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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

O Caso da Menina Vitória <<>> Esta tudo Errado <<>> Ela tinha um sonho era ver os pais biológicos unidos <<>> Ela precisava de um lar<<>>As atitudes da mãe mostram que ela não amava a filha " só em palavras" <<>> Família deve ser o espaço indispensável <<>>Proteção Integral <<>> Depois da morte a " mãe estava passando uma imagem de mãe sofrida" <<<>> Ela omitiu fatos para a Policia <<>> Segundo o Médico Drauzio O Avanço da Criminalidade tem relação ao " Desestruturação familiar" <<<>> O Brasil perdeu o conceito Família de acordo com a Bíblia <<>> DE AMOR AO SEUS FILHOS <<>> Protejam eles






RENATO  SANTOS  19/09/2018  O  Caso  da  Menina Vitória  Gabrielly,  esta revelando  uma família  desestruturada  em todos  os conceitos, faltou  de tudo, levar apenas  ao passeio  ou  tirar  fotos  para  postar  nas  redes  sociais  não bastam.



Uma  criança  precisa  de  apoio, amor,  carinho  conforto  no  lar,  diálogos, conversas, a  criança  tem como base  o  espelho  chamado família será  que  viviam de aparências? Se  não o   que  foi que  deu errado?  Então?

Bom  querer  fazer  a  população  acreditar  em engano, tráfico de drogas, inveja, é  querer  acreditar  que há  um  "  bicho  papão"  na cidade, vingança  pode  ser  a causa  mais provável, mas  contra quem  e  por que? De uma coisa  é  certa  que  omite  é  por que  sabe  o verdadeiro  motivo.

Fica  provado  mais ainda quando  um pai  se envolve  com  uma  mulher  que  já  tinha  relacionamento  com  ex presidiário  que na  época  estava  preso  e  engravidando-se  da  VITÓRIA.

Família  não é  um conjunto  de objeto  e sim  o alicerce  para  uma  vida que esta  começando, então  não  colocava  no mundo.

A família é o primeiro grupo que o individuo pertence. É simplesmente uma duplicação da estrutura unitária e essa exerce uma profunda e decisiva importância na estrutura do psiquismo da criança. 

logo na formação da personalidade do adulto, sendo assim, as possibilidades de desenvolvimento físico e psíquico da criança dependem grande parte das condições emocionais que oferecem os pais, em especial a mãe por sua importância na estruturação do psiquismo infantil.

É necessário que, os pais auxiliem no desenvolvimento de uma consciência critica normal em seus filhos, bem como a família deve se esforçar para estar presente em todos os momentos da vida dessa criança, desse adolescente e adulto. 

Presença que implica envolvimento, comprometimento e colaboração. Deve estar atenta a dificuldades não só cognitivas, mas também comportamentais. 

Deve estar pronta para intervir da melhor maneira possível, visando sempre o bem de seus filhos, mesmo que isso signifique dizer sucessivos “nãos” às suas exigências.

Em outros termos, a família deve ser o espaço indispensável para garantir a sobrevivência e a proteção integral dos filhos e demais membros, independentemente do arranjo familiar ou da forma como se vêm estruturando.

A  Vitória  Gabrielly  não teve  uma família  e  sim uma  "ilha  de fantasia"  que  simplesmente  acabou  de forma  trágica, e  as  provas  disso  é  o descaso  que fazem,  nem mesmo  depois  da morte da  menina  eles  se  mexem  para  brigar  por  JUSTIÇA,  estranho  mesmo  sabendo  que  há  provas cabíveis  que  vão inocentar  pessoas  que  se encontram  enclausuradas  por  outras  mentiras.

A  mãe  estava  passando  uma imagem de uma  mulher  "  que  era  sofrida", mas,  as  suas  atitudes  e  declarações  mostram  ao contrário.

Será  que ela  esta  conformada  pela  crueldade  que  a menina  passou  antes  de  ter  sua vida  ceifada  de forma  covarde  de seus  assassinos ?, 

E  o Pai, agora  só postando  saudades,  e  não se mexe  para  lutar  pela  JUSTIÇA  também,  e  o que falar  de  pessoas  que  foram enganadas,  acreditando  num inquérito  de  1.000  páginas que  não leva  ao lugar  nenhum.

É  amigos(as)  leitores. algo  está estranho  na  cidade de  ARAÇARIGUAMA,  são  sombras  que  precisam ser  iluminadas  e  rápido.

Fazendo  um link 

Autor de Estação Carandiru e Carcereiros, o médico Drauzio Varella avalia que o avanço da criminalidade no país tem relação com um processo de "desestruturação familiar". Entre as principais causas para isso, de acordo com ele, estão a submissão das crianças à violência e à falta de carinho, além da ausência de limites durante a adolescência.
– Na periferia de qualquer cidade brasileira, não tem homem em casa: (eles) fazem filhos e não têm nenhuma responsabilidade. Ficam as crianças com a mãe, dependente da avó, porque a avó também não tem mais marido: desapareceu, foi morto ou trocou ela por uma jovem – afirmou o médico em entrevista ao programa Timeline Gaúcha. – Você tem uma desestruturação familiar que é total.

Drauzio afirma que, nestas condições, "é grande" o risco da população de baixa renda recorrer à venda de drogas como forma de sustento.
– Uma menina que tem três ou quatro filhos com 20 anos de idade vai sustentar essas crianças como? Lógico que ela pode ser uma menina trabalhadora que ache um jeito de se virar na vida, mas o risco de vender droga é grande – avalia. – Ou nós agimos, paramos de aceitar esse nível de diferenças sociais na população brasileira e oferecemos oportunidades para essas crianças, ou eu acho que a situação só vai piorar.
Na avaliação do médico, na época do massacre do Carandiru, em outubro de 1992, a situação dos presídios do país "era muito melhor" do que a atual, já que o número de presos era menor e o crime não era "tão organizado". Adotando uma "visão pessimista", Drauzio critica a intervenção policial como forma de resolver os problemas ligados ao consumo e ao tráfico de drogas:
– Nós insistimos nessa política suicida de fazer essa proibição das drogas e achar que, com a repressão policial, resolveríamos esse problema. As drogas existem e são distribuídas livremente, quase, nas cidades brasileiras porque a repressão policial não é eficiente.
Mesmo reconhecendo uma desestruturação da base familiar no Brasil, Drauzio afirma que desconhece as razões que levaram a este quadro. O médico pondera que o tema é uma "questão fundamental" para o debate sobre a violência no país.
– A criminalidade brasileira vem, basicamente, das áreas mais pobres das cidades: não é exclusiva, mas é aí que está concentrada. Violência urbana é uma doença contagiosa – avalia.

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