O Inimigo de Israel |
O acordo feito entre as Nações Inimigas não passou de uma armadilha feita pelo seu antecessor, que é comunista fabianista, colocou os Estados Unidos dentro de uma " bolha" nuclear vamos alguns pontos:
O acordo irá colapsar com a eventual volta das sanções?
O chanceler iraniano, Mohammad Javad Zarif, disse que a volta das sanções seria "basicamente o fim do acordo" e que seria "muito provável" que o Irã também o abandonasse. No entanto, em teoria, o acordo poderia sobreviver se o Irã e os outros signatários continuassem honrando seus compromissos.
As potências europeias e outros países interessados poderiam recusar-se a cumprir as sanções dos EUA - a cooperação internacional foi fundamental para as práticas anteriores, levando o Irã à mesa de negociações.
Há também questões sobre se os EUA poderiam realmente abandonar o JCPOA, como Trump sugeriu.
O governo Obama argumentou que o JCPOA "não era um acordo", mas sim um reflexo de "compromissos políticos" feitos pelo Irã e pelos países do P5 + 1.
No entanto, a chefe de política externa da União Europeia, Federica Mogherini, disse em 2017 que nenhum signatário do acordo poderia deixá-lo para trás.
"Não é um acordo bilateral. Ele não pertence a nenhum país e não cabe a nenhum país encerrá-lo", disse Mogherini. "É um acordo multilateral que foi aprovado por unanimidade pela resolução 2231 do Conselho de Segurança das Nações Unidas."
Alguns sugerem que os EUA poderiam se retirar com base no preâmbulo do acordo, que diz que todas as partes devem se abster de "qualquer ação inconsistente com a letra, o espírito e a intenção" do documento.
O Irã tem cumprido seus deveres no acordo?
A Agência Internacional de Energia Atômica diz o regime de verificação que usa atualmente no Irã é "o mais rigoroso que há do mundo". A agência afirma também que seus inspetores certificaram 11 vezes, desde 2016, que o Irã está cumprindo seus compromissos nucleares no âmbito do Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês).
No entanto, o órgão fiscalizador já registrou algumas violações técnicas. Por exemplo, o Irã já ultrapassou duas vezes seu limite de produção de água pesada. Em ambos os casos, o Irã enviou o excedente para fora do país.
A IAEA também diz que seus inspetores conseguiram ter acesso a todos os locais demandados em 2017. Visitas a instalações militares, porém, não foram requisitadas, algo declarado como proibido por autoridades iranianas - uma medida que os EUA consideram gerar dúvidas sobre o compromisso iraniano.
Potências norte-americanas e europeias também dizem que o Irã realizou testes com mísseis balísticos, violando a resolução 2231. Ela define que o Irã não deve "realizar qualquer atividade relacionada a mísseis balísticos projetados para serem capazes de carregar armas nucleares".
O Irã diz que os mísseis não são projetados com essa finalidade.
O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou o Irã de violar o JCPOA ao deixar de declarar à IAEA que tentou construir uma arma nuclear. Em abril, ele apresentou arquivos iranianos obtidos pela inteligência israelense, que segundo ele provam que o Irã mentiu ao negar a existência de um programa secreto de armas nucleares anteriormente a 2003.
Acredita-se que Israel possui um arsenal nuclear, embora nunca tenha confirmado nem negado isso. O país não é signatário do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (compromisso de limitação de armas nucleares assinado por 189 nações), não tendo portanto que se submeter a inspeções da IAEA
Um funcionário do Ministério das Relações Exteriores do Irã classificou a apresentação de Netanyahu como um golpe "infantil" para influenciar a decisão de Trump de abandonar o acordo nuclear.
Os EUA mantiveram seu lado do acordo?
O Irã acusa os EUA de violarem o JCPOA ao impor novas sanções não diretamente relacionadas às suas atividades nucleares. Elas têm tido como alvo entidades associadas ao programa de mísseis balísticos do Irã e à Guarda Revolucionária, bem como supostos violadores dos direitos humanos.
Funcionários iranianos também já expressaram frustração pelo fato de os EUA terem mantido a proibição do comércio direto com o Irã e a interdição ao acesso do Irã ao sistema financeiro dos EUA. As restrições já impediam empresas estrangeiras de fazer negócios com o Irã antes das ameaças de Trump.
