RENATO SANTOS 04/09/2018 Mairinque, Araçariguama e São Roque são cidades onde se registram deste 2009, crimes violentos, entre eles pedofilia, assassinatos, estupros que assustam moradores e até visitantes que moram na capital em SÃO PAULO.
O suposto carro onde a Vitoria estaria nesse momento pela direção que o carro esta ou ele saiu de ré ou dessa garagem imagem exclusiva |
02/10/2013
Dois crimes cometidos pelos mesmos criminosos foram solucionados pela Polícia Civil de Mairinque em conjunto com a de Sorocaba.
Na manhã de ontem, as delegadas Fernanda Ueda e Simona Anzuíno, titular e assistente do município de Mairinque, respectivamente, elucidaram a morte do casal Gilmar Ferreira Guimarães, 37 anos, e Ciluana Alves, de 21, encontrados mortos numa estrada rural da cidade - onde também as duas filhas deles foram encontradas abandonadas; assim como a morte de José Carlos da Silva, de 46, e de José Luciano Pereira Solto, de 33, encontrados esgorjados numa casa do mesmo bairro rural daquela cidade.
Alexandre Gonçalves de Almeida, 34 anos; Felipe Rosa dos Santos, de 20; e Jeferson Rodrigues Bolhões, de 18, foram presos no último final de semana; o primeiro em Araçariguama e os dois outros em Itapevi.
Com eles, a Polícia Militar encontrou o carro das vítimas, um Fiat Uno preto, os dois celulares do casal (que tinham rastreadores), um revólver de calibre 28 - possivelmente o usado para o crime -, e uma espingarda de calibre 32 com cano cortado.
Na casa de Jeferson havia também um GM Prisma roubado. Ele e Felipe teriam oferecido R$ 60 mil de propina aos PMs que fizeram as prisões e apreensões.
De acordo com as delegadas, o decorrer das investigações e as confissões dos criminosos ajudaram no desenho das ocorrências registradas como latrocínio, pois nas duas situações o trio tinha a intenção de roubar.
O primeiro crime foi o de José Carlos e o de José Luciano, encontrados mortos na manhã do dia 27 de agosto numa casa rural da Fazendinha, no bairro Moreiras.
A companheira de José Luciano, de 23 anos, também foi atacada pelo trio, mas sobreviveu e reconheceu os autores e o carro que eles usaram no dia.
Segundo a delegada Fernanda, o trio invadiu a casa acreditando que a família tinha armas.
Vários golpes de facas de cozinha foram dados nos dois homens, inclusive o golpe fatal nos pescoços. A jovem também foi golpeada no pescoço e se fingiu de morta para os bandidos irem embora.
Ela permaneceu desacordada por cerca de oito horas e, quando acordou, pediu ajuda para uma vizinha, que acionou a polícia. Essa sobrevivente reconheceu Alexandre pessoalmente, e Felipe e Jeferson por meio de fotos, além do VW Gol, modelo antigo, que o trio usava. O celular da jovem foi roubado.
A MORTE DO CASAL – O que ajudou a polícia a concluir o primeiro crime foi o segundo, que aconteceu no último dia 19. As delegadas Fernanda e Simona destacaram que a crueldade aplicada nas mortes foi semelhante e isso fez surgir uma ligação entre as ocorrências, que foi confirmada pelas confissões dos bandidos. “A periculosidade deles ficou clara. Eles são extremamente violentos e frios, pois mataram pessoas de bem que não tinham nada a ver com crimes”, descreveram. Como Felipe e Alexandre já moraram no bairro Moreiras, conheciam bem a região e por isso cometeram esses crimes por lá.
O casal teria sido abordado pelo trio numa represa em Araçariguama. Alexandre, passando-se por policial, abordou o carro em que estavam Gilmar, Ciluana e as duas filhas deles, de 1 e 3 anos. Antes de roubarem o carro das vítimas, o trio estuprou Ciluana e para isso amarrou Gilmar num local longe do carro. Depois dessa violência, Alexandre saiu com seu VW Gol, enquanto Felipe e Jeferson levaram as vítimas para a estrada rural em Mairinque. Lá, em posse do revólver calibre 28, Jeferson amarrou as mãos de Gilmar para trás e exigiu que ele se ajoelhasse, e atirou em sua nuca.
