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terça-feira, 31 de julho de 2018

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RENATO SANTOS  31/07/2018   Quero agradecer  o agradecimento especial  para  Fátima Parchoaline, que  Deus  te abençoa  muito  amiga.Não tenho Palavras! 

Dizem  as más línguas  que pessoas  não são  iguais  na aparência  bom  nesse  caso  creio  que essa  teoria  caiu por terra, pode ser não  iguais  no DNA, mas  existe  sim,  e  ficou  provado  isso  no ESTADO DO PARANÁ,  a pergunta  é  como ?  Poderia  riscar  encarnação?, mas aí  seria  massacrado, por  idiotizados  religiosos, poderia  então afirmar  obra  de DEUS, o que diriam então  os fariseus  de plantão?  Um presente  de DEUS  para  confortar  o coração  não só  dos País, mas  de todos  nós  que a menina do patins  cor de  rosa nos conquistou a todos  nós,  o que diriam os críticos  de  plantão?  Então  o que falar,  sobre  o que falar, mas  antes  deixa eu contar  uma triste  acontecimento  que ocorreu  comigo em GUARULHOS  em  1990.



Aí  vocês  podem tirar  suas  conclusões :  Minha  dor  particular  que resolvi  compartilhar  com senhores.  Tem um  filme  denominado  algum lugar  do passado.  Vamos a minha história, não sou espírita  de nenhuma  linha doutrinária  sou  Presbiteriano Conservador  a muitos  anos.  Talvez  irei  deixar  alguns  a  vontade  para  me criticarem , mas  creio  que é  o momento.

Em  1990 conheci  uma menina  doce, magrinha  inteligente, frequentei  sua casa, e comecei  a namora-la, seu  nome  era  ANGELICA,  como todo  o jovem da época  a  engravidei,  quando  fiquem sabendo  da história  que seria Pai  na primeira  vez,  resolvi  sai com ela  para  comemorar, foi  a pior  burrice  de minha  vida, essa maldita escolha, comparecemos  num salão  no centro  da cidade, a qual  não irei  me aprofundar  para  não expor  ninguém,  felizes que estávamos, estávamos  dançando  ao som da musica romântica  B.J Thomas,  Rock  and  Roll  Lullaby,  como é  difil pra  mim voltar  ao passado, enquanto  estávamos  dançando  ao som  lindo dessa  musica, houve uma  discussão  no salão, e  um tiro  bastou  um tiro  que  acertou  na sua nuca, segundo  pericia  bateu  num  ferro  e desceu  atrás  de sua nuca, ela  acabou  falecendo  nos meus  braços, eu choro  toda vez  que  toco nesse  assunto  é  uma  dor  que não passa, hoje  estou  um pouco confortado, sabe por que?  Antes de ela fechar  seus  olhinhos ela me  disse  duas  palavrinha  TE  AMO, UM DIA  VOLTO.

Hoje  estou  casado com ANGÉLICA também do ESTADO DO PARANÁ   a mesma  na razão  humana, mas, é como se  fosse, assim como  DEUS  me completou  por que  não  completar a verdadeira  dor  que o BETO  sofreu  quando  tiraram dele  a sua  filhinha  a VITÓRIA  GABIRELLY  com a  presença  da ANA, para quem tem dúvidas  ela existe, e tem  facebook  mora  do ESTADO DO PARANÁ, não irei  falar  aqui o quandro  completo  em respeito  aos Pais da  Menina. E  sim publicarei  a  história  de  testemunho  do BETO.

Beto Vaz
29 de julho via Instagram · Editado · 

Esta foi uma noite de Vitoria! De forma inesperada e inesplicavel, Deus faz o seu mover de maneira que nem sequer podemos entender.


Numa noite em que tudo parece estar dando errado, o mundo ruindo em sua cabeça, a tristeza tomando conta, as dores e o sono por noites mal dormidas...aliada ao peso do fardo destes últimos dias...e vc está pronto pra sucumbir...Mas eis que um grupo de jovens, que poderiam ser um grupo vindo das baladas, alguma rave... algo do tipo, surge por ali...com jovens adolescentes na madrugada, viajando sentido estado do Paraná, membros da Igreja Missões Eis-Me Aqui, que através de ações sociais arrecadando dia a dia algum valor em espécie encontraram uma maneira de vir até São Paulo, numa van, para participar de um congresso no Bom Retiro, louvar a Deus. 

Nesta madrugada eles estão voltando pra casa, mais de 800 km de viagem, e pararam ali pra um café. Dentre eles, uma garotinha, que estarrecia a todos os demais funcionários da casa, tamanha a semelhança. 

Talvez se ela nada dissesse eu não teria coragem de falar, mas veio em minha direção, pediu tão educadamente uma sacolinha pois temia sentir enjôo durante a viagem. 

Seu nome, Ana, 13 anos...um gesto após outro, desde o sorriso, até o olhar, o carinho, a maneira de andar... tudo numa semelhança incrível, que os demais funcionários ficaram tão perplexos quanto eu. 


Pedi um abraço, e ela tão gentilmente, com os olhinhos marejados concedeu...e que maravilha de abraço! Não sou hipócrita de dizer que era a minha filha naquele abraço. Não! Não era. Era a Ana, mas foi o mais próximo que senti da Vitória desde sua partida. 


Peço licença pra fugir da postura que a profissão exige, mas não naquele momento, e me desmanchei por inteiro. 


Registrei com uma foto, a garotinha que cruzou dois estados para cultuar a Deus, e que mesmo sem saber, encheu de alegria o coração de um pai carente do amor daquela que se foi. Talvez eu nunca mais a veja, mas deixo a minha gratidão, meu amor, e minha fé de que Deus é Deus, e que jamais desampara os seus. Numa noite tão carregada de sentimentos tristes, naquele momento, oraram por mim e partiram, deixando algo que marcou a minha vida. Obrigado Pai! Obrigado Ana

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