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domingo, 14 de outubro de 2018

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RENATO  SANTOS 14/10/2018  Estamos  mais  uma vez  repetindo  ano  1989, passado  o  primeiro  turno  que  naquela  ocasião  tínhamos  cerca  de  22  candidatos,  a eleição presidencial no Brasil em 1989 foi realizada em 15 de novembro, sendo a 25.ª eleição presidencial do Brasil. No total, 22 candidatos a Presidente e 22 a Vice-presidente do Brasil concorreram na eleição.  Em  Guarulhos  o que  está chamando  atenção  é  que  MÁRCIO  FRANÇA do  PSB  a qual  a  MARINA  SILVA  perdeu  as  eleições  por  ser  do  foro de  são paulo, a  declaração de  Fernando  Henrique   a apoio  ao  HADDAD  e  os erros  que  GUTI  prefeito  está   fazendo  na Cidade, os  absurdos da  sua administração diferente  do JOÃO DÓRIA,  que  foca  na MERITOCRACIA .



Os principais candidatos à presidência foram: Fernando Collor de Mello (PRN, extisnto), Luís Inácio Lula da Silva (PT), Leonel Brizola (PDT), Mário Covas (PSDB) e Paulo Salim Maluf (PDS).

Em 15 de janeiro de 1985, Tancredo Neves venceu a eleição para presidente da República do Brasil no Colégio Eleitoral, encerrando a regime militar no país. 


Entretanto, Tancredo morreu, e quem assumiu o cargo foi seu vice, José Sarney. Sarney é visto com suspeita pela população, pois faz parte de uma dissidência da Aliança Renovadora Nacional (rebatizada de Partido Democrático Social em 1980), o partido dos militares, que mais tarde formaria o Partido da Frente Liberal (atual Democratas). 


Isso sem contar que havia dúvidas constitucionais sobre se era Sarney ou o então presidente da Câmara dos Deputados, Ulysses Guimarães, quem deveria assumir o cargo; foi decisivo o apoio do general Leônidas Pires Gonçalves, indicado por Tancredo como ministro do Exército, para que a posse de Sarney se concretizasse. 


Entretanto, conforme prometido, o governo Sarney redemocratizou o país e, em 1986, ocorreram eleições para formar a Assembleia Nacional Constituinte, que promulgou uma nova constituição em 5 de outubro de 1988. 

A Constituição determinava a realização de eleições diretas para presidente no ano seguinte. Durante o governo Sarney, partidos até então clandestinos, como o PSB, o PCB e o PCdoB, foram legalizados.

Assim sendo, as eleições de 1989 foram as primeiras desde 1960 em que os cidadãos brasileiros aptos a votar escolheram seu presidente da república. 

Por serem relativamente novos, os partidos políticos estavam pouco mobilizados e vinte e duas candidaturas à presidência foram lançadas. 


Essa quantidade expressiva de candidatos mantém o recorde de eleição presidencial com mais candidatos - número que passaria a 23 caso o ex-presidente Jânio Quadros, cujo nome foi cogitado para a disputa, não abdicasse de sua pré-candidatura em decorrência de seus problemas de saúde. 


A  PRIMEIRA  MULHER  A  SAIR  CANDIDATA A  PRESIDENTE DA  REPUBLICA  NÃO FOI  A  DILMA


Foi também a primeira eleição na qual uma mulher disputou o posto mais elevado da República — Lívia Maria, do Partido Nacionalista (PN). 

SEGUNDO  TURNO  1989


Como nenhum candidato obteve a maioria absoluta dos votos válidos, isto é, excluídos os brancos e nulos, a eleição foi realizada em dois turnos, conforme a então nova lei previa. 

O primeiro foi realizado em 15 de novembro de 1989, data que marcava o centésimo aniversário da proclamação da República, e o segundo em 17 de dezembro do mesmo ano. 

Foram para o segundo turno os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva, da coligação encabeçada pelo Partido dos Trabalhadores, e Fernando Collor de Mello, da coligação encabeçada pelo PRN.

Diversos veículos de imprensa noticiaram forte favorecimento por parte da Rede Globo  no debate presidencial do segundo turno a Collor, em relação a Lula. Em 2009, Collor admitiu que teve vantagem na disputa.

