RENATO SANTOS 26/09/2018 O Caso da Menina Vitória o objetivo da Gazeta Central é de não deixar esse caso ficar impune. Seria esse o motivo " Do Pai estar em casa?" de ter " omitido" vestígios para a Policia?
Todas as informações divulgadas seja na mídia tradicional ou não precisa ter um único caminho, colocar os verdadeiros assassinos na cadeia.
Segundo a Dona Rosana, Beto mora aos 500 metros de distância da sua casa , o pai estava em casa no dia 08 de junho de 2018, ele trabalha a noite, a Vitória tinha mandado uma mensagem para ele, só que no momento ele não respondeu essa mensagem, ela queria um dinheiro para excursão da escola.
Prossegue ela : " Talvez se ele estivesse respondido naquela hora, se ela falasse assim pai eu quero dinheiro vou andar de patins , ele tivesse falado não filha vem pra casa. A gente fica imaginando se ele talvez tivesse vindo buscar a menina, estaria com ele até eu chegar da escola". completa a Dona Rosana,
A mãe dona Rosana deu várias entrevistas, mas, uma chama atenção foi concedida na mídia Tubernet TV que tem uma página na rede social.
A Gazeta Central espera a manifestação do Pai Beto que precisa falar sobre o assunto, gravando um vídeo ou não, nosso objetivo não é acusar ninguém, esse papel cabe ao Ministério Público e ao Juiz, além das investigações feitas pela delegacia de Araçariguama.
A Entrevista foi realizada com a Dona Rosana na porta de sua casa, e tem uma novidade a qual ela não falou nas demais mídias.
APÓS 3 MESES AINDA NÃO ESTA SOLUCIONADO O CASO E SEGUNDO JULIO, BRUNO E MAIARA NÃO SÃO OS CULPADOS DANDO E ENTENDER QUE OS ASSASSINOS ESTÃO LIVRES
Reveja entrevista com a mãe(Professora) Rosana JUNHO DE 2018
Sabemos que neste caso muitas são as mudançãs em depoimento por parte do Julio quie até mesmo ja disse que foi sob tortura
Da cadeia, suspeito dá nova versão sobre o assassinato de menina Vitória
Júlio César Lima, suspeito de matar a menina Vitória Gabrielly, atualmente preso na Penitenciária de Tremembé 2 desde o dia 20 de julho, escreveu uma carta para a reportagem da RecordTV contando uma nova versão sobre o crime.
Não é a primeira vez que ele musa seu relato sobre os acontecimentos, neste novo relato de Júlio, ele afirma que os verdadeiros assassinos de Vitória ainda estariam soltos.
Em uma carta de quatro páginas, escrita de próprio punho, Júlio diz que foi torturado pela polícia para confessar o crime. Ele diz que no dia 12 e 13 junho sofreu diversas agressões como chutes, socos e choques. Júlio ainda conta que teria sido sufocado com um saco plástico até desmaiar. Segundo ele, tudo teria acontecido com o conhecimento dos agentes de segurança pública da Delegacia de Araçariguama.
"Os assassinos da menina Vitória estão em liberdade"
Júlio Cesar, suspeito de matar Vitória
A carta fala ainda que o casal Maiara Borges e Bruno Marcel de Oliveira, o Mancha, ambos presos em Tremembé e acusados de participar do assassinato são inocentes. Júlio afirma que tudo que foi dito sobre a participação de Maiara e Mancha é mentira. "Tudo que falei porque a polícia me obrigou mediante tortura física e emocional. Até minha família foi ameaçada". A mulher de Júlio, que esta grávida, também teria sido ameçada por policiais civis e guardas municipais.
Julio também narra que no dia do desaparecimento da garota estava durante boa parte do dia em casa, na companhia da esposa e dos pais. Ele escreve que havia saído apenas para beber em um bar e comprar drogas, já no meio da noite, quando na sequência teria voltado para a casa da mãe. Neste ponto da carta, ele escreve ainda "jamais estive em algum carro com o casal neste dia, ou com a menina Vitória".
"Estou fazendo isso agora porque estou seguro em Tremembé e quero corrigir este grave erro que levou eu para a cadeia, pessoas inocentes", justifica Júlio em sua decisão de escrever a carta, dizendo ainda que "tudo que a polícia fala sobre este caso é mentira e, portanto, os assassinos da menina Vitória estão em liberdade".
Júlio termina a carta reafirmando sua inocência e do casal Maiara e Bruno e se colocando a disposição da imprensa e da Justiça para corrigir o que ele chama de "erro".
Após receber a carta escrita por Júlio, o jornalismo da RecordTV fez um pedido de entrevista para a Justiça, mas o pedido foi negado.
Polícia refuta acusações
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O delegado da Seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, em entrevista ao Cidade Alerta refutou as declarações feitas por Júlio. Carriel afirmou que ele teve diversas oportunidades de falar sobre estas "supostas torturas que ele passou". "Ele vai ter que provar isto, pois no dia que ele foi interrogado ele estava acompanhado do pai e de um advogado, membro da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e da Comissão de Direitos Humanos [da entidade]", afirmou o delegado.
Carriel considerou estranho que Júlio não tenha relatado o conteúdo da carta para seu advogado e que a Polícia agiu estritamente dentro da legalidade, ressaltando que ele havia passado diversas vezes pelo IML (Instituto Médico Legal) e que existem "vários laudos de corpo de delito que demonstram que ele nunca teve qualquer tipo de lesão".
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