RENATO SANTOS 22/06/2018 O Caso Vitória tudo indica que esta chegando no seu executor, falta saber quem foi o mandante do crime.
Numa das fotos na rede social mostra que a casa da família estava passando por reformas, porém, nenhuma teoria da vingança ainda esta descartada, outra se levanta seria o caso de um pedófilo , ainda é cedo levantar essa possibilidade, muitas perguntas precisam ser respondidas e quem terá essas respostas é a policia.
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| O Caminho que o executor fez pra desovar |
Numa das fotos na rede social mostra que a casa da família estava passando por reformas, porém, nenhuma teoria da vingança ainda esta descartada, outra se levanta seria o caso de um pedófilo , ainda é cedo levantar essa possibilidade, muitas perguntas precisam ser respondidas e quem terá essas respostas é a policia.
A Polícia Civil coletou, nesta quinta-feira (21), amostras de material biológico do rapaz presos suspeito de envolvimento no caso da menina Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, que foi encontrada morta oito dias após desaparecer, em Araçariguama (SP).
O servente de pedreiro, que está preso desde sábado (16) por apresentar seis versões diferentes sobre o sumiço da adolescente, foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, onde foram coletadas amostras de sangue e saliva.
O material será utilizado pela perícia para comparar com marcas colhidas nas roupas, cadarços e patins da menina. A delegada Bruna Racca disse à imprensa que o exame de comparação de DNA é bem complexo e demorado.
Após a coleta, o rapaz foi levado de volta para o presídio de Pilar do Sul. O suspeito, que mora em Mairinque, testemunhou que esteve com a menina dentro de um carro com um casal no dia em que ela saiu para andar de patins e não voltou mais para casa. A Justiça decretou a prorrogação da prisão temporária do homem por 30 dias.
O casal apontado pelo suspeito como responsável por seguir com Vitória no carro foi ouvido e teve o veículo periciado, mas foi liberado. Na terça-feira (19), os dois também foram até o IML colher material genético para análise da perícia.
Outras testemunhas foram ouvidas nesta quinta-feira, como um vizinho da família e um pintor que trabalhava em um imóvel perto do local onde a menina sumiu.
Conforme esta sendo apurado, a polícia tem uma nova linha de investigação, mas não foram divulgados detalhes sobre o trabalho.
Na manhã desta quinta-feira, a polícia apreendeu os celulares dos pais de Vitória, da madrasta e de outras testemunhas, que prestaram novos depoimentos na delegacia de Araçariguama. Os aparelhos passarão por perícia.
Os cadarços dos patins e as roupas usadas por Vitória estão sendo analisados pelo Instituto de Criminalística, em São Paulo. Policiais colheram mais de 50 depoimentos.
A Polícia Civil começou a analisar as imagens de 10 câmeras de segurança de casas e comércios da cidade, que podem ajudar a refazer o percurso da garota entre o ginásio de esporte e o local onde o corpo foi encontrado, no bairro Caxambu. São mais de 300 horas de vídeo.
Agora segundo as investigações, o que se sabe até o momento é que sua morte ocorreu quando ela foi sequestrada, isso é no mesmo dia 08 de junho,
Quando dissemos que o corpo fala não mentimos, os exames já mostram mais ainda do que sabemos, a data a qual tiraram a sua vida esta comprovada no mesmo dia que foi levada, próximo ao ginásio onde ela andava de patins.
O laudo microscópio da vítima, ainda não foi finalizado porém a analise preliminar já começa apontar, que sua morte foi por esganadura, ao mesmo tempo que a perícia trabalha com outra linha que é a identificação do assassino da menina, como ? É feito o exame cadavérico e no local do encontro do corpo há vestígios do DNA do executor, para tanto outro carro foi periciado, e se tratando do corpo há material que dão sinais da luta pela vida da tão pequena menina.
Esse trabalho é pra identificar o criminoso a genética de outra pessoa, na mata onde foi encontra a VITÓRIA aponta que um dos suspeitos esteve no local, um pente fino esta sendo feito, isso é quem, quantas pessoas a conhecia, é o que chamamos de uma investigação mais detalhada sobre a vida da menina, seja na escola, na vizinhança, na igreja, nos conhecidos, nos familiares, e até nos relacionamentos pessoais, como primos, irmãos e padastro por parte da mãe, da madrasta ´por parte do pai , e a sua trajetória nas redes sociais e whatsApp, além dos celulares que estão apreendidos.
Não tem crime perfeito, ainda mais quando se envolve uma criança, uma das linhas de investigação é que a menina conhecia o autor do crime, a pessoa que sequestrou não seria um desconhecido para ela, um detalhe é que morava no mesmo endereço que a vítima, o que nos aponta ser bem próximo dela, poderia ser um vizinho , nada poderá ser descartado e um frequentador da igreja dela.