A mesma exigência foi feita à mulher, que nem teve tempo de se ajoelhar e morreu com um tiro na cabeça. As duas filhas do casal foram abandonadas cerca de dois quilômetros depois. Elas foram encontradas por moradores da região que ouviram o carro dos bandidos saindo em alta velocidade. Hoje, elas vivem num abrigo em Mairinque sob custódia do Conselho Tutelar local.
Devido à violência com que cometeram esse crime e a distância entre um local e outro - de apenas 800 metros -, os três detidos foram colocados na cena do latrocínio contra José Carlos e José Luciano. Com o reconhecimento feito pela sobrevivente, os três foram indiciados. Jeferson, apontado como o autor dos disparos que mataram o casal, saiu da Fundação Casa há cerca de três meses; e Alexandre também tinha passagem pela polícia. Os carros roubados seriam vendidos por eles.
O trio foi indiciado pelos dois latrocínios e pelo estupro. O crime de corrupção ativa pesou apenas sobre Felipe e Jeferson.
De acordo com as delegadas, esses três são suspeitos de terem cometidos outros crimes na região, inclusive são investigados em um onde a vítima de roubo a veículo foi jogada de um penhasco e sobreviveu. Agora, a delegada Fernanda vai agendar a reconstituição do crime para confirmar a atuação de cada um nos crimes.
Aqui os crimes foram resolvidos por que ARAÇARIGUAMA não se resolve dificuldades doutora Bruna ? Ou questão Politica Mesmo ? Precisamos de uma resposta.
ANO 2018,08 DE JUNHO
Ultimo caso que deixa todos sem uma resposta é da menina VITORIA GABRIELLY, que mais parece um shows bis de TV, que só serve para dar dor cabeça e nenhuma resposta concreta, ou a policia não sabe trabalhar no caso, ou tem alguém encobertando o criminoso e cada vez que aparece na tv na cidade alerta causa dor na família como desabafou o pai da menina BETO VAZ.
Já se falou de quase tudo menos no ponto x da questão, quem matou, e quem foi o mandante, apareceu de tudo, patins, corpo,historinha de divida de tráfico, um trio BRUNO JULIO E MAYARA, laudos médicos, DNA.
Agora até uma calcinha preta , calças jeans, sangue e esperma de alguém, há não esquecendo do fio de cabelo e duas cartas de denuncias acusando a policia civil de ARAÇARIGUAMA ser torturadores.
O que mais falta aparecer só falta afirmar que a menina foi abduzida para o sacrifício de magia negra, e uma dívida de alto valor adquirido por alguém da família através de um agiota.
O crime : VITORIA saiu da casa da mãe por volta das 13 horas para brincar de patins cor de rosa, o avô e o suposto tio mudaram a versão de depoimento duas vezes, câmaras registraram a menina passando pelas seguintes ruas, Rua Tocantis, Rua Espirito Santo aqui o Ginásio onde foi vista a ultima vez e Avenida Brasil e a Estradinha da Aparecidinha nessa de carro, até ao local da desova.
Lá VITÓRIA foi encontrada de mãos e pés amarrados, de bruços, com uma meia na boca, detalhe antes da policia chegar ao local o laudo do IML aponta que foi tirada da suposta árvore e deitada no chão, será que um anjo desceu do céu e por piedade a deitou ?, claro que não, alguém que fez isso apareceu antes e a deitou.
Porém ao tocar no seu corpo deixou o seu DNA, por que não fizeram ainda a exumação do corpo da menina.
Muitos crimes são possíveis de ser resolvido com a exumação do corpo da vítima, principalmente em mortes que há suspeita de estupros ou membros da família envolvidos.
A exumação de corpos consiste na retirada dos restos mortais de alguém do local onde ele foi sepultado para transferi-lo para outro espaço, outra cidade ou, ainda, devido a alguma questão judicial. Na maioria das vezes, essa remoção precisa ser autorizada pela família ou acontecer sob autorização judicial para casos especiais.