Sob o acordo, os EUA estão comprometidos a "abster-se de qualquer política especificamente destinada a afetar direta e adversamente a normalização das relações comerciais e econômicas com o Irã".
A insatisfação dos iranianos com o ritmo lento de recuperação econômica levou a uma série de protestos em todo o país no final de 2017.
O presidente americano Donald Trump se refere ao acordo nuclear iraniano, firmado por algumas potências mundiais em 2015, como o "pior acordo do mundo".
Agora, Trump se prepara para decidir se o abandonará até 12 de maio, prazo determinado pelo próprio presidente.
Caso o faça, os Estados Unidos teriam um "arrependimento histórico", segundo afirmou em discurso no último domingo o presidente do Irã, Hassan Rouhani.
O acordo, negociado pelo antecessor de Trump, Barack Obama, fez o Irã se comprometer a limitar suas atividades nucleares em troca do alívio nas sanções internacionais.
Por que Trump se opõe ao acordo?
Trump se recusou duas vezes a certificar ao Congresso que o Irã está cumprindo a sua parte no acordo - algo que, em teoria, deve ser feito a cada três meses. Isso não quer dizer, porém, que as sanções estão automaticamente recolocadas em voga.
No entanto, o presidente americano afirmou, em janeiro, que abandonaria o acordo até 12 maio caso o Congresso e as potências europeias não corrigissem suas "falhas desastrosas".
Ele reclama que o acordo restringe as atividades nucleares do Irã apenas por um período limitado; alega que o documento não foi capaz de deter o desenvolvimento de mísseis balísticos; e, por fim, que a liberação de US$ 100 bilhões (cerca de R$ 355 bilhões) de ativos internacionais do país foi usada como "um fundo para armas, terror e opressão" no Oriente Médio.
O Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês) foi acordado pelo Irã e cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas - os Estados Unidos, Reino Unido, França, China e Rússia, além da Alemanha (o grupo chamado de P5 +1 ).
O documento estabeleceu um teto para o estoque de urânio enriquecido do Irã - material usado para produzir combustível para reatores, mas também armas nucleares - por 15 anos e limita o número de centrífugas para enriquecer o material por 10 anos. Teerã também se comprometeu a modificar um reator de água pesada, de modo que não seja capaz de produzir plutônio - um substituto para o urânio usado em bombas.
O acordo foi reforçado pela resolução 2231 do Conselho de Segurança e teve sua implementação iniciada em janeiro de 2016, depois que a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês) certificou que o Irã cumpriu seu deveres principais.
O que Trump quer 'consertar'?
Em janeiro, o presidente americano disse que não manteria o alívio às sanções a não ser que o Congresso aprovasse uma complementação à legislação que cobre o acordo nuclear. Entre as alterações desejadas pelo governo Trump, estão:
- Inspeções imediatas a todos os locais demandados pela IAEA;
- O compromisso de que o Irã "não chegue perto de possuir capacidade de fabricação de uma arma nuclear"; segundo fontes do governo americano, isso significa manter o chamado "break-out time" - o tempo necessário para fabricar uma bomba - algo em torno de um ano;
- Dispositivos limitando as atividades nucleares do Irã sem data de expiração, com o retorno da aplicação de sanções caso esses dispositivos sejam violados;
- A inclusão pela primeira vez de menção explícita de que os programas de mísseis de longo alcance e de armas nucleares são inseparáveis, e de que o desenvolvimento de mísseis e eventuais testes deste tipo de armamento ficam sujeitos a aplicações de sanções rigorosas.
Em abril, o subsecretário de Estado Christopher Ford sublinhou que os EUA "não pretendiam renegociar o JCPOA, nem reabri-lo, nem mudar seus termos". Em vez disso, o país estaria "buscando um acordo suplementar que, de alguma forma, iria definir algumas regras adicionais".
POR QUE QUE IRÃ DENTRO DO TERRITÓRIO DA SÍRIA ATACOU ISRAEL ?
Como já havíamos alerta em edições anteriores do blog, a atitude covarde de um ditador chamado Irã que apoia o governo assassino Bashar al-Assad existe um acordo de atacar o Estado de Israel caso os Estados Unidos intervenham na região.
Antes de continuarmos o acordo feito pelo governo comunista americano, coloca o País no julgo dos iranianos, se você observar foi depois desse acordo que Irã enviou seus assassinos na VENEZUELA, e se ficar mais ainda seus " olhos" vai observar que eles apoiam todos os ditadores para destruir uma Nação que tenha fé católica ou protestantes isso é os chamados cristãos, como fazem atualmente na Síria.
