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domingo, 11 de novembro de 2018

A Grande Perseguição contra seus opositores começou em 76 d.C quando Nero tocou fogo em Roma <<>> Nicolas Maduro mata seus opositores em nome do Socialismo <<>> O Grande desafio de Jair Bolsonaro Libertar o Brasil d agrande mentira deste a Educação até o mais alto escalão do Poder <<>> Ele agora é a Esperança da VENEZUELA






RENATO  SANTOS  11/11/2018  A  eleição  de Jair Bolsonaro  o que  realmente  apresenta  tanto  para  o Brasil  como  o caso  crônico  da  VENEZUELA.  Os  venezuelanos  depende  de nós  brasileiros  para  tirar  seu  ditador  assassino  já que  a  democracia  não  funciona  mais no  País.




A  idéia  do  "  socialismo"  não  é  de  agora, como todos  pensam,  não vem da  Russia  e nem tão pouco da China  e piorou de  CUBA, é apenas  uma história  sendo repetida  pelo  seus  "  admiradores"  do mesmo  espírito  de  Roma.

Foram  se adaptando-se com  passar  do tempo  mas  a finalidade  é  a mesma  por  um fim  em seus  inimigos  do sistema.

Seres humanos não se transformam facilmente em algo que não são.

No  ano de  76  d.C,   veio  a primeira  perseguição  contra  todos  que  eram contra  o regime  ditatorial. 

Nessa  época    Nero  foi  um  socialista  mas  não  observado  pelos  historiadores  de  hoje,  nessa  oportunidade  existia  uma  classe  de  pessoas  que  eram  contra  a  suas  atitudes  de  tirano. Ele  o  sexto  imperador  fez  a  maior  perseguição  contra  seus  opositores  "  a  igreja".

Durante os  cinco  primeiros  anos  de  seu  reinado, o monarca com espirito  socialista agiu  de forma  tolerante, agradando  o  povo, dando  do melhor.  

Depois, porém, deu vazão  às  mais atrozes  barbaridades. Entre  outros  caprichos  diabólicos , ordenou  que  a cidade de Roma  fosse  incendiada-ordem  cumprida  por  seus  oficiais, guardas  e servos. 

Não  é  isso  que  Nicolas Maduro  esta  fazendo  na VENEZUELA ?  Tirando  de  seu  povo  a liberdade, dando a  eles  uma  das  cruéis  meios  de morte  pela  fome  e falta  de medicamentos.

Enquanto a  cidade de Roma  ardia  em chamas , subiu  à  torre de Mecenas  a  fim  de  tocar  lira e  entoar  o cântico  do incêndio  de  troia ,  não  é  isso  que  o tirano  Maduro  faz  quando  dança, como  do melhor  e usa  as riquezas  de uma  Nação  em Ruínas?

Uma  diferença  Nero  ainda percebeu  que  sua  conduta  era  intensamente  censurada, e  que  ele se  tornava objeto  de profundo  ódio,  decidiu  culpar  os  cristãos  pelo  incêndio,  não  é  isso  que  o SOCIALISMO  faz  hoje,  culpando  líderes  de  oposição ?

Assim,  de  livrar-se, aproveitou  para  regalar-se  com  suas  novas  crueldades, foi  esta a  causa da primeira  perseguição. As  brutalidades  cometidas   contra  os  cristãos  na  época  não  é  diferente  dos  atuais  tiranos  que estão no poder,  só que  desta  vez  contra  seus  opositores, não importa a raça, a cor,  a condição  social, se não aceitam as  suas  ordens  são punidos.

 Sua primeira concepção surgiu ainda sob Platão e sua ideia da República ideal: nela, os guardiões vivem e trabalham comunalmente sob a presunção de que uma mudança radical no arranjo das instituições sociais irá transformar os indivíduos, fazendo com que eles deixassem de ser indivíduos motivados pelo interesse próprio e se transformassem em abnegados servidores altruístas, concentrados em satisfazer algumas necessidades prementes da sociedade como um todo.

Isso ressalta a fundamental diferença de concepção do indivíduo que há no liberalismo clássico e no socialismo. 

