RENATO SANTOS 19/10/2018 As acusações contra Jair Bolsonaro não tem limites, e pelo jeito vai continuar, pois infelizmente o TSE não esta nem aí, o poder paralelo já dominou esse Pais, vale mais quem tem o poder do que a Honra, a única saída é o povo através de seu voto.
Renato Santos mostra no seu canal como fazer a diferença entre noticias verdadeiras e as fake news.
Estamos numa guerra e só os brasileiro ainda não perceberam :
Você que ainda acredita que PÇOU defende a democracia?
Eles sempre foram linha auxiliar do PT. O partido do presidiário que pede votos para sua marmita FalsiHaddad poderia ser acusado de ato ditatorial, de querer censurar milhões de brasileiros, então, o PÇOU se presta ao papel.
A folha de são paulo não representa jornalismo imparcial e de verdade é uma pena!!
Ainda não vi nenhum carnaval midiático ou judicial sobre isto. O vídeo é um fato e não uma fakenews de duas páginas onde o corpo de uma matéria contradiz a manchete da mesma! Qual o intuito de tanta descarada parcialidade com assuntos tão claros aos olhos do bom senso? https://t.co/wD3980vwIt— Jair Bolsonaro 1️⃣7️⃣ (@jairbolsonaro) 19 de outubro de 2018
Nesta manhã desta quarta-feira (17), os usuários do Twitter levaram a hashtag “FolhaFakeNews” ao 1° lugar dos Assuntos Mais Comentados da rede social.
A indignação ocorreu após a Folha de São Paulo publicar uma matéria apontando empresas de ajudarem a pagar apoio de Jair Bolsonaro nas redes sociais, sem apresentar prova alguma.
"Um pedido aos jornalistas de verdade: denunciem a canalhice produzida pela Folha ontem. É importante que as pessoas saibam a diferença entre um golpe petista auxiliado pela extrema-imprensa e o verdadeiro jornalismo", afirmou o analista Leandro Ruschel.
Já o influencer Smith Hays afirmou que, o jurista que foi entrevistado pela Folha, como especialista no assunto, era o advogado da Gleisi Hoffmann e já ficou preso.
O tumulto gerado foi muito grave. Fala-se em contratos milionários, propõe-se uma ação e não se apresenta nada.
Não há nenhum documento a instruir a denúncia.
Ainda sobre o caso, o jornalista Cláudio Dantas lembrou muito bem que uma das agências acusadas pela Folha de espalhar Fake News por WhatsApp para Bolsonaro prestou serviços para Dilma em 2014.
Publicado em 18 outubro, 2018 11:58 pm
Do Twitter de Fernando Haddad:
O deputado Jair Bolsonaro participou de um jantar em que pediu recursos para o WhatsApp. Todo mundo sabe disso e foi publicado na imprensa inclusive, pela revista Piauí.
Sabíamos que milhões de notícias falsas estavam sendo distribuídas, só não sabíamos quem estava patrocinando. Se um dos empresários for preso, eu tenho certeza que vai abrir a boca e falar a mando de quem fez o que fez.
Cabe ao TSE tomar providências. Temos 3 personagens envolvidos: quem pagou, quem recebeu pra disparar e o próprio WhatsApp, que é uma tecnologia que não pode ser usada como instrumento para violar a soberania popular. E ainda há indícios de novo ataque na semana que vem.
O presidenciável Fernando Haddad (PT) e o PDT, partido que o apoia no segundo turno, vão entrar na Justiça para pedir a punição de Jair Bolsonaro (PSL) e a impugnação de sua chapa em razão de reportagem desta quinta-feira do jornal Folha de S. Paulo que revela que empresários bancaram a disseminação de mensagens contra o PT nas redes sociais.
Segundo o jornal, as empresas – que também terão suas punições pedidas à Justiça – custearam, com contratos de 12 milhões de reais, serviços de disparos de conteúdos por meio do WhatsApp contra o partido e favorecendo Bolsonaro. Haddad disse que há indícios de outros “milhões de reais” em contratos ainda não identificados.
