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domingo, 1 de julho de 2018

Caso Vitória Advogado do Casal Bruno e Mayara quer Desqualificar o Inquérito Policial Já que o DNA é do Julio







RENATO  SANTOS  01/07/2018    O  Caso  da VITÓRIA  ainda tem muita  coisa para  nos revelar,  por enquanto  o casal  envolvido  foi indiciado  por  homicídio  doloso, quanto  há intenção de matar.   
arte  gazetacentral 

Advogado do casal preso na sexta-feira (29), em Mairinque, diz que não há indícios de participação deles no assassinato. Outro suspeito preso também foi indiciado por homicídio. Vitória foi achada morta após 8 dias desaparecida em Araçariguama.

A  pergunta  é  quem contratou  o advogado? Seria  o casal, por que  ele afirma  que não há indícios? Seria  apenas  uma  estratégia da defesa?

Tem  algo  errado nessa  história  alguém esta  mentindo  ou  estão escondendo  mais fatos  horroroso , foram  ouvidos antes  por uma vez, o carro  do casal  foi  digamos periciado e  depois  devolvido, onde  eles  estavam  no dia 08  de junho  de 2018  as  13:30  quando a  VITÓRIA  foi sequestrada? 

Cadê  o carro ?  A  que  horas  eles afirmam  que não estavam  com a  menina essas  são algumas  perguntinhas  doutor  que não quer  calar.

O casal preso suspeito de envolvimento na morte da menina Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, foi indiciado por homicídio doloso. A informação foi confirmada pela Polícia Civil neste sábado (30).

Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes foram presos temporariamente por 30 dias na manhã de sexta-feira (29).

Além do casal, Júlio Cesar Lima Ergesse também está preso temporariamente. Júlio foi preso dia 15 de junho suspeito de matar Vitória. Ele também foi indiciado por homicídio doloso.

Segundo o delegado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Acácio Leite, os suspeitos estão formalmente indiciados. "Hoje os três indivíduos, o Júlio, o Bruno e a Mayara, fazem parte do inquérito policial. Eles foram indiciados como autores do crime. Estamos juntando outros laudos e documento para concluir esse inquérito policial para apresentar à Justiça, que já pediu a prisão temporária. E que decrete a prisão preventiva, que deve perdurar até a instrução do processo", diz Leite.

O casal foi preso na manhã de sexta-feira (29) na casa deles no bairro Três Lagoinhas, em Mairinque (SP). O servente de pedreiro está preso desde 15 de junho. Os três foram indiciados por homicídio doloso.

Um dos laudos técnicos pedido pela polícia indicou DNA da garota embaixo da unha do servente de pedreiro. A polícia espera a conclusão de novos laudos para avançar na investigação.

O advogado de defesa do casal Bruno e Mayara, Jairo Coneglian, neste sábado que chegou a protocolar um pedido para revogação da prisão de seus clientes.

Coneglian completou que vai entrar na Justiça, na próxima semana, com um pedido de reconsideração da prisão do casal. Segundo o advogado, com o resultado do DNA envolvendo Júlio, ele diz que isenta seus clientes do crime.

“No laudo do Júlio [suspeito que está preso] apareceu resquícios da pele da menina, então a história mudou. Não há indícios contra o casal" diz o advogado do casal.

A polícia pediu a prisão do casal depois que cães farejadores apontaram que Bruno esteve no local onde Vitória Gabrielly foi enconrada morta.

A prisão de Mayara foi pedida já que os depoimentos deles são contraditórios e os dois foram citados por Júlio Cesar de estarem com a menina no dia que ela desapareceu.

Júlio Cesar não tem advogado. O servente de pedreiro deu seis versões diferentes durante depoimentos à polícia.

Segundo o delegado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Acácio Leite, o laudo sobre o DNA da menina embaixo das unhas de Júlio Cesar Lima Ergesse não deixou dúvida de que ele participou do crime.

"Esse laudo mostrou a presença de material genético da vítima nas mãos do suspeito, o que nos traz a certeza de que houve embate físico entre os dois", diz o delegado.

Ainda conforme Leite, houve participação efetiva de Júlio no assassinato. "Ele teve contato com ela. Houve uma reação por parte dela, que a gente acha que houve, ele foi parte dessa reação."

Segundo a polícia, a garota estava com pés e mãos atados e o corpo amarrado a uma árvore. Vitória usava a mesma roupa que vestia no dia que sumiu e os patins foram encontrados perto do corpo.

A morte da menina comoveu a cidade de Araçariguama, que se mobilizou para encontrá-la. Cerca de 2 mil pessoas participaram do enterro de Vitória Gabrielly.

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