A  CAMPANHA  ELEITORAL  A  PRIMEIRA  MANIFESTAÇÃO DO FOR DE  SÃO PAULO

A campanha eleitoral de Lula da Silva em 1989 foi suportada pela Frente Brasil Popular (FBP), que foi uma coligação partidária composta por 3 partidos: Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Socialista Brasileiro (PSB). 

Até julho de 1989, o Partido Verde (PV) era o quarto partido da frente. Este, por sua vez, lançara o escritor e atualmente ex-deputado federal Fernando Gabeira como pré-candidato a vice-presidente na chapa de Lula. 


Todavia, a vaga também era disputada por Bisol, que teve seu nome confirmado em julho do ano em curso, forçando assim a saída dos verdes da coligação, bem como o lançamento forçado da candidatura própria de Gabeira ao Palácio do Planalto. 


O PV era contra a indicação de Bisol para vice na chapa do petista.Disputaram o sindicalista e então deputado federal Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cabeça-de-chapa e o senador José Paulo Bisol (PSB) como candidato a vice-presidente.

Fernando Collor (PRN) Itamar Franco (PRN) 20 611 011 30,47% 35 089 998 53,03%

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) José Paulo Bisol (PSB) 11 622 673 17,18% 31 076 364 46,97%

Leonel Brizola (PDT) Fernando Lyra (PDT) 11 168 228 16,51%
Mário Covas (PSDB) Almir Gabriel (PSDB) 7 790 392 11,51%
Paulo Maluf (PDS) Bonifácio Andrada (PDS) 5 986 575 8,85%
Guilherme Afif Domingos (PL) Aluísio Pimenta (PDC) 3 272 462 4,83%
Ulysses Guimarães (PMDB) Waldir Pires (PMDB) 3 204 932 4,73%
Roberto Freire (PCB) Sérgio Arouca (PCB) 769 123 1,13%
Aureliano Chaves (PFL) Cláudio Lembo (PFL) 600 838 0,88%
Ronaldo Caiado (PSD) Camilo Calazans (PDN) 488 846 0,72%
Affonso Camargo Neto (PTB) Paiva Muniz (PTB) 379 286 0,56%
Enéas Carneiro (PRONA) Lenine Madeira (PRONA) 360 561 0,53%
José Marronzinho (PSP) Reinau Valim (PSP) 238 435 0,33%
Paulo Gontijo (PP) Luís Paulino (PP) 198 719 0,29%
Zamir José Teixeira (PCN) William Pereira da Silva (PCN) 187 155 0,27%
Lívia Maria Pio (PN) Ardwin Retto Grunewald (PN) 179 922 0,26%
Eudes Oliveira Mattar (PLP) Daniel Lazzeroni Jr (PLP) 162 350 0,24%
Fernando Gabeira (PV) Maurício Lobo Abreu (PV) 125 842 0,18%
Celso Brant (PMN) José Natan Emídio Neto (PMN) 109 909 0,16%
Antônio dos Santos Pedreira (PPB) José Fortunato da França (PPB) 86 114 0,12%
Manoel de Oliveira Horta (PDCdoB) Jorge Coelho de Sá (PDCdoB) 83 286 0,12%
Armando Corrêa (PMB) Agostinho Linhares de Souza (PMB) 4 363 0,01%
Silvio Santos (PMB) Marcondes Gadelha (PMB) 0 0,00% Candidatura Indeferida
Total de votos válidos 67 631 012 93,57% 66 166 362 94,17%
→ Votos em branco 1 176 413 1,63% 986 446 1,40%
→ Votos nulos 3 473 484 4,81% 3 107 893 4,42%
Total 72 280 909 88,07% 70 260 701 85,61%
Abstenções 9 793 809 11,93% 11 814 017 14,39%
Total de inscritos 82 074 718 100,00% 82 074 718 100,00%

Relação da população nacional ao total de votos válidos 147 801 816 ~45,75% 147 801 816 ~44,76%
Relação da população nacional ao total de inscritos 147 801 816 ~55,53% 147 801 816 ~55,53%  Eleito



As eleições presidenciais de 2018 serão marcadas por algumas especificidades. Os candidatos estarão proibidos de receber doações de empresas e pela primeira vez um fundo público exclusivo para campanhas vai ajudar a bancar as despesas, agora com um limite de gastos. 



