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sábado, 19 de maio de 2018

ABCAN AVISA A TODOS OS GRUPOS <<>> Desta vez a greve será maior <<>> Temos apoio além do blog, dos Sindicatos de donos de Postos,,<<>>> UGTESP <<>> ,COOPETUR<<>> ,SINDFRETE,<<>>>UNITRANS BRASIL<<>>> SINDICATO DOS TAXISTAS DE SÃO PAULO E NORDESTE <<>> Somos mais de 600 mil trabalhadores <<>> Pedimos não bloqueiam as vias e nem quebram caminhões e não queimem pneus <<>>> Duração da Greve podem chegar a seis dias









RENATO SANTOS  19/05/2018   A  greve  dos  caminhoneiros  que esta prevista  desta vez  pode ser  uma das maiores  no Brasil  deste  os anos 80 e 90,  tudo por  causa  da CIDE, a qual  já  foi publicado nesse mesmo  blog, no  Estado do  Paraná  a porcentagem dos profissionais  que irão aderir  é  uma soma  que pode  complicar  bastante  o varejo  ja que os produtos  de grãos  são encaminhados  para  todo o Brasil, o porto  de  PARANAGUÁ , deve  ser o mais afetado  diante da  greve  marcado para o dia  21 de maio.  




Segundo  o levantamento  do  blog, o Sindicato  Abcam  a qual  a gazeta central  já publicou  nessa semana  o  comunicado do presidente  em vídeo, tem uma representatividade  bem concretizada, isso  é, cerca de  600 sindicatos e 7 federações filiadas e representa de 600 mil a 700 mil caminhoneiros no Brasil. 

Lopes projeta adesão em torno de 60% a 70% da categoria no Brasil até o meio-dia de segunda-feira. Segundo o representante, nos primeiros dias a maior adesão deve ser no Sul e Centro-Oeste do País para depois se estender para Norte e Nordeste.

E desta  vez  diferente  de outras  paralisações  vai contar  com apoio  do Sindicatos  dos  Donos de  Postos de Combustíveis, outras entidades também vão aderir à paralisação, segundo a Abcam: União Geral dos Transportadores Escolares (Ugtesp), Cooperativa de Turismo do Distrito Federal (Coopetur), Sindfrete, Unitrans Brasil, Sindicato de Escolares de Pernambuco e Sindicato de Taxistas de São Paulo e Nordeste.
Lopes ressaltou, ainda, que a associação prevê manifestações pacíficas, com apenas interrupção do transporte de cargas, diferentemente do que aconteceu em 2015. “Queremos todo mundo em casa e, quem não puder chegar em casa, que pare em um posto de abastecimento. 

A gente não gostaria de ver ninguém trancando rodovia, queimando pneu e quebrando caminhão. Caso contrário, não vamos conseguir atingir os nossos objetivos.”

O presidente da Abcam disse também que, mesmo que o governo decida chamar os caminhoneiros para conversar na segunda-feira, o diálogo vai ocorrer em meio à paralisação. “Não vamos aceitar pedidos para suspender o movimento e vir conversar, de maneira nenhuma. Temos hora e dia para começar, mas não temos hora e dia para parar.”
Ele ressaltou que, se a greve se estender por cinco a seis dias, o comércio e o agronegócio devem ser afetados pelo desabastecimento de produtos. Caminhões que na segunda-feira estejam em trânsito com carga viva terão a passagem liberada para descarregar.

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