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quarta-feira, 25 de julho de 2018

A Gazeta Central é contra Censura no Brasil não podemos aceitar isso calado <<>> Facebook tira do ar páginas ligadas ao MBL acusadas de fake news O Procurador Federal pede Explicações no Prazo de 48 horas a Rede Social







RENATO SANTOS  25/07/2018   Esta circulando nas redes  sociais e  com razão de  estarem revoltados.  Porém o procurador  do MPF  pediu  explicações  ao Facebook  no prazo de  48  horas.

A  gazeta  central no canal  do youtube  esta  sob censura  no  canal  gazetacentral  por que  uma tv  colombiana  assim achou  melhor,  durante 90 dias, sendo obrigado a criar  outro canal  com mesmo nome  gazetacentralblog, isso  não pode correr. 

Somos  contrário  a censura  o Brasil  já passou  por isso  antes, até  a Página e o  canal do JAIR  BOLSONARA  ficou fora  do ar. 



O  administradores  da  redes  socias  precisam entender  que só se faz  uma democracia  com a liberdade de expressão. 

Ou são  desinformados ou  são pessoas  alienadas  na realidade o que  ocorre  é  combater  as noticias falsas  as conhecidas  fake news, mas, tem que ter  um critério  para  isso.   

Que  só servem  para atrapalhar  quem realmente  trabalha  com jornalismo independente  como  é  o caso  da  gazeta central blog e tantos  outros  só em GUARULHOS  TEMOS: VALDIR CARLETO,  SÉRGIO LESSA, ROBERTO  SAMUEL PEDRO NONATO  e  tantos  outros profissionais de imprensa  que leva a  sério.

Vai  virar  perseguição  se nada  for feito, os critérios  das rede socias são baseados  nas Legislações Americanas  e não Brasileiras, o TSE  não  deu  os critérios  e sim abaixou normas  para combater  as  noticias falsas, há  uma diferença  nisso, não podemos  concordar  com isso  aqui não é VENEZUELA, tem algo errado nisso  tudo e  se chama ditadura  socialista.

SE AS REGRAS DO PEIXE  É PRA UM TER QUE SER PRA OUTRO:

Além disso  tanto faz  ser da direita como esquerda, o que  não podem é  criar  noticias  falsas  que  tiram a  credibilidade  de  quem realmente leva a sério  o jornalismo  individual.

Já  foi  acertado junto  ao TSE  que nessas  eleições  o fake news  seria  combatido  das redes  sociais , inventar  noticias,  caluniar, digrenir  a  imagens das pessoas  sendo  falsas  precisam  ser  retirada  do ar.

O Facebook retirou do ar, nesta quarta-feira (25), uma rede de páginas e contas usadas para divulgação de notícias falsas por membros do grupo ativista de extrema-direita Movimento Brasil Livre (MBL), disseram fontes à Reuters, como parte dos esforços para reprimir perfis enganosos antes das eleições de outubro.

O Facebook disse em um comunicado que desativou 196 páginas e 87 contas no Brasil por sua participação em "uma rede coordenada que se ocultava com o uso de contas falsas no Facebook, e escondia das pessoas a natureza e a origem de seu conteúdo com o propósito de gerar divisão e espalhar desinformação”.

O comunicado não identifica as páginas ou usuários envolvidos.

As fontes, que falaram sob condição de anonimato, disseram que a rede era administrada por membros importantes do MBL. O grupo ganhou destaque ao liderar protestos em 2016pelo impeachment da então presidente Dilma Roussefff com um estilo agressivo de política online que ajudou a polarizar o debate no Brasil.

Representantes do MBL não responderam de imediato a diversos pedidos por comentários.

Páginas suspensas tinham meio milhão de seguidores

As páginas desativadas, que juntas tinham mais de meio milhão de seguidores, variavam de notícias sensacionalistas a temas políticos, com uma abordagem claramente conservadora, com nomes como Jornalivre e O Diário Nacional, de acordo com as fontes.

Ao deturpar o controle compartilhado das páginas, os membros do MBL eram capazes de divulgar suas mensagens coordenadas como se as notícias viessem de diferentes veículos de comunicação independentes, de acordo com as fontes.

O Facebook tem enfrentado pressão para combater as contas falsas e outros tipos de perfis enganosos em sua rede.

No ano passado, a empresa reconheceu que sua plataforma havia sido usada para o que chamou de "operações de informação" que usaram perfis falsos e outros métodos para influenciar a opinião pública durante a eleição norte-americana de 2016, e prometeu combater as fake news.

