RENATO SANTOS 27/08/2018 Muitas pessoas devido a sua ignorância espiritual, estão se confundindo que a Bíblia é uma religião, não senhores(as), a Bíblia é a Palavra de Deus.
Ela está acima da Psicologia, e até mesmo acima da vontade dos homens.
Recentemente a BÍBLIA foi reconhecida como CIÊNCIA NOÉTICA, mais conhecida GNOSIOLOGIA
A Bíblia DEUS condena o HOMOSSEXUAL e o PECADO.A não ser que haja arrependimento verdadeiro.
Lésbica, psicóloga renomada diz que homossexuais “não nascem assim” e que a prática é uma escolha
O Papa Francisco comprou uma briga com LGTB, Papa diz que psiquiatria pode tratar homossexualidade que se manifesta na infância,
Ela ( Bíblia), mostra ao homem sua própria natureza da corrupção espiritual, e ainda é a base de todas as religiões e normas, nela contém os Estatutos de DEUS, e tudo o que vemos hoje já existia a mais de 5.000 anos a.C de Cristo, se é que podemos relacionar ao tempo.
Se nós tivesse o hábito de ler a Bíblia muitas coisas já não estaria tentando infiltrar " nas nossas mentes" e deixaríamos de ser ignorantes e sermos praticantes da sabedoria, toda ciência vem dela, desde a concepção da vida no ventre da nossa mãe até a nossa medíocre vida.
Mas o homem na sua arrogância não admite o seu pecado, isso é a sua corrupção espiritual e não aceita que JESUS CRISTO, deu a sua vida exatamente pelo amor condicional da sua alma, rejeitam essa VERDADE, procurando respostas na ciência, mas esqueceram que DEUS domina até mesmo SATANÁS e seus anjos caídos.
A Ciência deriva do latim " scientia", conhecimento e saber. A Bìblia nos mostra claro isso quando SALOMÃO pede a DEUS a SABEDORIA, tanto , que recentemente a BÍBLIA foi reconhecida como CIÊNCIA NOÉTICA, mais conhecida GNOSIOLOGIA , uma teoria geral do conhecimento humano.
Muitos líderes de igrejas torcem a PALAVRA DE DEUS, utilizam os texto isolados, pregam como se fossem uma verdade, criam doutrinas falsas, através da sua própria ignorância, e fazem do texto, pretexto , para suas própria cobiças, são filhos de satanás e enganadores, mas NÃO SERVEM A DEUS.
Deus ama o pecador, indistintamente, mas Ele abomina a prática de qualquer pecado que seja, inclusive o da homossexualidade.
“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Este é um dos versos mais lindos de toda a Bíblia e afirma que Deus ama todas as pessoas, indistintamente. A Bíblia afirma que “com Deus não há acepção de pessoas” (Romanos 2:11). Isso significa que toda a raça humana é objeto do Seu eterno amor.
Quando o homem foi criado por Deus, Ele o fez à Sua imagem e semelhança, homem e mulher (Gênesis 1:26, 27). Entretanto, ao pecar, essa imagem foi desfigurada e quase que obliterada. Essa realidade abrangeu toda a humanidade, “pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Romanos 3:23).
O pecado trouxe uma nova condição, uma natureza pecaminosa ou inclinação natural para o mal. Essa natureza tem diferentes formas de expressão e todo ser humano tem uma luta pessoal a ser travada. Não importam quais são as tendências pecaminosas que cada um possui, ou que tipos de pecado foram cometidos.
O pecado trouxe uma nova condição, uma natureza pecaminosa ou inclinação natural para o mal. Essa natureza tem diferentes formas de expressão e todo ser humano tem uma luta pessoal a ser travada. Não importam quais são as tendências pecaminosas que cada um possui, ou que tipos de pecado foram cometidos.
O amor de Deus é constante e fiel. Entretanto, Deus provê graça para todas as pessoas, indistintamente, e oferece perdão, restauração e poder para se resistir ao mal. Talvez alguém pense, “eu nasci assim”, ou, “não adianta lutar contra a natureza”. Esse pensamento não reflete a compreensão do poder transformador do evangelho (2 Coríntios 5:17; Gálatas 2:20).
É propósito divino redimir o ser humano e restaurar nele a imagem de seu criador. Unicamente Deus, que nos criou e conhece nossa natureza, pode satisfazer os anseios do nosso coração. Sua Palavra é a revelação de Seu propósito e de Sua vontade para nossa felicidade e provê orientações para todas as áreas de nossa vida, inclusive a sexual. A Bíblia é muito clara sobre esse assunto.
O relato da criação em Gênesis 2 descreve o primeiro “casamento” celebrado pelo próprio Deus. Deus intencionava que o casamento de Adão e Eva servisse de modelo para todos os casamentos posteriores. O casamento, assim instituído por Deus, é um relacionamento monogâmico e heterossexual entre um homem e uma mulher (Mateus 19:4-6). Ressaltamos que Deus ama o pecador, indistintamente, mas Ele abomina a prática de qualquer pecado que seja, inclusive o da homossexualidade. A Bíblia adverte claramente contra tal prática: “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação” (Levítico 18:22).
