nos primeiros dias a maior adesão deve ser no Sul e Centro-Oeste do País para depois se estender para Norte e Nordeste.
E desta vez diferente de outras paralisações vai contar com apoio do Sindicatos dos Donos de Postos de Combustíveis, outras entidades também vão aderir à paralisação, segundo a Abcam: União Geral dos Transportadores Escolares (Ugtesp), Cooperativa de Turismo do Distrito Federal (Coopetur), Sindfrete, Unitrans Brasil, Sindicato de Escolares de Pernambuco e Sindicato de Taxistas de São Paulo e Nordeste.
Lopes ressaltou, ainda, que a associação prevê manifestações pacíficas, com apenas interrupção do transporte de cargas, diferentemente do que aconteceu em 2015. “Queremos todo mundo em casa e, quem não puder chegar em casa, que pare em um posto de abastecimento.
A gente não gostaria de ver ninguém trancando rodovia, queimando pneu e quebrando caminhão. Caso contrário, não vamos conseguir atingir os nossos objetivos.”
O presidente da Abcam disse também que, mesmo que o governo decida chamar os caminhoneiros para conversar na segunda-feira, o diálogo vai ocorrer em meio à paralisação. “Não vamos aceitar pedidos para suspender o movimento e vir conversar, de maneira nenhuma. Temos hora e dia para começar, mas não temos hora e dia para parar.”
Ele ressaltou que, se a greve se estender por cinco a seis dias, o comércio e o agronegócio devem ser afetados pelo desabastecimento de produtos. Caminhões que na segunda-feira estejam em trânsito com carga viva terão a passagem liberada para descarregar.
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