RENATO SANTOS 03/09/2018 O Brasil petista, governado por " burros", que gastaram o dinheiro " recursos" federais com coisas levianas.
Hoje dia 03/09/2018, ao acordar de um pesadelo conviverá sem ciência, história , sem conhecimento pra que né mesmo.
E o que falar das nossas Universidades cursos de direito então, Administração, Medicina , e tantos outros, o aluno entra burro e sai com um livro e continua burro.
Um País que elege um analfabeto de pai e mãe, não precisa de cultura, a não ser história de nazismo, pedofilia, bolivarianismo, e mais sonhos que a esquerda idiotizada quer implantar na Nação.
Que já não tinha educação, onde as pessoas não sabem ler, interpretar e nem fazer operações simples de matemática.
Um país que pretende eleger um " palhaço" como deputado, feliz a nação que tem como seu deus o diabo, uma Nação de Ignorantes analfabeto úteis a serviço da ditadura PARABÉNS .( Renato Santos) 03/09/2018 06:00
O Portal HUffPost Brasil, Diego Iraheta o editor chefe escreveu , hoje,
A Ciência brasileira está em luto. Perdemos o passado, mas também o futuro
Pesquisadores e comunidade científica repercutem incêndio do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro.
O HuffPost Brasil começaria nesta segunda-feira (3) a Semana Temática de Educação, Ciência e Tecnologia para refletir sobre os desafios do próximo presidente e Parlamento nessas áreas. Infelizmente, teremos de abrir a série com este artigo em luto pela Ciência no Brasil com a destruição do Museu Nacional da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), devastado por um incêndio de causas desconhecidas neste domingo.
Com o museu em chamas, perde-se a História da arqueologia brasileira. O conhecimento produzido com séculos de pesquisa em paleontologia, zoologia, botânica se esvai. Esqueletos, múmias, fósseis, inclusive o fóssil humano mais antigo das Américas, viram cinzas. Assim como milhões de insetos. Milhares de livros de ciências naturais. E até um meteorito... Um acervo de 20 milhões de peças severamente afetado.
A SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) do Rio de Janeiro diz que o incêndio é símbolo do descaso do governo de Michel Temer com ciência, cultura e patrimônio. Mas admite que essa indiferença vem da gestão petista. "Desde 2014 o governo federal não faz os repasses apropriados para a manutenção do museu", afirma a SBPC do Rio em nota.
Uma tragédia anunciada!
O presidente da SBPC, Ildeu de Castro Moreira, postou no Facebook propostas elaboradas em 2010 pela comunidade científica ressaltando a necessidade de "uma política pública para preservação do patrimônio cultural e científico do País". O texto, que reunia diretrizes para governantes e parlamentares, foi elaborado ao fim da 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em Brasília. "Resta dizer que não foram implementadas", lamenta Moreira.
A curadora e pesquisadora acadêmica Ivana Bentes, ex-secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, classifica o incêndio de "barbárie" e não "acidente". Ela também ressalta o descaso com o Museu Nacional, que resultou na precariedade de suas instalações. "O museu sobrevive com o mínimo de recursos do Estado; o público fazia vaquinha ajudar na manutenção", lembra.
Bentes recorda outros incêndios que atingiram o MAM (Museu de Arte Moderna), há 40 anos no Rio, e a Cinemateca Brasileirae o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, mais recentemente. Em 2010, também na capital paulista, um incêndio no Instituto Butantan destruiu maior acervo de cobras do País.
Todos, segundo Bentes e tantos outros pesquisadores, refletem o total desinteresse do poder público em preservar séculos de Ciência e, claro, História e Cultura.
Emocionado, o divulgador científico Hugo Fernandes-Ferreira, professor na UECE (Universidade Estadual do Ceará), argumenta em vídeo no Facebook que o Brasil não perdeu apenas o passado com o incêndio, mas também o futuro.
"Hoje, você não descobre espécies novas andando no campo, não é assim para a Ciência. Essas espécies são descobertas em coleção [para comparar] que esta é diferente daquela. Então, o animal coletado há 200 anos serve para ser descrito hoje", explica Fernandes-Ferreira.
Uma explicação que expressa o luto da Ciência brasileira neste início de semana.
Afinal, nas palavras do professor, "perder o futuro dói muito mais".
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