Por que Deus considera abominável a prática homossexual? O Antigo Testamento chama este pecado de “abominação”, e o Novo Testamento considera a prática homossexual como “paixão vergonhosa”, “contrária à natureza”, “atos indecentes” e “perversão”(Romanos 1:26-27). Deus abomina a homossexualidade porque ela é uma distorção do propósito original designado por Ele na criação. Quem rejeita persistentemente a graça de Cristo e decide viver de modo contrário à revelação divina, poderá perder a grande chance de salvação (ver 1 Coríntios 6:9, 10). Deus pede para todos aqueles que verdadeiramente O amam que fujam dessas coisas (1 Tessalonicenses 4:1 e 3). Portanto, Deus não abomina o homossexual, mas sim a prática da homossexualidade.
Ninguém consegue vencer as próprias tendências pecaminosas por conta própria. Isso vem de Deus, por meio da fé e confiança em Sua Palavra. Se nos mantivermos ligados a Jesus, somos transformados à Sua semelhança e poderemos dizer como Paulo: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4: 13). “Estou crucificado com Cristo;logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gálatas 5:20).
NA PSICOLOGIA COMO É VISTO O HOMOSSEXUAL ?
Lésbica, psicóloga renomada diz que homossexuais “não nascem assim” e que a prática é uma escolha
A afirmação de que a prática homossexual é um comportamento soa como ofensa aos ativistas gays, porque nesse contexto, a prática homossexual poderia ser, de alguma forma, desestimulada. No entanto, uma das principais ativistas LGBT dos Estados Unidos, psicóloga, afirmou que a homossexualidade é uma escolha.
Lisa Diamond, uma psicóloga renomada, lésbica e uma das principais pesquisadoras da Associação Americana de Psicologia (APA, na sigla em inglês), declarou que a homossexualidade não é inerente ao ser humano, mas sim, uma prática que pode ser adotada a partir das experiências de vida do indivíduo.
A afirmação de Lisa está no “Manual de Sexualidade e Psicologia” da APA, onde ela frisa que a orientação sexual é “fluida” e não permanente.
De acordo com informações do site LifeNews, as declarações de Lisa motivaram outra psicóloga, Laura A. Haynes, a produzir um ensaio sobre o assunto. Em uma entrevista, Laura afirmou que “a batalha para refutar [a tese de] que homossexuais ‘nasceram dessa maneira e não podem mudar’ está acabada, pois [Lisa Diamond] está dizendo aos ativistas LGBT para pararem de promover esse mito”.
No manual da APA, Lisa Diamond deixa transparecer que a comunidade científica sabe que o que se vem propagando a respeito da homossexualidade é uma falácia: “Diretamente contrária à sabedoria convencional que indivíduos com exclusivas atrações pelo mesmo sexo representam o ‘tipo’ prototípico de indivíduos de minorias sexuais e que aqueles com padrões de atração bissexuais são raras exceções, o oposto é verdadeiro. Indivíduos com padrões não-exclusivos de atração são indiscutivelmente a ‘norma’, e aqueles com exclusivas atrações do mesmo sexo são a exceção (v.1, p.663). A maioria das pessoas que experimentam a atração pelo mesmo sexo também já sentiu atração pelo sexo oposto”, frisou a pesquisadora.
O novo posicionamento da pesquisadora e psicóloga, ela mesma homossexual, alarmou a ala ativista da comunidade LGBT. Em uma palestra, Lisa Diamond sugeriu que os gays e lésbicas parem de se esconder atrás do vitimismo.
“Como representante de uma comunidade, eu sinto que os ativistas LGBT têm que parar de dizer: ‘Por favor, nos ajude. Nós nascemos assim, e não podemos mudar’. Parem de usar isso como um argumento para legitimação permanente. Eu não acho que precisamos desse argumento, e isso vai nos prejudicar, porque agora sabemos que há dados suficientes lá fora para refutar esse argumento. O outro lado está ciente do quanto nós estamos cientes disso”, sugeriu.
A conclusão de Lisa Diamond sobre a questão, a partir de seus estudos, é coerente com sua própria experiência, já que ela se tornou lésbica apenas em 2011, há cinco anos. Sua postura, como uma das mais respeitadas especialistas dos Estados Unidos, é um recado para que a sexualidade dessa minoria deixe de ser usada como artifício político, algo que acontece também no Brasil.
Perseguição
A psicóloga Marisa Lobo, cristã, ativista pró-vida, chegou a ser cassada pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP) do Paraná, por conta de sua declaração pública de fé. A postura da especialista sobre sua confissão de fé foi usada como artifício para chantageá-la a mudar suas afirmações de que ex-homossexuais existem e que ninguém nasce gay.
