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quinta-feira, 30 de agosto de 2018

NOTA DE REPÚDIO <<>> Aterro do Cabuçu <<< Advogada Márcia Taschetti foi agredida >>>> Cadê as Prorrogativas da OAB ? <<>> Prefeito Guti Nazista <<>> Manda Descer o Pau em Todo Mundo <<>> A Guarda Municipal proibiu os moradores de participar da audiência publica sobre o assunto






RENATO  SANTOS  30/08/2018  NOTA  DE  REPUDIO.  A  atuação da  Guarda  Civil Metropolitana  em agredir  as  pessoas  na livre manifestação publica  e  agredir  a  advogada  é  uma questão  que deve ser  investigada  pelo Ministério  Público, CONSELHO  FEDERAL DA OAB,  estamos  num País  democrático, GUTI  péssimo prefeito  agora  esta mostrando  a  sua linha  de um ditadorzinho  barato, essa  conta  vai  ficar  pra  você  pagar.  RENATO  SANTOS 






A  Cleptocracvia  esta  também presente  na Cidade  de Guarulhos, a gestão dos aterros sanitários da cidade foi o tema de discussão entre os vereadores na sessão desta terça-feira (22). 

Em  uma  audiência  publica  os moradores  do CABUÇU  foram impedidos  com barreiras  de  participarem  e  dar  suas  opinões,  o prefeito  GUTI  esta  mostrando a  suas  "  garrinhas"  mandou  descer  o cacete  em todo mundo  com a sua guardinha  nazista municipal.



No entanto, a Câmara Municipal deliberou a proposta elaborada pelos vereadores petistas Edmilson Souza e José Luiz que proíbe a instalação de aterros na região do Cabuçu.
A proposta segue para avaliação das comissões permanentes do Legislativo, incluindo a do Meio Ambiente presidida pelo vereador Wesley Casa Forte (PSB). Entretanto, está previsto para acontecer no dia 11 do próximo mês audiência pública para discutir a gestão do aterro sanitário CDR Pedreira, que pertence ao Grupo francês Veolia, também gestor do aterro municipal.
“Guarulhos não pode ser reconhecida como a cidade do aterro sanitário. Situação que a gente percebe que está sendo feita no aterro sanitário do Cabuçu sem qualquer discussão com a população da região. A gente percebe que a Prefeitura erra trazer este ativo nestes moldes. No estado de São Paulo existem usinas que transformam lixo em energia elétrica”, declarou o vereador Eduardo Barreto (PCdoB).
O grupo francês afirmou que pretende ampliar a vida útil do aterro sanitário CDR Pedreira, que está próximo de seu esgotamento total, em 10 anos. A empresa, que também administra o ativo municipal por meio da Proactiva Meio Ambiente Brasil, descartou a possibilidade de promover desapropriações na região do Cabuçu para executar esta ação.
“Não é um novo aterro, mas um aumento daquilo que já existe. Tem medidas mitigadoras e fiscais de extrema importância para o município. A empresa vai apresentar os aspectos favoráveis e desfavoráveis daquele aterro. Acho perfeito a discussão, agora não vou me antecipar, mas vejo muitos benefícios”, disse o líder do governo, vereador Eduardo Carneiro (PSB).

ampliação do aterro sanitário em Guarulhos, na Grande São Paulo, pode causar riscos ambientais e aéreos por causa da proximidade do aeroporto de Cumbica. A ideia é que uma área no bairro do Cabuçu, em Guarulhos, que já é vizinha de outros dois aterros, vire um aterro sanitário de 128 mil metros quadrados. A área é encravado no Parque Estadual da Cantareira.
O terreno onde o lixo será depositado, caso a licença seja concedida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), fica a menos de 6,9 quilômetros do Aeroporto de Cumbica. O especialista em políticas públicas de meio ambiente Carlos Alberto Bocuhy diz que aterros atraem muitos urubus o que pode colocar em risco os aviões.
“A lei de segurança aeroportuária determina 20 km de raio, ou seja, nós temos aí um empreendimento que está 6 km do aeroporto enquanto deveria estar a 20 ou mais”, diz ele.

Ampliação

Atualmente existem dois aterros próximos ao Trecho Norte do Rodoanel. O municipal de Guarulhos, que recebe o lixo doméstico da cidade, e o CDR Pedreira, que é um aterro particular, em São Paulo. Só o último recebe diariamente cinco mil e oitocentas toneladas de lixo de 9 cidades. Com a ampliação, esse aterro vai ganhar mais cento e vinte e oito mil metros quadrados.
A primeira preocupação da dona de casa Rosendi Fonseca é com o meio-ambiente. “A questão ambiental, que vai desmatar, temos aqui onde abastece água em toda região. E segunda (preocupação) são as famílias que eles estão tirando e deixando à mercê. Isso incomoda toda a população”, disse ela.

Aterro já opera perto da capacidade total

A empresa dona do aterro CDI Pedreira quer ampliá-lo porque já está operando perto da capacidade total de armazenamento. O projeto foi encaminhado à Cetesb. De acordo com Fábio Zampirollo, diretor da empresa dona da CDR Pedreira, a preservação ambiental é uma preocupação. “Vai ter todos os cuidados de impermeabilização do solo, coleta do chorume e tratamento, coleta do biogás e tratamento, parte de cobertura e o cuidado de pós-fechamento mesmo após o término de vida útil do aterro.”

A bióloga Daniele do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Guarulhos, diz que a mata que pode receber a ampliação do aterro fica dentro de uma área de proteção ambiental, criada por uma lei municipal de 2010.
“A ampliação do aterro desrespeita a lei municipal e é contra todos os princípios que a gente sempre luta, pela preservação, até a questão da gestão do resíduo”, diz ela.

Prefeitura nega problemas

A prefeitura de Guarulhos disse que diferentemente dos lixões, os aterros sanitários que funcionam na região não enfrentam os problemas citados pelos moradores. E que acompanha as reuniões e as audiências públicas para garantir a transparência do processo.
A Secretaria Estadual do Meio Ambiente disse que o aterro CDR Pedreira possui licença de operação válida até 2023 e que o pedido de licenciamento para ampliação encontra-se em fase de análise.


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