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quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Um tucano que não vai voar <<>> Geraldo Poderá Perder seus Direitos Políticos MP Ele não pode ser votado nesse período







RENATO  SANTOS  05/09/2018  As  coisas  não andam bem  para  o  candidato  a  Presidente da  República  Geraldo  do PSDB  mais  conhecido  picolé  de  CHUCHU.



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No processo, o MP pediu a suspensão dos direitos políticos do tucano pelo tempo de duração da sentença. Isso significa que ele não poderia votar nem ser votado durante esse período.
O MP também solicita que o candidato deixe qualquer função pública que esteja exercendo e prevê o pagamento de uma multa. A informação foi antecipada pelo site Jota, que disponibilizou a íntegra do processo.
A ação é referente a uma denúncia de recebimento de 10 milhões de reais da Odebrecht para a campanha eleitoral de forma não declarada, o famoso caixa 2.

À época da abertura do inquérito, em abril, a assessoria de imprensa de Alckmin disse que o tucano via a decisão do MP paulista com tranquilidade “por ter total consciência da correção de seus atos”, e que estava à disposição para esclarecimentos.
A investigação por suspeita de improbidade administrativa corre na área civil, não na área criminal. Não há pena de prisão prevista para condenados por improbidade. Entre as penas previstas estão a perda dos direitos políticos e o pagamento de multa.
“Aceitando a inescrupulosa oferta da Construtora Odebrecht, no início de 2014, o requerido Marcos Antônio Monteiro, ainda no exercício de função pública, agendou uma reunião com os executivos acima citados da Construtora Norberto Odebrecht na sede de sua filial em São Paulo, na Rua Lemos Machado, 120, 8º andar, no bairro do Butantã, onde veio a pedir, em benefício do também requerido Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho, uma doação no valor de 10 milhões de reais, valores estes a não serem contabilizados e declarados à Justiça Eleitoral, entregues por meio do esquema fraudulento de caixa dois, para a campanha deste último à reeleição ao cargo de Governador do Estado de São Paulo”, diz a ação.
(com Reuters)

Ministério Público de São Paulo vai conceder entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira para comentar o inquérito civil que investiga suspeita de atos de improbidade administrativa do ex-governador do Estado e candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, informou o MPSP.
De acordo com o MP, “será a primeira e última vez” que o promotor de Justiça Ricardo Manuel Castro vai se manifestar sobre o caso, que está sob sigilo e se refere às campanhas de 2010 e 2014 de Alckmin ao governo do Estado de São Paulo.
Alckmin é investigado por suspeita de improbidade administrativa no caso em que delatores ligados à Odebrecht apontaram o tucano como beneficiário de 10 milhões de reais em caixa dois eleitoral.
À época da abertura do inquérito, em abril, a assessoria de imprensa de Alckmin disse que o tucano via a decisão do MP paulista com tranquilidade “por ter total consciência da correção de seus atos”, e que estava à disposição para esclarecimentos.
A investigação por suspeita de improbidade administrativa corre na área civil, não na área criminal. Não há pena de prisão prevista para condenados por improbidade. Entre as penas previstas estão a perda dos direitos políticos e o pagamento de multa.

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