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domingo, 29 de julho de 2018

Papa Francisco aceita a Renuncia do Bispo Pedófilo Theodore McCarrick e servi de exemplo para quem defende pedofilia como doença senhores é crime









RENATO  SANTOS  29/07/2018  O  papa  Francisco  precisa  por  um ponto  final na questão da pedofilia  e dar  bom exemplo  sem precisar  da renuncia dos acusados, porém,  os mesmo  deveriam ter  caráter  de bispo da Igreja   seguir  o mesmo exemplo  para serem  afastado,  tanto via  denuncia  como  renuncia.

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Para  o Brasil  tem uma grande importância  a renuncia de um acusado  diante  de tantos estupros  e de casos  de pedofilia, já  que a esquerda  idiota  querem tratar  do assunto  como doença, não é  senhores e  crime  com punição de cadeia  inclusive.  Não de seu voto  para quem defende a  pedofilia  um dos crimes  mais nojentos  da  raça humana.

Theodore McCarrick foi acusado de pedofilia; crime teria sido cometido há 45 anos; arcebispo fica vetado do colégio cardinalício e do ministério público.

O papa Francisco aceitou neste sábado (28) o pedido de renúncia do arcebispo emérito de Washington (EUA), cardeal Theodore McCarrick, 88 anos, que é acusado de pedofilia. A informação foi divulgada no boletim do Vaticano.

De acordo com a nota, o papa Francisco recebeu a carta de demissão na noite da última sexta-feira (27) e foi aceita pelo Pontífice, que, além de tirar McCarrick do colégio cardinalício, determinou sua suspensão de qualquer ministério público.

O sacerdote também terá de "permanecer em uma casa que será indicada a ele, para uma vida de oração e penitência, até que as acusações sejam esclarecidas pelo processo canônico".

McCarrick é acusado de pedofilia por ter violentado um adolescente 45 anos atrás, quando era padre em Nova York, e de ter mantido relações com seminaristas adultos. Ele se diz inocente. Antes de ir para Washington, em 2001, ele se tornou bispo e arcebispo na arquidiocese de Nova York.

Hoje, com 87 anos, ele é um dos cardeais americanos mais conhecidos no âmbito internacional e, embora esteja aposentado, mantinha compromissos com a igreja, fazendo viagens para, principalmente, defender temas relacionados aos direitos humanos.


Em junho, após as acusações de assédio sexual, o Vaticano já havia pedido a McCarrick "que não exerça mais publicamente o seu ministério", segundo o comunicado. Na época, McCarrick afirmou “não ter memória alguma do abuso”, mas disse aceitar a decisão do Vaticano “em obediência”.

“Mesmo não tendo antecedentes de abusos, e crendo na minha inocência, estou desolado pelo sofrimento duradouro da pessoa que fez as acusações e pelo escândalo que causaram”, afirmou ele em carta.

Nos últimos dias, o arcebispo de Boston, cardeal Sean O'Malley, chefe da comissão antipedofilia criada pelo papa Francisco , soltou uma nota dizendo que "desculpas não bastam" e que é preciso criar procedimentos claros para acusações de abusos cometidos por altos membros do clero.

*Com informações da ANSA



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