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sábado, 25 de agosto de 2018

Venezuelanos Vieram em Busca de Emprego no Brasil <<>> Mas encontraram portas fechadas e foram enganados pelo pt <<>>> Índice de Violência aumentou <<>> Venezuelanos são suspeitos em 56% dos crimes em Pacaraima (RR)







RENATO  SANTOS  25/08/2018  A  situação  dos VENEZUELANOS   no Brasil  é  crítica  e  correm sérios  riscos.  

Vieram em busca de trabalho 

Vindos de  Uma Nação  agonizante,  por  causa  da  ditadura  de NICOLAS MADURO   com apoio do PT  e de seus agentes  assassinos,  deixaram a CIDADE  DE RORAIMA num  estado  de  calamidade  pública e  de alto índice  de  crimes  praticados  por  essa pessoas.

Se  cultura, um  dialeto  difícil  , pois  o espanhol  deles  são diferentes  dos demais, se  tornaram alvo  fácies  de ONG mantida  pelo  PT,  e  entraram  no mundo  do  crime  com muita  facilidade.


Segundo dados da Polícia Civil de Roraima, nos primeiros 8 meses deste ano, dos 69 inquéritos policiais resultantes da investigação de crimes na cidade de Pacaraima (RR), 39 envolviam como suspeitos cidadãos da Venezuela, o equivalente a 56% dos inquéritos abertos.

O número reflete o aumento da sensação de insegurança dos moradores da pequena cidade, que tem pouco mais de 12 mil habitantes, mas ganhou outros milhares nos últimos dois anos com imigrantes fugindo do país vizinho.

Com este fluxo migratório, o número de crimes também cresceu. Na sexta-feira (17), o assalto ao comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, de 55 anos, acabou resultando em uma onda de violência contra estes refugiados, que tiveram seus pertences queimados e passaram a sofrer perseguição por parte da população da pequena cidade.


Mas o caso não foi isolado. Em qualquer conversa de bar, os relatos de roubos, assaltos e pequenos furtos surgem naturalmente, como uma reclamação padrão. Os números da Polícia Civil endossam essa sensação dos pacaraimenses.


O número de venezuelanos que aparecem envolvidos em Boletins de Ocorrência registrados na delegacia da cidade também é significativo. Dos 1.136 boletins registrados, 738 envolviam os imigrantes do país vizinho, o equivalente a 65% dos casos registrados.


“Hoje cedo entraram aqui no meu comércio, levaram cigarros, aparelhos eletrônicos, mas tenho certeza que procuravam dinheiro”, relatou o comerciante Aldemir Ribeiro Barbosa.


“A cidade era tranquila, não tinha roubo, você podia sair e, quando chegava, estava tudo do mesmo jeito. Agora os venezuelanos chegaram roubando”, conta Francisco Chagas de Souza, aposentado que é morador da cidade há mais de 30 anos.


Na última quinta-feira, o ministro da segurança pública, Raul Jungmann, em visita à cidade, criticou os esforços do Estado de Roraima para garantir a segurança da população. “A cidade tem cerca de 60 policiais, 10 deles policiais civis“, afirmou o ministro.


A delegada-geral da Polícia Civil de Roraima, Giuliana Castro, refutou a declaração do ministro. “É uma irresponsabilidade enorme do ministro falar isto, só na delegacia de Pacaraima tem mais de 20 policiais lotados”, afirmou Giuliana.


Ainda segundo a delegada-geral, os custos para garantir a segurança pública na cidade cresceram muito, juntamente com o volume de casos que começaram a surgir com a chegada do fluxo de imigrantes na cidade.


Após um pedido do governo de Roraima, o governo federal enviou tropas da Força Nacional de Segurança para auxiliar na segurança na cidade e tentar contribuir para aumentar a sensação de segurança dos moradores de Pacaraima.


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