Quem a matou conhecia muito bem seus atos, sabia o que estava fazendo, quando e onde ia, sua rotina e o aonde ela iria, tanto que a possibilidade de haver um carro no estacionamento do ginásio não é descartada, e a rota de fuga seria uma armadilha, porém, ela foi morta por esganadura, de que maneira, se ela foi pega e colocada no porta malas do veículo para não levantar suspeitas, por que o pedreiro deu várias versões do crime, uma que chama bem atenção ele estava com ela antes do ginásio ou durante o ginásio? Se ficar confirmado que foi antes então ele é inocente.
Se agora ficar confirmado que foi durante a sua permanência no ginásio então ele sabe quem foi, o qual foi o fim do destino a resposta está dentro do estacionamento do ginásio.
O servente de pedreiro, que está preso desde sábado (16) por apresentar seis versões diferentes sobre o sumiço da adolescente, foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, onde foram coletadas amostras de sangue e saliva.
O material será utilizado pela perícia para comparar com marcas colhidas nas roupas, cadarços e patins da menina. A delegada Bruna Racca disse à imprensa que o exame de comparação de DNA é bem complexo e demorado.
Após a coleta, o rapaz foi levado de volta para o presídio de Pilar do Sul. O suspeito, que mora em Mairinque, testemunhou que esteve com a menina dentro de um carro com um casal no dia em que ela saiu para andar de patins e não voltou mais para casa. A Justiça decretou a prorrogação da prisão temporária do homem por 30 dias.
O casal apontado pelo suspeito como responsável por seguir com Vitória no carro foi ouvido e teve o veículo periciado, mas foi liberado. Na terça-feira (19), os dois também foram até o IML colher material genético para análise da perícia.
Outras testemunhas foram ouvidas nesta quinta-feira, como um vizinho da família e um pintor que trabalhava em um imóvel perto do local onde a menina sumiu.
Conforme esta sendo apurado, a polícia tem uma nova linha de investigação, mas não foram divulgados detalhes sobre o trabalho.
Na manhã desta quinta-feira, a polícia apreendeu os celulares dos pais de Vitória, da madrasta e de outras testemunhas, que prestaram novos depoimentos na delegacia de Araçariguama. Os aparelhos passarão por perícia.
Os cadarços dos patins e as roupas usadas por Vitória estão sendo analisados pelo Instituto de Criminalística, em São Paulo. Policiais colheram mais de 50 depoimentos.
A Polícia Civil começou a analisar as imagens de 10 câmeras de segurança de casas e comércios da cidade, que podem ajudar a refazer o percurso da garota entre o ginásio de esporte e o local onde o corpo foi encontrado, no bairro Caxambu. São mais de 300 horas de vídeo.
Agora segundo as investigações, o que se sabe até o momento é que sua morte ocorreu quando ela foi sequestrada, isso é no mesmo dia 08 de junho,
Quando dissemos que o corpo fala não mentimos, os exames já mostram mais ainda do que sabemos, a data a qual tiraram a sua vida esta comprovada no mesmo dia que foi levada, próximo ao ginásio onde ela andava de patins.
O laudo microscópio da vítima, ainda não foi finalizado porém a analise preliminar já começa apontar, que sua morte foi por esganadura, ao mesmo tempo que a perícia trabalha com outra linha que é a identificação do assassino da menina, como ? É feito o exame cadavérico e no local do encontro do corpo há vestígios do DNA do executor, para tanto outro carro foi periciado, e se tratando do corpo há material que dão sinais da luta pela vida da tão pequena menina.
Esse trabalho é pra identificar o criminoso a genética de outra pessoa, na mata onde foi encontra a VITÓRIA aponta que um dos suspeitos esteve no local, um pente fino esta sendo feito, isso é quem, quantas pessoas a conhecia, é o que chamamos de uma investigação mais detalhada sobre a vida da menina, seja na escola, na vizinhança, na igreja, nos conhecidos, nos familiares, e até nos relacionamentos pessoais, como primos, irmãos e padastro por parte da mãe, da madrasta ´por parte do pai , e a sua trajetória nas redes sociais e whatsApp, além dos celulares que estão apreendidos.
Não tem crime perfeito, ainda mais quando se envolve uma criança, uma das linhas de investigação é que a menina conhecia o autor do crime, a pessoa que sequestrou não seria um desconhecido para ela, um detalhe é que morava no mesmo endereço que a vítima, o que nos aponta ser bem próximo dela, poderia ser um vizinho , nada poderá ser descartado e um frequentador da igreja dela.
Quem a matou conhecia muito bem seus atos, sabia o que estava fazendo, quando e onde ia, sua rotina e o aonde ela iria, tanto que a possibilidade de haver um carro no estacionamento do ginásio não é descartada, e a rota de fuga seria uma armadilha, porém, ela foi morta por esganadura, de que maneira, se ela foi pega e colocada no porta malas do veículo para não levantar suspeitas, por que o pedreiro deu várias versões do crime, uma que chama bem atenção ele estava com ela antes do ginásio ou durante o ginásio? Se ficar confirmado que foi antes então ele é inocente.
Se agora ficar confirmado que foi durante a sua permanência no ginásio então ele sabe quem foi, o qual foi o fim do destino a resposta está dentro do estacionamento do ginásio.
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