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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Saibam por que a Esquerda Não quer Jair Bolsonaro Presidente <<>> Pessoas Estão Indo Na Conversa de Urnas Fraudáveis <<>> Armadilha Igualzinho na VENEZUELA Cuidado voto é Sério <<>> O que você quer ? Bolivarismo ou Democracia a escolha é sua!










RENATO  SANTOS 17/10/2018  Por que  a  esquerda  brasileira  não  aceita  JAIR  BOLSONARO  Presidente  do  Brasil, motivo  muito  simples não  iremos  aplicar  aqui  no Brasil  o que  foi feito  na VENEZUELA  o  grande  "  sonho"  de uma  Pátria  Grande.  



Seus  líderes  um  está  morto, seus  soldadinhos  idiotizados  estou  falando de  FIDEL CASTRO o outro  esta  preso LULA  porém  seu  agentes  estão livres e  orquestram  de  tudo  que  o caro  leitor ainda  descrente  do  Bolivarismo não acredita  ou  não quer  acreditar.

O  ritmo  dessas  eleições  vai  mostrar   não  só  um  Novo  Presidente  e sim  em qual regime  que  você  quer  viver, uma  Nação  na Democracia  ou  na  Escravidão  Cleptocracia a  escolha  é  sua há  cuidado  com as pessoas  que  gostam de  tumultuar, em falar  que as  urnas  são fraudulentas, e  por  isso  o resultado  do  primeiro  turno é  preocupante.

A  Gazeta  Central  Blog  vai  mostrar  para  vocês  as escolhas erradas  que  levaram  a  VENEZUELA   a escravidão e  hoje  morrem  de falta  de  tudo  além  dos  direitos  humanos  serem  covardemente  desrespeitados  não esquecendo  que  Lula  e  todos  os partidos  de esquerda  deram  seu aval  ao  foro de  são paulo,  deste  o PT PSDB MDB  entre  outros.

A situação na Venezuela


No dia 29 de março deste ano, ocorreu o que já denominam de “Autogolpe Venezuelano”.

Antes de aprofundar em detalhes, é bom analisar o porquê da expressão “Autogolpe”.

Esta ficou marcada pelo golpe de Estado orquestrado por Alberto Fujimori no Peru, no ano de 1992. Atualmente, Fujimori cumpre pena decorrente de condenação por crimes contra a humanidade. 

O Autogolpe Venezuelano, por sua vez, consistiu basicamente no estabelecimento de um verdadeiro estado de exceção, bem como no tolhimento da separação dos poderes. 

As sentenças de número 155 e 156 basicamente deram à Suprema Corte venezuelana (controlada por juízes indicados durante o chavismo) o poder de legislar e suprimiram a Assembleia Nacional (congresso venezuelano).

O autogolpe de Alberto Fujimori ocorreu em uma situação na qual o congresso havia lhe delegado poderes mais amplos para realizar reformas econômicas. Na recusa de aumentar ainda mais seus poderes, Fujimori, com apoio do exército, decidiu decretar o fechamento do congresso de seu país por tempo indeterminado. 

O autogolpe de Maduro, por sua vez, foi fundamentado numa suposta infidelidade do Congresso à soberania nacional, e o discurso oficial teve por justificativa a manutenção da “estabilidade institucional” e o “equilíbrio entre os poderes”, enquanto o Congresso estiver em “desacato”. 

Fujimori era o símbolo de uma direita autoritária, responsável por derrotar o liberal Mario Vargas Llosa na eleição presidencial em 1990. Maduro, por sua vez, representa a continuidade de uma esquerda bolivariana que colocou e persiste a colocar seu povo no caminho da servidão.

A comunidade internacional (o termo técnico mais adequado é sociedade internacional, porém o primeiro é mais usual) não se silenciou. 

Representantes da OEA, ONU, os Estados Unidos da América e uma dezena de países latino-americanos, incluindo o Brasil, repudiaram os acontecimentos, nesse  ultimo  tarde  demais a imprensa independente  estava  divulgando  via  redes  sociais.


O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, por outro lado, taxou a reação internacional de conspiratória ao governo de Maduro. 

Evo Morales, presidente da Bolívia e parceiro antigo do bolivarianismo, não destoou e teceu suas críticas ao representante da OEA, Luis Almagro, por se opor aos acontecimentos.

Nos dias seguintes ao autogolpe, o povo venezuelano que foi às ruas protestar contra o que estava acontecendo passou a ser reprimido. 

Cada dia que se passou, imagens de pessoas ensanguentadas tornou-se mais frequente. Atualmente, fala-se de cinco a sete mortos pela recém-implantada ditadura, que já vinha amadurecendo há um bom tempo, até as garras do Leviatã aparecerem para ceifar a vida de seus cidadãos. 


Enquanto a imprensa oficial, a Telesur, rede de televisão multiestatal (ou seja, financiada com o dinheiro do contribuinte que habita países de governo bolivariano), acusa a “conspiração da direita”, bem aos moldes leninistas de “acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é”, uma cidadã venezuelana nos informou, de maneira direta e triste, que não há mais mídia em seu país.

É difícil propor uma solução. Afinal, nem mesmo quem tem poder para fazê-lo pode resolver a situação da Venezuela de maneira tão simples. O primeiro passo para solucionar um problema, na realidade, é reconhecer que ele existe. Reconhecendo que ele existe, devemos analisar suas causas. Analisando suas causas, podemos diagnosticar possíveis soluções, sempre com humildade e abertura ao diálogo.

Já reconhecemos que o estado de coisas na Venezuela não é nada bom. Assim sendo, cabe o questionamento: como este país vizinho chegou ao presente estado de coisas?

A  eleição  de JAIR  BOLSONARO  é  também  pra  resolver a  situação da  América  Latina,  tirar  o sistema  Bolivariano  do Poder  e  restabelecer  a  Democracia  nos  Países  que  estão  sob  julgo  de  CUBA, essa  por sua  vez  é  a  porta  do Comunismo  Soviético  que mantará  suas  bases  militares  espalhados  no  Continente Sul  Americano, e  não se enganem  com isso, já esta  em curso  a  "Grande Pátria"  a qual a  esquerda  brasileira  espera, inclusive a  UNASUR  tão comentada  nas redes  sociais.

Porém,  há  uma  diferença  entre  a  VENEZUELA  e  o BRASIL  o  alto escalão  Militar  ainda  não  se  corrompeu  isso  é  não viraram traidores da  Nação  ao contrário  dos  venezuelanos.

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