O prazo para que isso aconteça deve respeitar o período mínimo de três anos após o sepultamento — embora a solicitação possa ser realizada sob circunstâncias especiais. Outro ponto importante é que a exumação somente deve ser feita após três anos do sepultamento. Esse é o tempo padrão, porém, podem existir situações especiais em que esse período pode ser menor.
O tempo mínimo é estabelecido com base em critérios variados, como a decomposição dos tecidos. Isso garante que todos os procedimentos serão mais fáceis de serem executados. A exumação pode ser requerida em algumas situações, como:
- lotação máxima do cemitério e necessidade de transferência do sepultado para a ossada perpétua;
- mudança da família para outra cidade e desejo de levar o falecido, transferindo-o de cemitério;
- imposição da Justiça, em caso de mortes violentas, quando o falecimento está sendo analisado pela Polícia ou quando as seguradoras necessitam confirmar a causa da morte para validar o pagamento da apólice, por exemplo;
- imposição da Justiça para confirmar a paternidade post mortem; nesses casos, o corpo precisa ser exumado para a realização da coleta do material genético.
Como é feita a exumação?
Para que a exumação aconteça, é preciso seguir alguns passos e trâmites legais, que irão conferir legitimidade ao processo e segurança para todos os envolvidos. Se é você quem está solicitando a exumação, é preciso esperar o tempo regulamentar de três anos.
Depois, retirar o Requerimento para Exumação no cemitério e apresentar a certidão de óbito, RG e CPF que comprovem seu parentesco com o falecido. Em seguida, você deverá dar entrada do pedido na secretaria reguladora do seu município e aguardar a autorização.
Nos casos em que o cemitério exige a exumação por falta de espaço ou outros motivos administrativos, é ele quem deverá apresentar a documentação exigida à Secretaria da cidade e, claro, indicar à família que o processo ocorrerá em um determinado dia. A presença da família não é exigida durante a exumação, mas é necessária a presença de um oficial de saúde e uma autoridade da Justiça, além dos técnicos responsáveis pela exumação. Apesar de não ser obrigatória, a presença de pelo menos um familiar ajuda a garantir que os restos mortais retirados são correspondentes ao túmulo da família e que o procedimento está sendo feito de acordo com o que rege a lei.
Ainda, existem alguns famosos que passaram pelo processo de exumação, você já ouviu falar?
Como se inicia o processo?
O processo começa com a identificação da sepultura e a realização de um registro fotográfico, bem como dos túmulos vizinhos, para garantir que o corpo exumado é o correto. Em seguida, o caixão é identificado e registrado o tamanho, o tipo, os ornamentos, as etiquetas, as placas de canto e outras informações que as autoridades e os técnicos julgarem importantes.
Neste momento, também é verificado o estado do caixão, registrando se ele se encontra intacto ou se já sofreu danos como arrombamentos, tampas superiores ou laterais rachadas e as condições do local onde o corpo está. Somente quando todas essas etapas estão concluídas é que a exumação realmente acontece. Antes da retirada do corpo, contudo, ele é fotografado ainda dentro do caixão e seus pertences pessoais são retirados, bem como as roupas (caso elas ainda estejam presentes).
Quais são os requisitos obrigatórios para a exumação?
Como você viu, para requerer a exumação de um familiar o procedimento é bem simples, bastando apenas entrar em contato com a Secretaria responsável da sua cidade. Mas esse procedimento pode variar dependendo da situação.
Transferência de cemitério
Se a sua intenção é remover o corpo para transferi-lo para outro cemitério, é preciso que o sepultado seja membro da sua família, caso contrário, você precisará de uma autorização de pelo menos um membro da família para a transferência. Além disso, você deverá apresentar cópia autenticada do seu RG, certidão de óbito e cópia do contrato de concessão para o caso dos cemitérios particulares.