Teria o indivíduo uma natureza humana básica e invariável, a qual pode ser multifacetada e complexa, mas ainda assim invariável em certas qualidades e características? Ou seria a natureza humana uma substância amplamente maleável e que pode ser remodelada como uma argila nas mãos do escultor, perfeitamente adaptável a arranjos sociais radicalmente diferentes?

Os liberais clássicos sempre argumentaram em prol da primeira, afirmando que os seres humanos basicamente são aquilo que são: seres razoavelmente sensatos, dotados de interesse próprio, e movidos pelo objetivo de melhorar sua situação pessoal e material, sendo que essa melhoria é definida diferentemente por cada um.

Para os liberais clássicos, o dilema social para uma sociedade humana, justa e amplamente próspera é: como estimular uma ordem institucional política e econômica que faça com que aquela invariável qualidade da natureza humana seja usada para estimular o aperfeiçoamento humano geral em vez de ser transformada em uma ferramenta de esbulho.

A resposta liberal-clássica para esse dilema é basicamente o sistema proposto por Adam Smith: a liberdade natural com sua ordem baseada em um mercado livre, aberto e concorrencial.

Sob este arranjo, mesmo o mais egoísta e insensível dos indivíduos terá — para alcançar seus objetivos — inevitavelmente de beneficiar terceiros no mercado, fornecendo-lhes bens e serviços, e esperando que estes, voluntariamente, consumam estes bens e serviços. E para que consumam estes bens e serviços fornecidos pelo egoísta, estes têm de ser de qualidade.

Desta forma, o egoísmo do indivíduo é domado e direcionado para a cooperação com terceiros, fornecendo-lhes mais opções de consumo e bem-estar, e beneficiando-lhes como resultado desta interação. 

Assim, uma economia de mercado é capaz de domar as pessoas mais egoístas, ambiciosas e talentosas da sociedade, fazendo com que seja do interesse financeiro delas se preocuparem dia e noite com novas maneiras de agradar terceiros.

Já os membros daquele movimento que surgiu no fim do século XVIII e início do século XIX, e que viria a ser o movimento socialista, argumentavam exatamente o oposto. 

Eles insistiam que se os indivíduos fossem egoístas, gananciosos, indiferentes e insensíveis às circunstâncias de seus semelhantes, tudo era causado pela instituição da propriedade privada e pelo sistema de associação humana baseada no mercado, o qual era gerado pela propriedade privada.

Para eles, mudar a ordem institucional na qual os seres humanos vivem e trabalham criaria um "novo homem".

Com efeito, eles defendiam, como sendo o supremo ideal da sociedade humana, um mundo no qual o indivíduo viveria e trabalharia apenas em prol do coletivo, da sociedade como um todo, e não visando a melhorar a sua situação e as suas próprias circunstâncias. 

Para os socialistas, o indivíduo que age visando a melhorar a sua situação está fazendo à custa de todos os outros da sociedade. O socialismo, portanto, dizia proclamar a ética do altruísmo.

A literatura socialista é variada e os defensores do coletivismo não concordam entre si quanto à sociedade ideal. 

Alguns ansiavam por um paraíso mais agrário e rural; outros contemplavam um futuro industrial para a humanidade no qual a produtividade teria alcançado um ponto em que as máquinas fariam virtualmente todo o trabalho. 

Em todas essas versões, porém, a humanidade estaria livre — e aqui recorro a uma versão das imagens de Karl Marx — para caçar pela manhã, pescar à tarde, e sentar-se perante a lareira à noite para discutir filosofia socialista com outros camaradas, os quais também teriam sido libertados do fardo do trabalho e da preocupação.

E tudo isso seria possível pela abolição da escassez, uma façanha criada pela adoção do paraíso na terra: o socialismo.

A  eleição  de Jair  Bolsonaro  é  literalmente  libertar  a  Educação  deste primário até  Universidade das ideologia  socialista, além de  melhorar  a  vida  de um  povo  que  só  agora  acordou  devido a  situação  caótica  da VENEZUELA.

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