RENATO SANTOS 16/08/2018 Não se publica uma noticia que coloca em dúvidas o PIB brasileiro de 2018, não é de hoje que a globo ataca os caminhoneiros como se fossem os vilões da história.
Jogar os brasileiros uns contra os outros numa situação tão crítica não é jornalismo senhores, é uma vergonha essa atitude.
Se não quer falar algo a favor do Governo de Michel Temer é até aceitável mas fazer esse tipo de matéria é vergonhoso e para que não tenham duvidas vamos reproduzir aqui o que o G1 publicou no dia de hoje 16/08/2018 e o que o Governo Publicou no seu site ontem dia 15/08/2018.
Portanto o PIB não está no vermelho e nem foi por causa dos caminhoneiros e sim pela corrupção que o pt fez no Brasil na época do Lula e da Dilma.
O portal de noticias G1, que é da globo publicou a seguinte questão: PIB no vermelho no 2º trimestre não é consenso, mas projeções para o ano pioram.
Segundo índice do BC, a economia brasileira encolheu 0,99% no 2º trimestre. Números oficiais serão divulgados pelo IBGE em 31 de agosto. Parte do mercado já vê alta do PIB perto de 1% em 2018.
Apesar de ter conseguido recuperar em junho boa parte das perdas registradas em maio por conta da greve dos caminhoneiros, a economia brasileira patinou no segundo trimestre e após a divulgação de uma série de indicadores antecedentes aumentaram as apostas de que o país pode ter registrado a primeira queda trimestral, depois de 5 períodos seguidos no azul.
Os números oficiais do Produto Interno Bruto (PIB), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só serão conhecidos no dia 31 de agosto. Mas após a divulgação do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central nesta quarta-feira, diversos analistas reforçaram suas expectativas de retração da economia na comparação com os 3 primeiros meses do ano.
Algumas projeções ainda indicam PIB no azul no 2º trimestre, mas nestes casos a estimativa é de um resultado muito próximo do zero. E é consenso que o ritmo de recuperação da economia está mais lento do que se esperava no começo do ano, o que faz com que as previsões para o crescimento da economia no ano continuem sendo revisadas para baixo. Parte do mercado já vê um crescimento do PIB próximo de 1% em 2018.
O Ministério da Fazenda espera um resultado levemente positivo no segundo trimestre. Para o ano, a expectativa é de crescimento de 1,6%.
Em 2017, o PIB teve uma alta de 1%, após dois anos consecutivos de retração e, no primeiro trimestre deste ano, avançou 0,4% contra os três meses anteriores, sustentado principalmente pela agropecuária.
RENATO SANTOS 16/08/2018
Mas consultando o site do governo Federal o que vemos é bem diferente, fica uma pergunta por que acusar os caminhoneiros pela queda do PIB se na verdade a projeção do governo é outra o aumento em torno de 3,29%, a quem interessa criar uma situação de desconforto contra esses profissionais?
Isso é fazer uma notícia suja e fake news que não é uma noticia falsa e sim mal intencionada para prejudicar alguém, é vergonhoso que o sistema da globo faz " jogar" os brasileiros uns contra os outros.
Pesquisa do Banco Central revela que PIB cresceu 3,29% em junho
Indicador mostra recuperação da economia depois de retração em maio
publicado: 15/08/2018 12h20, última modificação: 15/08/2018 12h20
O PIB é a soma de todas as riquezas do País em um determinado período - Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Depois de uma retração em maio, o Brasil voltou a crescer em junho. Segundo dados do Banco Central, o País avançou 3,29% frente ao mês anterior, a maior variação mensal da pesquisa, iniciada em janeiro de 2003.
Esses dados fazem parte do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), um indicador que tenta prever o resultado do Produto Interno Bruto (PIB). Com o desempenho do período, a economia brasileira praticamente recuperou o nível em que estava em abril.
O IBC-Br é formado com base em outros indicadores importantes do País, como as pesquisas que medem o desempenho do comércio, da indústria, do setor de serviços e da agropecuária.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Banco Central
Em nenhum momento o governo aponta os caminhoneiros como vilões.
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