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quinta-feira, 28 de junho de 2018

CASO VITÓRIA <<>> Julio Cesar Lima Ergesse Denunciado Por Homicídio Doloso <<>> Falta o Casal <<>> Mataram a menina de modo cruel <<>> Sequestraram <<>> Arrastaram até o local da desova <<>> Amarraram na Árvore <<>> Falta o carro preto <<>> Vingança Cobrança de Tráfico <<>> Falta saber o traficante que mandou mata-la <<>> Esta marcada uma coletiva no dia 29 pela manhã







RENATO  SANTOS 28/06/2018   CASO VITORIA  a menina  do patins,  demorou  para resolver um problema, depois de  21  dias  de agonia  agora temos  pelo menos  um  indiciado, isto é,  um dos  assassinos  resta agora  prender  outros, a  menina  foi arrastada  viva  , até  ao local onde foi encontrada  o seu  corpinho.  



O  crime  foi  e  é bárbaro  não se faz  isso  com ninguém, sequestrar, a  dinâmica  do crime :

A  menina  chegou  entrar  no ginásio  para beber água  e encontrar  com suas  amiguinhas, mas,  elas não estavam lá. 

Já  com os patins  nos pés, ao sair  ela  encontrou  uma  mulher  baixinha e  um rapaz  moreno  com certeza  conhecidos da menina, como afirmava o pai Beto .  

Em seguida  o  ajudante de pedreiro, que  na realidade  cobrava dívidas de drogas, também estava  no local, ele  afirmou seis  versões  diferentes  mas  ainda  falta  esclarecer  como  ele identificou  a  menina, como  ela foi levada  e  como  foi  morta, o que se sabe é  as digitais  ainda não batem  com os supostos  criminosos  ele foi indiciado  por outro  motivo, que  vão  esclarecer na entrevista  coletiva.

As  15:00  horas  da  tarde  de  28 de junho  foi  ouvido  com depoimento que durou  certa  de  três horas, crime  de  vingança  é  o que  parece, na pessoa  errada e  com família  errada, resta  saber agora quem é o traficante  que mandou  cobrar  essa  possível  dívida. 

Júlio César Lima Ergesse está preso temporariamente desde o dia 15 de junho. Vitória Gabrielly, de 12 anos, foi encontrada morta oito dias após desaparecer ao sair de casa para andar de patins.

A Polícia Civil indiciou por homicídio doloso o servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse pela morte da menina Vitória Gabrielly, assassinada em Araçariguama (SP). A informação foi divulgada na noite desta quinta-feira (28).

O homem está preso temporariamente desde o dia 15 de junho após afirmar que esteve com a garota no dia do desaparecimento, em 8 de junho, e dar seis versões sobre o caso. A polícia não deu detalhes sobre os motivos que levaram ao indiciamento do rapaz. Uma coletiva de imprensa foi marcada para a manhã desta sexta-feira (29).

O corpo da menina Vitória foi encontrado no dia 16 de junho, oito dias depois de ela desaparecer ao sair de casa para andar de patins.

Júlio César mora em Mairinque (SP) e foi localizado pela polícia a partir de uma denúncia. O servente teria contado com detalhes o que aconteceu com a menina Vitória a um homem, que procurou a polícia.

Conforme a polícia, durante depoimentos, Júlio disse que foi até Araçariguama cobrar uma dívida de tráfico de drogas na companhia de um casal, em um carro escuro. Entretanto, afirmou que foi deixado em uma rua e o casal seguiu com a menina Vitória.

Pela manhã, a polícia já havia informado que poderia pedir a prisão preventiva de Júlio. Até o momento, os investigadores já ouviram mais de 90 pessoas, analisaram carros, roupas e os patins usados pela menina.

A Secretaria de Segurança Pública chegou a oferecer R$ 50 mil por denúncias do autor do crime.

A menina Vitória Gabrielly desapareceu na tarde do dia 8 de junho ao sair de casa para andar de patins. Câmeras de segurança de uma casa registraram os últimos momentos dela na Rua Espírito Santo.

As buscas pela garota mobilizaram moradores da cidade, parentes e amigos, que espalharam cartazes por ruas e comércios. A prefeitura chegou a colocar a foto da menina em cerca de 30 carros da frota oficial.

No dia 14 de junho, após uma denúncia, Júlio César prestou depoimento na delegacia. A prisão temporária foi decretada no dia seguinte, válida por cinco dias, e prorrogada por mais 30 dias em 20 de junho.

O servente de pedreiro foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba para colher material genético no dia seguinte, em 21 de junho.

O caso da menina Vitória Gabrielly é investigado pela Polícia Civil com apoio de agentes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba, do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e contou com reforço do Comando de Operações Especiais (COE) durante as buscas.

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