Agências de inteligência dos Estados Unidos afirmam que o governo russo realizou uma campanha online para influenciar as eleições no país, e casos de grupos políticos que usam a rede social para enganar as pessoas têm surgido pelo mundo desde então.

Sem envolvimento estrangeiro

Não há indicação de envolvimento estrangeiro na rede do MBL tirada do ar nesta quarta-feira, de acordo com as fontes.

O Facebook disse que retirou a rede do ar no Brasil após uma "rigorosa investigação" porque os perfis envolvidos eram falsos ou enganadores, violando sua política de autenticidade.

A rede social tem um conjunto separado de ferramentas para combater a disseminação de notícias falsas com a ajuda de empresas externas de checagem de fatos.

Copyright Thomson Reuters 2018
  


O  PROCURADOR  PEDE  EXPLICAÇÃO 

O Procurador da República Ailton Benedito de Souza, do MPF-GO (Ministério Público de Goiás), deu prazo de 48 horas ao Facebook, a partir desta quarta-feira (25), para se explicar sobre a remoção de 196 páginas e 87 perfis da rede social por suspeita de propagação de notícias falsas.

De acordo com a agência de notícias Reuters, primeira a noticiar o assunto, a rede desativada era gerenciada por membros importantes do MBL (Movimento Brasil Livre), grupo que ganhou projeção em 2015, quando começaram os protestos pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

As páginas desativadas tinham juntas mais de meio milhão de seguidores e variavam de notícias sensacionalistas a temas políticos, com uma abordagem claramente conservadora, com nomes como "Jornalivre" e "O Diário Nacional".

O procurador Benedito de Souza pede ao Facebook a lista de todas as páginas e perfis removidos, além de justificativa para cada exclusão.

O R7 solicitou ao MPF-GO uma entrevista com o procurador e aguarda um posicionamento.

Em declaração à assessoria de comunicação da Procuradoria, Benedito de Souza diz que “as normas constitucionais e legais que regulam a internet no Brasil atuam sempre com vistas à liberdade de expressão, ao direito de acesso de todos à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos; e a impedir a censura, bem como a discriminação dos usuários, por motivo de origem, raça, sexo, cor, idade, orientação política, entre outros, competindo ao MPF atuar nesse sentido”.

Atuação do procurador

Essa é a segunda vez que o procurador pede explicações ao Facebook por suspeita de a rede social praticar censura contra seus usuários.

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Em setembro passado, em caso que também interessava ao MBL, Benedito de Souza instaurou procedimento para apurar se a rede social excluiu ou limitou o alcance de publicações que criticavam a exposição “Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira”, em Porto Alegre (RS), que tinha patrocínio do Santander Cultural.

A mostra gerou polêmica depois de membros do MBL terem incitado seus seguidores a criticarem e boicotarem a exposição, alegando que havia apologia à pedofilia e zoofilia. A acusação foi rechaçada pelas autoridades da cidade, mas a repercussão negativa fez o banco Santander pedir desculpas e cancelar a exposição.

Outro lado

Procurado pelo R7, a assessoria de imprensa do Facebook disse que não iria comentar o pedido do MPF.

Mais cedo, a empresa publicou um comunicado explicando que as páginas e perfis excluídos desrespeitaram as políticas da plataforma e espalhavam desinformação.

“Como parte de nossos esforços contínuos para evitar abusos e depois de uma rigorosa investigação, nós removemos uma rede com 196 Páginas e 87 Perfis no Brasil que violavam nossas políticas de autenticidade. Essas Páginas e Perfis faziam parte de uma rede coordenada que se ocultava com o uso de contas falsas no Facebook, e escondia das pessoas a natureza e a origem de seu conteúdo com o propósito de gerar divisão e espalhar desinformação”, escreveu Nathaniel Gleicher, líder de Cibersegurança do Facebook.

“As ações que estamos anunciando hoje fazem parte de nosso trabalho permanente para identificar e agir contra pessoas mal intencionadas que violam nossos Padrões da Comunidade. Nós estamos agindo apenas sobre as Páginas e os Perfis que violaram diretamente nossas políticas. (...) Temos atualmente cerca de 15 mil pessoas trabalhando em segurança e revisão de conteúdo em todo o mundo, e chegaremos ao fim do ano com mais de 20 mil pessoas nesses times”, continua.

Em nota divulgada em suas redes sociais, o MBL diz ser vítima de “perseguição” e “censura” pelo fato de divulgarem “ideias liberais e conservadoras”.

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Mov. Brasil Livre
@MBLivre
 Nota sobre a censura no Facebook

11:01 - 25 de jul de 2018
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