RENATO SANTOS 21/10/2018 O Candidato a Presidente pelo PT ainda insiste que a Justiça Eleitoral prenda os empresários de Jair Bolsonaro e ainda acusa que jornalista da folha de são paulo foram ameaçados, a esquerda continua mentindo e o pior a imprensa ainda acredita.
Ele esta revoltado por que a Policia Federal também vai investigar sua conta no whats App, assim como vai fazer nas contas bancárias dos jornalistas que assinaram a matéria afirmando que havia roubos trabalhando para Jair Bolsonaro, é a casa caiu né?
O presidenciável Fernando Haddad (PT) continua espalhando notícias falsas enquanto acusa o seu adversário de ser responsável por uma campanha de difamação via WhatsApp.
Em post na manhã deste sábado (20), 0 candidato do PT disse que o aplicativo de mensagens WhatsApp “baniu 100 mil contas ligadas a Bolsonaro”.
O WhatsApp já baniu 100 mil contas ligadas a Bolsonaro que espalhavam mentiras contra mim e contra minha família. Essa quadrilha precisa ser desbaratada porque pode influenciar outras eleições. Esse esquema já elegeu parlamentares e pode eleger governadores também.
— Fernando Haddad 13 (@Haddad_Fernando) October 20, 2018
A informação é falsa e se trata de mais uma fake news espalhada por Fernando Haddad (PT) em sua tentativa de deslegitimar a provável vitória de Jair Bolsonaro (PSL) nas ruas.
O WhatsApp baniu nesta sexta-feira (19) contas brasileiras que supostamente enviavam pacotes de mensagens consideradas spams, mas em nenhum momento indicou que os números banidos estavam relacionados com a candidatura de Bolsonaro.
De acordo com informações do Poder 360:
Assim como o Facebook, que é proprietário do programa, a empresa tenta frear as mensagens desformativas com conteúdo político que podem confundir os eleitores e influenciar a eleição brasileira.
Em nota, a companhia afirmou que o aplicativo conta com tecnologia para detectar as mensagens com conteúdo publicitário que não foram requeridas pelo usuário.
Mesmo sem a empresa mencionar o envolvimento do candidato do PSL na exclusão das contas, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, também utilizou a fake news para impulsionar a narrativa do WhatsApp.
O WhatsApp baniu mais de 100 mil contas que promoviam Fake News a favor de Bolsonaro! Prova concreta para o TSE tomar alguma medida.
A matéria é da Bloomberg, um dos maiores sites do mercado de ações mundial. https://t.co/IQzy7Bfxbj
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar a divulgação de informações falsas por empresas contra os candidatos à presidência, Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), informou neste sábado (20) o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.
O pedido foi feito nesta sexta-feira (19) pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a Raul Jungmann, que confirmou a abertura da investigação.
Serão investigados casos de empresas de tecnologia da informação suspeitas de ter disseminado de forma "estruturada" mensagens falsas sobre os candidatos que disputam o segundo turno das eleições presidenciais. O inquérito será conduzido pela Diretoria de Combate ao Crime Organizado.
No pedido de investigação , Raquel Dodge menciona recentes reportagens de BBC, "Folha de S.Paulo" e jornal "O Globo" e afirma que "o quadro de interferência" na opinião dos eleitores, com base em possíveis falsas informações, "afronta" a integridade do processo eleitoral.
"É uma nova realidade mundial, que exige investigação com a utilização de um corpo pericial altamente gabaritado e equipamentos adequados, para se identificar a autoria e materializar a ocorrência desse novo formato de crime, recentemente introduzido na legislação brasileira, de alta potencialidade lesiva", afirmou.
Segundo a PGR, essas reportagens já motivaram a abertura de uma apuração por parte da Procuradoria Geral Eleitoral. O objetivo, de acordo com o Ministério Público, é verificar a possível existência de utilização de esquema profissional por parte das campanhas políticas com o propósito de propagar notícias falsas.
No pedido encaminhado à PF, Raquel Dodge diz que a situação também exige apuração na "ótica criminal". A procuradora afirma que o uso especializado e estruturado de logística empresarial para a divulgação em massa de informações falsas é crime previsto na legislação eleitoral.
O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL), senador mais votado nas eleições deste ano, postou em suas redes sociais, na manhã desta sexta-feira (19), que teve o seu número de telefone banido "do nada" pelo WhatsApp. A empresa confirmou que a conta foi banida e alegou “comportamento de spam”.
"A perseguição não tem limites! Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA, sem nenhuma explicação! Exijo uma resposta oficial da plataforma", escreveu Flávio.
A assessoria de imprensa da empresa informou que o banimento "não está relacionado às denúncias de ontem (sobre a reportagem da Folha de S.Paulo). Outra conta 'pública' que foi banida por spam durante o período eleitoral foi o 'Dilmazap, da campanha da ex-presidenta".
Pouco depois, o senador eleito pelo Rio voltou a postar, dizendo que “o telefone, cujo WhatsApp foi bloqueado, é pessoal e nada tem a ver com uso por empresas”. E que já havia sido desbloqueado, “mas ainda sem explicação clara sobre o porquê da censura”.
Segundo a empresa, o número do Flávio Bolsonaro foi bloqueado no dia 11 e, após o pedido dele de análise da conta, foi desbloqueado no dia 14. Desde então, o deputado estadual está com acesso à conta.
A reportagem do jornal "Folha de S.Paulo" desta quinta relata casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que supostamente compraram pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do WhatsApp. O candidato nega irregularidades.
informações portal G1 20/10/2018
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