MAS QUAL A ORIGEM DA SIRIA VOCÊ SABIA?
O nome Síria é derivado do termo luvita Sura/i do século VIII a.C. e dos nomes derivados do grego antigo (Σύριοι, Sýrioi, Σύροι ou Sýroi), ambos originalmente derivados de Aššūrāyu(Assíria), no norte da Mesopotâmia.
No entanto, desde o Império Selêucida(323–150 a.C.), este termo também tem sido aplicado ao Levante como um todo e, a partir deste ponto, os gregos passaram a aplicar o termo, sem distinção, para se referir aos assírios e sírios da Mesopotâmia e do Levante.
As principais opiniões acadêmicas defendem que a palavra grega relacionada ao cognato Ἀσσυρία, em última análise, deriva do acadiano Aššur.
No passado, acreditava-se que o nome do país era derivado de Siryon, o nome que os sidônios davam ao Monte Hermon.
A área designada pela palavra mudou ao longo do tempo. Classicamente, a Síria se encontra na extremidade oriental do Mediterrâneo, entre a Arábia, ao sul, e a Ásia Menor, ao norte, e se estende para o interior até incluir partes do Iraque, além de ter uma fronteira incerta a nordeste, que Plínio, o Velho descreveu como incluindo, de oeste a leste, Comagena, Sofena e Adiabene.
Na época de Plínio, no entanto, esta Síria maior tinha sido dividida em uma série de províncias sob o domínio do Império Romano (mas politicamente independentes entre si): a Judeia, mais tarde renomeada como Palestina em 135 (a região correspondente ao atual Israel, a territórios palestinos e à Jordânia), no extremo sudoeste; Fenícia (estabelecida em 194) correspondente às regiões modernas do Líbano, Damasco e Homs; Celessíria, ao sul do rio Eleutéris, e o Iraque.
Depois irei publicar a Síria por inteiro.
Isso é tudo sobre esse País que se encontra na Bíblia.
Isso é tudo sobre esse País que se encontra na Bíblia.
O dilema de Suleiman: Deve Nasrallah ser convidado a fechar a conta com Israel?
O sério medo em Israel ainda está entrando em um amplo confronto militar com o
Hezbollah no Líbano - a infra-estrutura iraniana mais importante.
No entanto, o preço que Teerã pagará não servirá ao seu propósito real - estender
seu controle sobre a região e pode atrasar seus esforços anos atrás.
Interpretação.
Na quinta-feira, autoridades do IDF consideraram o ataque ao solo sírio uma
"doce vingança" pelo incidente há três meses, quando um jato F-16 lançado
para atacar um avião não tripulado iraniano no espaço aéreo de Israel foi abatido.
Incluindo mísseis SA-22, SA-17, SA-5 e SA-2, incluindo radar, lançadores e interceptores.
Esses são sistemas que passaram por atualizações na última década para lidar com várias
ameaças aéreas. A diferença entre os vários modelos do sistema é refletida no escopo de detecção,
identificação e interceptação das ameaças com as quais eles são capazes de lidar. A maioria dos modelos
móveis representa um desafio para os funcionários de inteligência que monitoram seus movimentos.
* O IDF atacaram uma série de alvos na Força Qods em território sírio, onde a inteligência posições, sede e logística e locais de armazenamento de armas
* Os sistemas antiaéreos usados em fevereiro derrubada aviões F-16 também destruído no ataque
* lançador de que 20 foguetes foram disparados para o Golan Heights foi destruído no ataque
* todos os aviões da força aérea retornou com segurança para o território israelense
* Lieberman: "Nós batemos quase todas as infra-estruturas Irã e Síria "
* porta-voz do IDF: comandante da força Qods Suleiman foi responsável por muitas operações terroristas contra Israel
Na quinta-feira, autoridades do IDF consideraram o ataque ao solo sírio uma "doce vingança" pelo incidente há três meses, quando um jato F-16 lançado para atacar um avião não tripulado iraniano no espaço aéreo de Israel foi abatido. Incluindo mísseis SA-22, SA-17, SA-5 e SA-2, incluindo radar, lançadores e interceptores.
