RENATO SANTOS 17/10/2018 Por que a esquerda brasileira não aceita JAIR BOLSONARO Presidente do Brasil, motivo muito simples não iremos aplicar aqui no Brasil o que foi feito na VENEZUELA o grande " sonho" de uma Pátria Grande.
Seus líderes um está morto, seus soldadinhos idiotizados estou falando de FIDEL CASTRO o outro esta preso LULA porém seu agentes estão livres e orquestram de tudo que o caro leitor ainda descrente do Bolivarismo não acredita ou não quer acreditar.
O ritmo dessas eleições vai mostrar não só um Novo Presidente e sim em qual regime que você quer viver, uma Nação na Democracia ou na Escravidão Cleptocracia a escolha é sua há cuidado com as pessoas que gostam de tumultuar, em falar que as urnas são fraudulentas, e por isso o resultado do primeiro turno é preocupante.
A Gazeta Central Blog vai mostrar para vocês as escolhas erradas que levaram a VENEZUELA a escravidão e hoje morrem de falta de tudo além dos direitos humanos serem covardemente desrespeitados não esquecendo que Lula e todos os partidos de esquerda deram seu aval ao foro de são paulo, deste o PT PSDB MDB entre outros.
A situação na Venezuela
No dia 29 de março deste ano, ocorreu o que já denominam de “Autogolpe Venezuelano”.
Antes de aprofundar em detalhes, é bom analisar o porquê da expressão “Autogolpe”.
Esta ficou marcada pelo golpe de Estado orquestrado por Alberto Fujimori no Peru, no ano de 1992. Atualmente, Fujimori cumpre pena decorrente de condenação por crimes contra a humanidade.
O Autogolpe Venezuelano, por sua vez, consistiu basicamente no estabelecimento de um verdadeiro estado de exceção, bem como no tolhimento da separação dos poderes.
As sentenças de número 155 e 156 basicamente deram à Suprema Corte venezuelana (controlada por juízes indicados durante o chavismo) o poder de legislar e suprimiram a Assembleia Nacional (congresso venezuelano).
O autogolpe de Alberto Fujimori ocorreu em uma situação na qual o congresso havia lhe delegado poderes mais amplos para realizar reformas econômicas. Na recusa de aumentar ainda mais seus poderes, Fujimori, com apoio do exército, decidiu decretar o fechamento do congresso de seu país por tempo indeterminado.
O autogolpe de Maduro, por sua vez, foi fundamentado numa suposta infidelidade do Congresso à soberania nacional, e o discurso oficial teve por justificativa a manutenção da “estabilidade institucional” e o “equilíbrio entre os poderes”, enquanto o Congresso estiver em “desacato”.
Fujimori era o símbolo de uma direita autoritária, responsável por derrotar o liberal Mario Vargas Llosa na eleição presidencial em 1990. Maduro, por sua vez, representa a continuidade de uma esquerda bolivariana que colocou e persiste a colocar seu povo no caminho da servidão.
A comunidade internacional (o termo técnico mais adequado é sociedade internacional, porém o primeiro é mais usual) não se silenciou.
Representantes da OEA, ONU, os Estados Unidos da América e uma dezena de países latino-americanos, incluindo o Brasil, repudiaram os acontecimentos, nesse ultimo tarde demais a imprensa independente estava divulgando via redes sociais.
O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, por outro lado, taxou a reação internacional de conspiratória ao governo de Maduro.
Evo Morales, presidente da Bolívia e parceiro antigo do bolivarianismo, não destoou e teceu suas críticas ao representante da OEA, Luis Almagro, por se opor aos acontecimentos.
Nos dias seguintes ao autogolpe, o povo venezuelano que foi às ruas protestar contra o que estava acontecendo passou a ser reprimido.
Cada dia que se passou, imagens de pessoas ensanguentadas tornou-se mais frequente. Atualmente, fala-se de cinco a sete mortos pela recém-implantada ditadura, que já vinha amadurecendo há um bom tempo, até as garras do Leviatã aparecerem para ceifar a vida de seus cidadãos.
Enquanto a imprensa oficial, a Telesur, rede de televisão multiestatal (ou seja, financiada com o dinheiro do contribuinte que habita países de governo bolivariano), acusa a “conspiração da direita”, bem aos moldes leninistas de “acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é”, uma cidadã venezuelana nos informou, de maneira direta e triste, que não há mais mídia em seu país.
É difícil propor uma solução. Afinal, nem mesmo quem tem poder para fazê-lo pode resolver a situação da Venezuela de maneira tão simples. O primeiro passo para solucionar um problema, na realidade, é reconhecer que ele existe. Reconhecendo que ele existe, devemos analisar suas causas. Analisando suas causas, podemos diagnosticar possíveis soluções, sempre com humildade e abertura ao diálogo.
Já reconhecemos que o estado de coisas na Venezuela não é nada bom. Assim sendo, cabe o questionamento: como este país vizinho chegou ao presente estado de coisas?
A eleição de JAIR BOLSONARO é também pra resolver a situação da América Latina, tirar o sistema Bolivariano do Poder e restabelecer a Democracia nos Países que estão sob julgo de CUBA, essa por sua vez é a porta do Comunismo Soviético que mantará suas bases militares espalhados no Continente Sul Americano, e não se enganem com isso, já esta em curso a "Grande Pátria" a qual a esquerda brasileira espera, inclusive a UNASUR tão comentada nas redes sociais.
Porém, há uma diferença entre a VENEZUELA e o BRASIL o alto escalão Militar ainda não se corrompeu isso é não viraram traidores da Nação ao contrário dos venezuelanos.
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