RENATO SANTOS 15/08/2018 Uma crueldade sem procedências, a que ponto o ser humano pode chegar.
"Testemunhas disseram que ele não conseguia ter relação sexual com elas, por isso tentava introduzir objetos nas vítimas, e depois matava com golpe na altura da cabeça, desfigurando o rosto, e em dois casos ateou fogo no rosto delas", afirmou o delegado.
A pergunta é a mesma só que dessa vez o delegado MARCELO CARRIEL, errou feio, como ele acusa uma dona de casa vítima de um estuprador e assassino, de usuária de droga,.
Já não chega o caso da menina VITÓRIA GABRIELLY que fez um inquérito policial de 1.000 páginas a ainda solicitou segredo de justiça, passou dois meses e nada foi feito, suspeito ainda de termos dois inocentes presos, BRUNO E MAYARA, além de dois casos de assassinato em ARAÇARIGUAMA, o que esta acontecendo com a Policia Civil de Sorocaba, fica essa pergunta, e mais uma OUTRA VEZ? DOUTOR ?
De acordo com Carriel, a forma de agir do serial killer chamou a atenção durante a investigação. Natural de Votorantim, Everton assassinou as mulheres perto da casa dele. Segundo a polícia, crimes ocorreram em um raio de dois quilômetros. Ele está preso preventivamente desde fevereiro pela morte de Mara Aparecida de Faria.
A mulher foi encontrada morta, seminua e com o rosto parcialmente queimado em uma quadra esportiva da Vila Garcia. A Polícia Civil vai pedir a prisão do assassino pelos outros três casos. Everton continuará na prisão até o julgamento dos crimes.
Além de Mara, morta em dezembro passado, foram vítimas do serial killer Jéssica Roberta Pereira, 30 anos, morta em 17 de maio de 2014; Rosângela da Cruz Silva, 50 anos, assassinada em 18 de abril de 2015; e Lúcia Yumi Ukai Fukany, 52 anos, morta em 19 de março do ano passado.
O serial killer preso por matar quatro mulheres em Votorantim (SP), nos últimos três anos, atraía as vítimas para usar drogas e oferecia dinheiro em troca de programas sexuais, diz o delegado seccional Marcelo Carriel.
Everton Julio Soares, de 27 anos, foi apresentado na Delegacia Seccional de Sorocaba nesta segunda-feira (13). Após a prisão dele pela morte de Mara Aparecida de Faria, em dezembro do ano passado, a polícia conseguiu concluir as investigações dos outros três crimes. Além de Everton, o pai dele também está preso.
Dos 4.539 casos de mulheres vítimas de homicídio no ano passado, divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 1.133 foram vítimas de feminicídio.
Uma das vítimas foi Mara Aparecida de Faria de 42 anos, moradora de Votorantim (SP), cujo corpo foi encontrado nu, com sinais de violência e com rosto queimado em uma quadra esportiva.
O assassino de Mara Aparecida foi apontado pela Polícia Civil de Sorocaba (SP) como autor de outros três feminicídios nos últimos quatro anos. Para a investigação, Everton Julio Soares, de 27 anos, matava as vítimas por não conseguir ter relações sexuais com elas. Ele foi considerado um serial killer pela polícia.
FILHO DESMENTE O DELEGADO
A TV TEM conversou com o filho de Mara Aparecida, que preferiu ter a identidade preservada. O jovem disse que a mãe saiu no dia 20 de dezembro para ir até um bar e foi de lá que Everton Julio levou a mulher até a quadra onde o assassinato aconteceu.
Para o filho da vítima, houve negligência dos frequentadores do bar. "O pessoal viu ele grudar ela pelo pescoço e levar até a quadra. Eles ouviram ela gritando e pedindo socorro, ninguém fez nada."
O filho de Mara Aparecida ainda ressaltou que a mãe não conhecia o assassino e não tinha envolvimento com drogas, ao contrário do que disse a Polícia Civil.
"A polícia falou que todas as vítimas eram usuárias de drogas, no caso da minha mãe é totalmente diferente, é mentira. Ela nunca foi usuária de drogas, ela só bebia a cervejinha dela normal."
A investigação da polícia também mostrou que Everton matava as vítimas com golpes perto da cabeça e em dois casos ateou fogo no rosto das mulheres.
O jovem ainda disse que as causas da morte da mãe foram estupro por objeto contundente e traumatismo craniano. "Ele acha que a culpa é da mulher e acha uma forma mais radical de estuprar com objeto contundente."
A família da vítima ainda sofre com a falta de Mara Aparecida. Mãe de cinco filhos, entre eles duas crianças de 7 e 11 anos, a mulher trabalhava em uma cooperativa de reciclagem e era o alicerce da família.
"Mãe é mãe, ela era uma supermãe, amorosa. Mãe é tudo para você, é seu alicerce. Da noite para o dia simplesmente acabou e não tem mais mãe. Perder um familiar já é dfícil e pelo fato que aconteceu com ela é mais difícil ainda."
Questionado sobre o que espera do assassino da mãe, o jovem desabafou. "Que a Justiça seja feita, o que aconteceu com a minha mãe pode acontecer com outras mulheres se ele voltar para rua. Que ele pague pelo que fez com a minha mãe e por tudo que fez."
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