A primeira eleição presidencial, por voto direto, após o fim da regime militar (1964-1985), 1989 foi aquela em que Fernando Collor de Mello, então filiado ao PRN, foi eleito. “[2018] será uma eleição muito semelhante a de 89 em que basicamente as estruturas maiores partem muito desmoralizadas”, afirmou o pré-candidato pelo PDT, ex-governador Ciro Gomes, em entrevista recente. 

O paralelo entre o atual momento e o vivido há 28 anos não é um consenso, quando se consideram os diversos aspectos que influenciam uma campanha presidencial. 


Abaixo, estão alguns deles que ora aproximam e ora afastam 2018 de 1989.

As semelhanças entre 2018 e 1989 Os pontos convergentes entre esses momentos relacionam-se ao contexto político mais amplo e aos efeitos dos sucessivos escândalos de corrupção à imagem dos partidos e candidatos. 

Desgaste e fragmentação O eleitor vai escolher o próximo presidente em um momento de intenso desgaste da classe política. 

Após a eleição de 2014, o brasileiro acompanhou o avanço da Lava Jato (atingindo os principais partidos políticos), o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff e as acusações criminais contra Michel Temer.

  
O nível de entusiasmo era grande, com artistas participando ativamente da campanha de Lula, cantando o hoje célebre jingle "Lula Lá" no horário reservado à propaganda eleitoral do candidato. 

Outros, como Marília Pêra, preferiram apoiar à candidatura de Fernando Collor de Mello e foram duramente criticados mais tarde, durante seu processo de impeachment.

Durante o segundo turno, um pool de emissoras (Rede Bandeirantes, Rede Globo, Rede Manchete e SBT) realizou dois debates entre os candidatos. 

Durante a edição do Jornal Nacional do dia seguinte ao segundo debate, foi apresentado um compacto editado de tal forma a fazer o telespectador crer que o candidato do PRN tivesse se saído melhor do que o do PT. 

Tal fato foi visto como uma ação de favoritismo político a Collor, que até então mantinha um relacionamento forte com Roberto Marinho, dono da Globo.

Muitos atribuem a vitória de Collor na eleição devido a este fato em específico. Mas também há outros que influenciaram o voto do eleitor, como a revelação que a campanha de Collor fez sobre a existência de uma filha que Lula teve fora do casamento. 

A ex-namorada de Lula participou da campanha de Collor, denunciando aos eleitores que Lula mandou-lhe fazer um aborto e que lhe tinha confessado que odiava negros. Há, entretanto, quem defenda que a simples "inexperiência" de Lula o fez perder a eleição.

FORO DE SÃO  AGINDO  EM SÃO  PAULO EM 2018


O debate ilustra bem a oposição entre direita e esquerda, entre moralismo e ética, entre conservadorismo e  escravidão.

comunismo pode ser definido como uma doutrina ou ideologia (propostas sociais, políticas e econômicas) que visa a criação de uma sociedade sem classes sociais. 

Em  uma  palavrinha  bem clara, o  comunismo  há  28  anos  tenta  dominar  uma  Nação  Inteira, como  ocorreu  na VENEZUELA, quando  exterminaram as  diferentes  classes. 

Diferente  das  eleições  de  1989, que  na época não tinha  as  redes  sociais, hoje  os brasileiros  acordaram  a  tempo  e perceberam  que JAIR  BOLSONARO  não representa  somente a  direita  e  sim  a não escravidão  como  o  parceiro do  LULA  E DA ESQUERDA  BRASILEIRA  NICOLAS  MADURO  fez  com  a VENEZUELA. 

Essa  é  uma  diferença,  a outra  é que  nem  o DÓRIA E  MÁRCIO  FRANÇA  querem declarar  seu  apoio  ao HADDAD,  do PT  pois  sabem  que  a nova  imagem do BOLSNARO  vai fazer  um dos  dois  ser  governador  de  SÃO PAULO. 

Porém,  SÃO PAULO  esta  nas escuras  e  pode  correr  sérios  riscos  pela primeira  vez  na  história    a ter  alto índice de  rejeição, pelos   votos  nulos  e  voto em brancos  serem  maiores  na história  do Brasil.  

Por que  ?   DORIA  representa a  esquerda  fabianista  apoiado  pelo  PSDB  de FERNANDO HENRIQUE  que  já  declarou  apoio  ao HADDAD.  

E  MÁRCIO  FRANÇA  a esquerda  mais radical  MARXISMO  do  PSB, que  é o  pt dois      ambos  do foro de são paulo .



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