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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Se aproveitando da morte da filha para abrir uma ONG Dona Rosana <<>> Aí é demais >>>> Esperávamos uma mãe mais atuante pra descobrir quem matou a VITORIA <<>> É Pra isso que pediu ajuda do Paulo Skaif <<>> VERGONHA !






RENATO  SANTOS   06/09/2018 Quantas  vezes  você  parou  para se perguntar  e  se fosse  um membro  da  minha família  o que  eu faria? 



Creio  que  a maioria  responderia  correria  atras  os  brasileiros  não estão  valorizando  a família isso  é  grave  pois  perto de  sua casa  tem  sempre  um  pedófilo ou  um assassino  te  vigiando  .

Dona  Rosana  a  senhora tem noção  do que é  uma ONG, creio que  não  vai permitir  que  ratazanas  velhas  da  politica  usa  o nome da VITÓRIA  PARA  GANHAR  ELEIÇÃO?   Pois  são  ratazanas  ,  tenha  consciência  que  temos  um assassinato  em andamento, nem deveria  sair  na mídia  isso, bando de aproveitadores  da  desgraça alheia, a  que  ponto chegamos, esta preocupa  mais  com as  campanhas  do que  pedir  abertura de um  inquérito  para  investigar  quem  esta por  traz  da morte  da  filha, omissão  dá cadeia  também, regaça  a  manga  e vai a luta.

O  que  acontece  com a  Dona  Rosana  mãe da pequena VITÓRIA  uma hora  afirma  em rede nacional  que  não gosta de politica, briga  até  com ex  prefeito  de  ARAÇARIGUAMA,  CARLOS AYMAR  ao  vivo  na RECORD, ao  invés  de  lutar  a favor  da  filha  que tem um assassino  solto, e  um  inquérito de  1.000 páginas  sem respostas  e possível dois  inocentes  na cadeia, hora,  tenha santa paciência  não  acredito  que  mais alguém  tenha  apoiado  essa  ideia  de  abrir  uma ONG  com  o  nome da  filha.  

Tenha  pelo menos  consciência  das  coisas,  ou  bilou  de  vez  ou esta  usando  a  tragédia  para se promover  se  for  isso  não deve  ter  nenhum caráter  de mãe  por que  de crente  só se for  de vela preta.

Uma  dúvida  cruel  que   mata  as  famílias  aos pouco  e  depois  não tem  como  voltar  dessa  situação.  São  Paulo  foi  o estado  que mais registrou  casos  no  Brasil,  com 25,2 mil  ocorrências . Número  é  64%  maior  que  Minas  Gerais,  2º  colocado  no ranking,  88%  dos  casos  solucionados.

De acordo com a Delegacia Seccional de Sorocaba (DIG), dos 237 casos registrados neste período em 2018, 209 foram solucionados, o que representa 88,1%. A maior incidência de desaparecidos na cidade é de pessoas de 10 a 23 anos.

Na região de Jundiaí, foram registradas 282 ocorrências de desaparecimento de janeiro a julho de 2017. No mesmo período deste ano, foram 284 ocorrências, sendo 173 solucionadas. Os dados compreendem as cidades de Jundiaí, Cabreúva, Itupeva, Louveira, Itatiba, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Jarinu e Morungaba.

De acordo com Acácio Leite, delegado da DIG Sorocaba, não é mais necessário esperar 48 horas a partir do desaparecimento para registrar boletim de ocorrência. “Quem vai avaliar se pode ou se não pode ser feito é a autoridade da delegacia, é preciso avisar a polícia”, afirma.
Segundo ele, o B.O. deve ser feito, mesmo que online, e a Polícia Militar deve ser avisada por meio do telefone 190. Ainda segundo Acácio, o sistema informatizado da polícia permite fazer um cadastro da pessoa desaparecida no portal da Secretaria de Segurança Pública.
O delegado afirmou que são inúmeros os desfechos possíveis para cada caso, como a incansável busca pelo desaparecimento, a localização do corpo em caso de crime ou o retorno para casa.

Na  prática  não  funciona,  há  delegacias  que nem delegado  tem,  só  na teoria.  Permaneceu na cabeça da professora infantil Rosana Guimarães, de 39 anos, por 10 dias. Ela é mãe da menina Vitória Gabrielly. A garota de 12 anos foi encontrada morta em uma área de mata em Araçariguama (SP), no dia 16 de julho.
"Só caiu a ficha que ela estava desaparecida por volta das 20h do dia que ela sumiu (8 de julho). Desde então, não dormi mais e a dúvida e os questionamentos só aumentavam. Cada minuto que passava era terrível", afirma Rosana.

Em entrevista ao G1, a professora se emocionou ao lembrar dos dias que acompanhou a polícia nas buscas pela filha. “Era um alívio não encontrarem nada, mas ao mesmo tempo, a angústia continuava. Não sabia se minha filha estava com fome, frio ou correndo perigo.”
Religiosa, um dia antes do corpo de Vitória ser encontrado, Rosana contou que teve uma conversa com Deus. “Ele disse que estava cuidando da minha filha e a traria de volta no dia seguinte”, relata.

“Um dia depois encontraram ela e não acreditei. Quando Deus disse que a traria de volta, não imaginei que seria assim. Eu não havia entendido que, na verdade, Ele já estava cuidando dela”, diz.


Recentemente a escola em que Vitória Gabrielly estudava informou o G1 que alguns alunos passaram por atendimento psicológico por conta do trauma do desaparecimento e do crime.
Rosana afirmou que também faz acompanhamento e disse que desde então está levantando a bandeira de pessoas desaparecidas. Ela já fez reuniões com políticos e afirma que vai abrir uma ONG com o nome da filha para ajudar famílias com crianças desaparecidas.


Uma  ONG  senhora  ROSANA  com dinheiro  público  até  nós queremos, que  conversa  é  essa?

O que é uma ONG?

A expressão ONG foi  utilizada pela primeira vez pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1950. 

A sigla ONG (Organização Não Governamental) é um termo popular para identificar fundações, associações e organizações civis de interesse público que não possuem finalidades lucrativas. São 

Comumente vinculadas a causas de interesse comum, como preservação do meio ambiente, defesa dos direitos humanos e da cidadania, respeito à diversidade, entre outros.

Qual a finalidade de uma ONG?

Foi convencionado que ONGs estão enquadradas no Terceiro Setor da economia. Promovem a conscientização e participação ativa da população junto a ações para benefício da sociedade como um todo, contribuindo para transformações de interesse público.



Mas afinal, o que é Terceiro Setor?


A sociedade civil divide-se em três setores: o primeiro é o governo, o segundo são as empresas privadas e o terceiro setor é formado por todas as associações e entidades sem fins lucrativos, com papel de grande importância na articulação da sociedade junto aos demais setores.



Quem sustenta as ONGs?


Grande parte das ONGs são financiadas por doações da própria população, fundos internacionais de investimento e também por empresas privadas. Outra forma de sustentabilidade financeira das ONGs é a venda de produtos com identidade da própria organização em bazares, campanhas de conscientização e eventos abertos ao público em geral.

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