Se o falecido for da sua família, é preciso apresentar algum documento que comprove esse parentesco. Também é preciso contratar uma empresa funerária autorizada que será a responsável por realizar o transporte do corpo exumado até o outro cemitério.
Transferência para o exterior
Outra situação que pode ocorrer é o desejo da família de transferir o corpo do falecido para outro país. Nesse caso, é preciso seguir algumas diretrizes em relação ao transporte dos restos mortais.
Como a morte e o sepultamento aconteceram há mais de 48 horas, é necessário que os restos mortais sejam embalsamados e a urna usada no transporte deverá ser impermeável e fechada hermeticamente, além de lacrada. Também é preciso apresentar uma documentação mais densa, como:
- identidade do responsável pelo despacho (que pode ser um membro da família do falecido ou um responsável legal);
- identidade do falecido;
- certidão de óbito;
- autorização para a remoção dos restos mortais expedida pelo órgão de Segurança Pública;
- declaração de cremação do cadáver;
- ata de exumação.
Quando a exumação é proibida?
Se a exumação não for resultado de nenhum dos itens que abordamos acima (transferência de cemitério, lotação do cemitério ou por ordem judicial), ela é ilegal e pode ser considerada uma violação de sepultura. Além disso, as exumações solicitadas pelos familiares com prazos inferiores a três anos após o sepultamento também podem não ser autorizadas.
Toda essa proteção existe para garantir o direito ao sepultamento e proteger os entes queridos de quem já faleceu. Uma vez que a exumação é proibida sem que haja uma justificativa importante, existe mais segurança para os entes de pessoas que são sepultadas com bens de valor, por exemplo, como joias e outros. Após a exumação nos casos de superlotação dos cemitérios, a família poderá decidir entre cremar o falecido ou enviá-lo para a ossada perpétua, que geralmente fica localizada em um ponto mais distante do cemitério.
Para onde vão os ossos após a exumação de cadáver?
Agora que entendemos o que é exumação, é importante compreender também o que acontece após realizado o procedimento. Isso depende exclusivamente de dois fatores:
- o primeiro deles diz respeito às próprias regras do cemitério;
- os motivos que levaram à exumação é o segundo aspecto a ser considerado.
Assim, se o processo foi realizado em um cemitério municipal, os restos mortais do ente querido são levados a um espaço publicamente conhecido como ossada perpétua. Tratam-se de gavetas específicas para a acomodação dos restos mortais, permitindo que os familiares permaneçam com o ritual de visitas ao parente.
Quando a exumação acontece em cemitérios particulares ou em jazigos perpétuos, por sua vez, existe também a opção de abrigar a ossada em um local conhecido como zincada. É uma urna de zinco que permanece em um espaço lateral do jazigo. Assim, diante da necessidade de obter espaço no local para um novo ente querido falecido, a gaveta pode ser reutilizada sem, de fato, remover os restos mortais de quem ali descansava até então.
Cremação
Nesse aspecto de entender o que é a exumação e todo o seu processo, os familiares ainda podem optar por outra opção: trata-se da cremação. Entretanto, vale observar que esse novo procedimento pode ser realizado apenas em locais que realizem esse tipo de serviço.
Caso o estabelecimento de sua confiança o ofereça, a cremação é realizada e a família recebe as cinzas do ente querido, optando assim em fazer o que quiser com os restos mortais do falecido. Entre as opções mais comuns, estão o armazenamento da urna em casa ou a sua acomodação em um columbário — locais próprios para abrigar as cinzas e, normalmente, localizado no próprio cemitério.
Por que compreender o que é exumação?
Como vimos ao longo deste artigo, a questão central era a compreensão sobre o que é exumação e todas as informações que cercam esse procedimento. O motivo para isso é claro: diante de um fator tão delicado quanto a perda de um ente querido, muitas vezes nos vemos perdidos, sem saber como proceder.
Daí a importância em conhecer como funciona o procedimento, quando (e como) requerê-lo e o que pode ser feito assim que a exumação é realizada. É importante cuidar para que essas informações ajudem você ou um familiar nesse momento de pesar, para que a situação transcorra sem problemas ou imprevistos.
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