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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Sinal de Atenção! Na Economia Brasileira <<>> Não é nada bom a queda de Atividade Econômica 0,74%






RENATO SANTOS  16/05/2018    O  Brasil  volta  a entrar  no caminho perigoso da recessão , a  nossa  economia  não anda muito bem das pernas  como queria  passar a equipe  econômica de um governo fraco e  mais do que isso  envolvido  na corrupção.


Vamos  acordar  Michel Temer  discurso  não resolve, precisamos de  ações .  Uma  Nação  não se recupera  com apenas  "  teorias"  e sim práticas,  abrindo mais  mercado de trabalho, abaixando  juros de capital  para  os empresários, setores  industriais,para os consumidores  algo  esta dando errado  na esfera  econômica  do governo  federal.


Ainda  não afetou  outros setores, mas,  do jeito que esta  poderá  acertar  em cheio. Após cair 0,10% em fevereiro (dado já revisado), a economia brasileira registrou nova baixa em março de 2018. 

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) recuou 0,74% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou O Banco Central na manhã desta quarta-feira, 16.


O índice de atividade calculado pelo BC passou de 137,57 pontos para 136,55 pontos na série dessazonalizada de fevereiro para março. Este é o menor patamar para o IBC-Br com ajuste desde setembro de 2017 (136,27 pontos).


A baixa do IBC-Br ficou fora do intervalo projetado pelos analistas do mercado financeiro consultados pelo


Broadcast Projeções


, que esperavam resultado entre -0,4% e +0,3% (mediana em -0,2%).


Na comparação entre os meses de março de 2018 e março de 2017, houve baixa de 0,66% na série sem ajustes sazonais. Esta série encerrou com o IBC-Br em 142,26 pontos em março, ante 143,20 pontos de março do ano passado.


O indicador de março de 2018 ante o mesmo mês de 2017 mostrou desempenho abaixo do apontado pela mediana (+0,3%) das previsões de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo


Broadcast Projeções


(-1,2% a +1,2% de intervalo). O patamar de 142,26 pontos é o pior para meses de março desde 2016 (141,00 pontos).


Conhecido como uma espécie de "prévia do BC para o PIB", o IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A previsão atual do BC para a atividade doméstica em 2018 é de avanço de 2,6%, sendo que este número foi informado em março. Já o Ministério da Fazenda projeta PIB de 3,0% em 2018 e em 2019.


Trimestre


O Banco Central informou ainda que o IBC-Br registrou baixa de 0,13% no acumulado do primeiro trimestre de 2018 na comparação com o trimestre anterior (outubro a dezembro de 2017), pela série ajustada.


Este porcentual ficou abaixo da mediana de +1,3% projetada pelos economistas, conforme levantamento do


Projeções Broadcast


. O intervalo esperado variava de -0,4% a +1,6%.


O BC informou ainda que o IBC-Br acumulou alta de 0,86% no primeiro trimestre de 2018, ante o mesmo período do ano passado, pela série sem ajustes sazonais. O porcentual ficou acima das estimativas apuradas pelo


Projeções Broadcast


, que variavam de -0,4% a +0,5% (mediana de +0,2%).


Ainda pela série sem ajustes, o IBC-Br apresenta alta de 1,05% nos 12 meses encerrados em março.


Média móvel


A média móvel trimestral do IBC-Br teve baixa de 0,50% em março, na série com ajuste sazonal. Foi o primeiro porcentual negativo desde maio do ano passado, segundo o BC. Em fevereiro de 2018, o indicador havia subido 0,11%.


No caso da série sem ajuste sazonal, a média móvel trimestral do IBC-Br teve resultado positivo de 1,43% em março. Em fevereiro, a média móvel sem ajuste havia caído 1,23%.


Revisões


O BC revisou dados do Índice de Atividade Econômica na margem, na série com ajuste. Em um sinal de que o cenário ainda é de dificuldades para a recuperação da atividade, o IBC-Br de fevereiro foi revisado de +0,09% para -0,10%. Em janeiro, o índice foi de -0,65% para -0,66%.


No caso de dezembro, a revisão foi de +1,12% para +1,09%. O dado de novembro foi de +0,36% para +0,37% e o de outubro passou de +0,27% para +0,26%. Em relação a setembro, o BC substituiu a taxa de +0,29% pela de +0,26%.



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