RENATO SANTOS 29/11/2018 Rio de Janeiro o líder da quadrilha do " poder" foi preso, Pezão, vem sendo denunciado por todos os crimes, e deixou o Estado do Rio da falência total.
Esperamos que o STF, não resolva coloca-lo na rua, pelo simples motivo esse esta sendo o papel da Suprema Corte, por tristeza.
A prisão do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), ocorre exatamente três semanas depois de a Polícia Federal cumprir 22 mandados de prisão na Operação Furna da Onça, desdobramento da Cadeia Velha, no âmbito da Operação Lava Jato.
Naquela ocasião, em 8 de novembro, dez deputados estaduais do Rio de Janeiro foram alvos dos agentes federais — sete foram presos, além de outros três, que já estavam atrás das grades.
Entre os alvos, também estavam o presidente do Detran/RJ e um secretário do governo de Luiz Fernando Pezão (MDB).
Naquela oportunidade, o MPF (Ministério Público Federal) classificou a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) como uma 'propinolândia', uma vez que os pagamentos mensais a deputados estaduais iam de R$ 20 mil a R$ 900 mil, em esquema iniciado na gestão Cabral.
Por volta das 6h de hoje, a Polícia Federal bateu à porta do Palácio Laranjeiras, no Rio, e de lá saiu com o governador Luiz Fernando Pezão preso. Surpreendidos, motoristas que passavam por ali começaram a buzinar em celebração.
Uma equipe faz ainda busca e apreensão na casa do político, em Piraí, e no Palácio Guanabara, sede do governo. A ordem foi dada pelo ministro Felix Fischer, relator da Lava Jato no STJ.
A prisão de Pezão nesta quinta-feira (29) só foi possível graças à delação premiada do braço-direito do ex-governador Sergio Cabral, Carlos Miranda, que foi preso em novembro de 2016 durante a Operação Calicute. Miranda, porém, foi para a prisão domiciliar no último domingo (18), após firmar a colaboração com as autoridades.
Em depoimento, Miranda revelou que deputados da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) receberam propinas oriundas do esquema de Cabral, entre anos de 2011 e 2014. Com essas informações, o MPF e a Polícia Federal deflagraram a operação Furna da Onça que levou dez parlamentares para cadeia.
Carlos Emanuel Carvalho Miranda, que operava para o ex-governador Sérgio Cabral, acusa Pezão de ter recebido uma mesada de R$ 150 mil entre 2007 e 2014. A propina incluía décimo-terceiro, além de dois bônus de R$ 1 milhão cada.
Há os outros presos que incluem o secretário de Obras, José Iran, e operadores financeiros ligados ao governador.
O vice-governador, Francisco Dornelles, está internado. O presidente da Alerj, Jorge Picciani, está em prisão domiciliar. Em se confirmando esta leitura, a Constituição estadual estabelece que, na ausência de ambos, assume o presidente do TJ-RJ, desembargador Milton Fernandes de Souza.
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