O caso se tornou o principal assunto do Twitter hoje no Brasil, com a hashtag “#Caixa2doBolsonaro”.
“Em qualquer lugar do mundo, isso seria um escândalo de proporções avassaladoras, poderia encerrar até com a impugnação da candidatura com a chamada do terceiro colocado para disputar o segundo turno”, disse Haddad. Quem chegou em terceiro lugar no primeiro turno foi Ciro Gomes, que é do PDT, partido que anunciou que vai à Justiça – ele teve 13.344.366 votos, representando 12,47% dos votos válidos.
O presidente do PDT, Carlos Lupi, disse que os argumentos do pedido que o partido irá apesentar à Justiça ainda estão sendo preparados pelos advogados da legenda, que devem endereçar a solicitação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
No início da tarde, sem mencionar a reportagem da Folha, Bolsonaro afirmou no Twitter que “apoio voluntário é algo que o PT desconhece e não aceita”.
Fernando Haddad 13
✔
@Haddad_Fernando
Vamos acionar a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral para impedir o deputado Bolsonaro de agredir violentamente a democracia como ele tem feito. Fazer conluio com dinheiro de caixa 2 pra violar a vontade popular é crime. Ele que foge dos debates, não vai poder fugir da Justiça.
10:00 - 18 de out de 2018
28,2 mil
11,1 mil pessoas estão falando sobre isso
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Jair Bolsonaro 1️⃣7️⃣
✔
@jairbolsonaro
Apoio voluntário é algo que o PT desconhece e não aceita. Sempre fizeram política comprando consciências. Um dos ex-filiados de seu partido de apoio, o PSOL, tentou nos assassinar. Somos a ameaça aos maiores corruptos da história do Brasil. Juntos resgataremos nosso país!
13:41 - 18 de out de 2018
43,3 mil
16 mil pessoas estão falando sobre isso
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Impugnação
Especialistas ouvidos pela agência Reuters avaliam que, confirmadas as informações reveladas pela reportagem, a campanha de Bolsonaro pode ser acusada de abuso de poder econômico, abuso do uso de meios de comunicação e omissão de doações de campanha, o que poderia levar à impugnação da chapa, mesmo que Bolsonaro não soubesse da ação de empresários a seu favor.
“Se confirmada, a prática pode configurar abuso de poder econômico, levando à inelegibilidade nessa própria eleição. A jurisprudência diz que, mesmo que não tenha sido ele ou a campanha, a candidatura pode responder pelo ilícito”, disse Daniel Falcão, coordenador do curso de pós-graduação em Direito Eleitoral do Instituto Brasiliense de Direito Público.
O advogado especialista em legislação eleitoral Francisco Emerenciano acrescenta que o caso pode ainda configurar omissão de despesas, o popular caixa 2, além do abuso de poder econômico, se as acusações forem verdadeiras.
“Em se configurando isso, no mínimo, se houver o conhecimento prévio da campanha – e não tem como o beneficiário não ficar sabendo em valores como esse – eu poderia ter um questionamento de que houve omissão de despesa de campanha”, disse Emerenciano.
O jornal Folha de S. Paulo relata que cada pacote de disparos em massa custaria cerca de 12 milhões de reais, para o envio de centenas de milhões de mensagens. Ao menos quatro empresas podem ter usado essa prática, segundo a reportagem.
Quatro especialistas ouvidos pela Reuters concordam que, em tese, mesmo a campanha alegando que não tem relação com a decisão de empresários que agiram em prol de Bolsonaro, o candidato poderá ser responsabilizado por crime eleitoral, já que o resultado da eleição pode ser alterado por ações em seu benefício.
“A responsabilização é objetiva. Não está sendo avaliado a conduta pessoal de Bolsonaro. A responsabilidade do abuso de poder é objetiva, não importa se a campanha agiu com culpa (sem intenção) ou dolo (propositalmente). Vai ser avaliado se conduta teve ou não influência na campanha”, diz Guilherme Salles Gonçalves, especialista em Direito Eleitoral e membro fundador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político.
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