RENATO SANTOS 03/08/2018 O que esta por traz da liberação do aborto no Brasil, legalizado pelo STF, é carniçaria que vão fazer, com as crianças especiais, mas, ninguém esta ligando para isso não é verdade, tem algo mais sujo do que isso senhores (as), o controle da raça humana quem vai nascer e quem não vai nascer.
Temos outros métodos para evitar a gravides e não é o aborto que vai fazer isso, o que esta por traz dessa desgraça senhores é a prática da pedofilia aos 13 anos, o controle populacional, o rompimento de uma vida.
Não caiam nessa pelo amor de Deus.
O mesmo que os nazistas fizeram com Judeus na segunda guerra mundial, mas parece que Brasileiro não estão nem aí, isso é pacto demoníaco e faz parte contra DEUS.
A GRANDE MENTIRA "... O movimento pró-aborto faz parte de uma campanha de controle demográfico incentivado por instituições não-governamentais internacionais, sustentou Hermes Rodrigues Nery, da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, na audiência pública sobre a interrupção voluntária da gravidez.
Segundo ele, desde 1952, a Fundação Ford, associada a outros grupos e a demógrafos neomalthusianistas, propuseram o aborto “como meio de controle, e o objeto de controle são os pobres, ao invés de se combater as causas da pobreza”.
De acordo com sua apresentação, essa agenda de natureza “eugênica” recorreu a soluções como investimentos em contraceptivos e esterilizações.
“Foi necessário promover uma revolução cultural e uma agenda ideológica para subverter o sentido dos direitos humanos para admitir a prática do aborto como direito humano, o que é uma aberração”, sustenta.
Outro ponto abordado foi econômico. Segundo ele, os resultados dessa política “são terríveis e desumanos, pois só preservando o capital humano é que se garante o desenvolvimento das nações”. Acrescenta ainda que a atual crise da Europa deve-se à inversão da pirâmide populacional, o que tem preocupado diversos demógrafos.
O expositor também questionou a intervenção do Judiciário na matéria: “No Congresso Nacional todas as proposições pró-aborto foram rechaçadas, não houve omissão nem controvérsia constitucional”, disse.
Além disso, pesquisas mostram sempre números expressivos da população contra o aborto. Não passando pelo Legislativo, afirmou Nery, os promotores do aborto decidiram judicializar a questão.
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