Esses são sistemas que passaram por atualizações na última década para lidar com várias ameaças aéreas. A diferença entre os vários modelos do sistema é refletida no escopo de detecção, identificação e interceptação das ameaças com as quais eles são capazes de lidar. A maioria dos modelos móveis representa um desafio para os funcionários de inteligência que monitoram seus movimentos.
Mais sobre o assunto:
Entre oficiais do exército tinha chamado o ataque "fechamento", mas funcionários do IDF explicou que esses sistemas de defesa aérea feitos na Rússia exercida pelo exército sírio contra jatos da Força Aérea penetrou no país e ameaçou prejudicá-los. De acordo com eles, estes sistemas não foram incluídos na cesta das metas originais Do ataque na Síria, mas assim que eles representaram uma ameaça real, foi decidido usá-los para evitar uma ameaça aérea. O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que 28 jatos israelenses F-15 e F-16 participaram do ataque e lançaram 60 mísseis, Os sírios interceptaram cerca de metade deles.
Em um incidente em fevereiro, um avião da Força Aérea de Israel foi abatido por um sistema de defesa antiaérea SA-5 em resposta a um ataque ao veículo de operação do drone iraniano em solo sírio.
Desde o incidente, e depois de uma investigação completa, que instruiu a Força Aérea comandante general Amikam Norkin, do comandante do "quarteto" - a composição dos aviões que participam naquele assalto - rank piloto de grande, são submetidos a um piloto de caça da Força Aérea para ensinar sobre a investigação e as conclusões do evento, mas a cicatriz permanece. Depois de décadas de supremacia aérea, um avião da Força Aérea foi abatido por um sistema russo do regime sírio, definido como um sistema antiquado projetado para lidar com aeronaves de transporte de baixa velocidade.
Esta manhã, fontes de segurança explicaram que o grave dano sofrido pelo sistema de defesa aérea sírio se junta ao ataque de fevereiro e que o efeito é claro: danos à capacidade do exército sírio de identificar aeronaves e atingi-las. De acordo com fontes do exército não oficiais, a força aérea conseguiu "cegar" o exército sírio.
Entre os alvos do ataque: sedes logísticas e locais de armas perto da fronteira
A lista de alvos da Força Qods do Irã, o IDF atacaram em solo sírio também incluiu postos de observação, sites de loja de armas e sistemas de inteligência. De acordo com a manhã Porta-voz do IDF ao lado complexos sede da inteligência e logísticos também foram atacados postos de observação e locais de armazenamento de armas na zona tampão na fronteira Israel-Síria, bem como postos avançados de inteligência.
Listados acampamento militar iraniano proeminente foi atacado norte de Damasco , um composto militar e um complexo logístico em Al-Quds força periferia disfarçados de capital, bem como locais para armazenar armas no aeroporto internacional da cidade.
Também foi notado que o lançador usado para disparar 20 foguetes Fajr-5 em direção às colinas de Golan foi destruído. Mais cedo, o porta-voz do IDF afirmou que 16 foguetes caíram em solo sírio e quatro foram interceptados por baterias Iron Dome estacionadas no norte.
Lieberman: "Se houver chuva de mísseis em nosso país, haverá uma inundação no Irã"
O ministro da Defesa Avigdor Lieberman, disse na Conferência de Herzliya esta manhã que quase todas as infra-estruturas Irã e Síria foram danificados no ataque, que ele chamou o porta-voz do IDF Brigadeiro-General Ronen Nellis "Uma das grandes operações nos últimos anos." Nellis também enviou uma mensagem ao comandante Força Qods Qasem Soleimani disse que ele "Longitudinal Terrorista "responsável por realizar" uma grande quantidade de operações antiterror contra Israel no Ocidente e no Oriente Médio ". Ele disse que" quem lida com isso entende os riscos da profissão ".
Lieberman foi questionado sobre uma resposta iraniana ao ataque e disse que "se houver chuva de mísseis em nosso país, haverá uma inundação neles". Segundo ele, o Irã está constantemente trabalhando para criar novas frentes contra Israel e estabelecer uma nova fronteira em frente a ele, em solo sírio. "Israel não permitirá que a Síria se torne uma base da frente iraniana", acrescentou. "O Irã é o único que representa o extremismo, tanto na ideologia quanto no ativismo e na disposição de sacrificar seus próprios cidadãos e seu futuro em prol dessa ideologia extremista".
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