Como o processo inicial de cassação foi revertido no Supremo Tribunal Federal (STF), Marisa agora está sendo alvo de uma nova investigação do CRP-PR por suas declarações a respeito da homossexualidade.
“Se o ser humano é livre fluido, como pode ser estático quando o assunto é homossexualidade? É um oportunismo ativista politico LGBT e não uma realidade. Chega de propagar mentiras.Temos que enfrentar esse movimento político que está promovendo há anos essa mentira”, afirmou, em contato com o Gospel+. O novo posicionamento da especialista norte-americana é um reforço no argumento de Lobo em sua defesa contra as acusações do CRP-PR.
O Papa Francisco comprou uma briga feia contra os LGTB, que não aceitam a idéia de que é livre escolha.
Papa diz que psiquiatria pode tratar homossexualidade que se manifesta na infância
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O papa Francisco gerou uma forte polêmica no domingo (26), ao recomendar que os pais recorram à psiquiatria para tratar as orientações homossexuais que se manifestem durante a infância dos filhos. A declaração gera forte indignação de ONGs LGBT francesas nesta segunda-feira (27).
Em uma coletiva de imprensa no voo de volta de Dublin, onde encerrou o Encontro Mundial das Famílias no domingo, o papa respondeu à pergunta de um jornalista sobre o que ele diria aos pais que constatassem orientações homossexuais em seus filhos. "Eu diria primeiramente que eles rezassem, não condenassem, dialogassem, compreendessem, para acolher o filho ou a filha", respondeu Jorge Bergoglio.
Ao mesmo tempo, o sumo pontífice afirmou que é preciso levar em conta a idade das pessoas. "Quando [a homossexualidade] se manifesta desde a infância, há muitas coisas a serem feitas pela psquiatria, para ver como são as coisas. É diferente de quando se manifesta depois dos 20 anos", reiterou.
O papa também recomendou que as famílias conversem sobre o assunto. "Jamais diria que o silêncio é um remédio. Ignorar seu filho ou sua filha que tem tendências homossexuais é um defeito na paternidade ou maternidade", concluiu.
Homossexualidade não é doença, dizem ONGs
As associações de defesa dos direitos LGBT da França denunciam a irresponsabilidade das declarações do sumo pontífice. "Condenamos essas afirmações que dão a ideia que a homossexualidade é uma doença. Ora, se há uma doença é essa homofobia engessada na sociedade que persegue as pessoas LGBT", reagiu a porta-voz da ONG francesa Inter-LGBT, Clémence Zamora-Cruz.
Segundo ela, as declarações são graves porque elas focam nas crianças, lembrando que "estudos demonstram que o risco de suicídio é mais alto entre os jovens LGBT".
"Graves e irresponsáveis", classifica a ONG SOS Homofobia da França. No Twitter, a organização escreve que as afirmações do sumo pontífice "incitam ao ódio em nossas socidades já marcadas pela homofobia e a transfobia".
"Adoraria que o papa Francisco não usasse os homossexuais para que paremos de falar dos padres pedófilos", diz a présidente da GayLib, Catherine Michaud.
O mesmo tom foi adotado em um comunicado da Associação das Famílias Homoparentais da França. "É impressionante escutar regularmente conselhos e julgamentos morais da Igreja na qual certas pessoas são incapazes de denunciar atos pedocriminais cometidos por padres". Segundo o documento, esses religiosos é que "deveriam ser os primeiros a se beneficiar de tratamentos psiquiátricos".
Papa se recusa a falar sobre acusação de acobertamento de padre
No mesmo avião, o papa se recusou a fazer comentários quando foi questionado sobre as acusações de acobertamento contidas em uma carta aberta publicada no fim de semana. Segundo o documento, assinado pelo arcebispo Carlo Maria Vigano, ex-embaixador do Vaticano em Washington, o sumo pontífice cancelou sanções contra o cardeal Theodore McCarrick, acusado publicamente em julho de cometer abusos sexuais.
"Não direi uma palavra sobre isso. Acho que o comunicado fala por si só", declarou aos jornalistas que o acompanharam no voo.
Na carta aberta, Vigano também acusa o papa de ter ignorado as advertências internas sobre o comportamento sexual do cardeal com jovens seminaristas e párocos. "A corrupção alcançou o topo da hierarquia da Igreja", diz o arcebispo que também pede a renúncia do sumo pontífice.
"Li esse comunicado esta manhã", declarou o papa aos jornalistas que o acompanhavam na aeronave, em alusão à carta. "Leiam com atenção o comunicado e julguem vocês mesmos", disse. "Vocês têm a capacidade jornalística suficiente para tirar conclusões. É um ato de confiança. Quando o tempo passar e vocês tirarem as conclusões, talvez eu fale, mas gostaria que a maturidade profissional de vocês faça o seu trabalho. Isso lhes fará realmente bem", aconselhou Jorge Bergoglio aos jornalistas.
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