RENATO SANTOS 11/12/2018 Já vi de tudo nesse mundo, mas, essa da ARGENTINA foi espetacular , o povo gritando " faça como Bolsonaro lá no Brasil atira na cabeça do vagabundo ".
Arte Publicado no Twitter |
O fato ocorreu na província de uma cidade, a qual irei postar um vídeo postado no meu twiter pelo RJ em alerta.
.— 🚨🇧🇷🚨 RJ_Em_Alerta 🇺🇸🇧🇷🇮🇱 (@RJ_em_Alerta) 10 de dezembro de 2018
Eu Ouvi Bem?
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Vagabundo Preso na Argentina e o Povo Gritando Bolsonaro.😂😂
. pic.twitter.com/XIr9GKhzTm
É mesmo estamos fartos de bandidos agindo até mesmo na Argentina o povo não aguenta mais chega.
Sem exagero qualquer candidato no mundo poderá ganhar as eleições com apoio de Trump e Bolsonaro, a população quer na verdade ver a VENEZUELA livre do socialismo.
Talvez explica o medo de NICOLAS MADURO e sua maldita covardia em entregar o País para os Russos, isso graças a sua ida a MOSCOU para colocar seus malditos militares comunistas com a desculpa de fazerem exercícios militares, e esta previsto uma junta com apoio de CUBA, para impedir que os Americanos venha interferir na VENEZUELA, as pressões Internacionais poderão apertar ainda mais a posição do Governo de Jair Bolsonaro.
O Governo venezuelano procura se reafirmar após vencer as eleições municipais de domingo passado, que, sem a participação das principais forças oposicionistas, registrou abstenção de 72,6%.
Esse pleito, o último do atual ciclo eleitoral, antecede o início do novo mandato do presidente Nicolás Maduro, em 10 de janeiro.
Em meio a um contexto de crescente pressão internacional, com a ameaça de novas sanções, o regime chavista tratou nesta segunda-feira de exibir força para tentar refutar seu isolamento internacional. A mensagem, na falta de um pronunciamento do mandatário, coube a Vladimir Padrino López, ministro da Defesa, que pela manhã recebeu bombardeiros russos e uma centena de pilotos no aeroporto de Maiquetía, nos arredores de Caracas.
A Venezuela realizará manobras militares com a Rússia. São apenas demonstrações, mas servem de aviso com duas finalidades. Primeiro, demonstrar que o país não está sozinho no tabuleiro internacional, apesar de isolado dentro da sua região e confrontado aos EUA e à União Europeia.
Segundo, o que expressou o próprio ministro da Defesa: “Devemos dizer ao povo da Venezuela e ao mundo inteiro que assim como estamos cooperando em diversas áreas de desenvolvimento para ambos os povos, também estamos nos preparando para defender a Venezuela até o último palmo quando for necessário”.
A retórica do inimigo externo e da guerra econômica dos mercados internacionais não é nenhuma novidade.
Embora neste contexto ganhe especial relevância pela fuga para frente do chavismo e pelos questionamentos que as principais instâncias internacionais, de Washington a Bruxelas, mostram perante os rumos do chavismo. “As eleições de Câmaras Municipais, nas quais o regime de Maduro desacreditou os partidos de oposição, foram profundamente defeituosas. Apoiamos os que estão comprometidos com a democracia e fazemos um chamado ao regime para que a restabeleça na Venezuela”, afirmaram os Estados Unidos nesta segunda-feira.
Some-se a isso que nem a Administração de Donald Trump nem a União Europeia reconhecerão o Governo de Maduro a partir de janeiro.
As eleições presidenciais de maio foram questionadas pela imensa maioria da comunidade internacional, e os principais partidos opositores se recusaram a participar, por considerar que o processo eleitoral não oferecia garantias democráticas. No entanto, a Europa não abre mão de explorar uma nova etapa de diálogo entre o Governo e a oposição, apesar de várias tentativas frustradas.
Assim afirmou a alta representante do bloco para a Política Externa, Federica Mogherini. “Estamos falando, na América Latina e além, em um trabalho para estabelecer este grupo internacional de contato na região, com bom nível de interesse de alguns atores cruciais que podem estar dispostos a se unirem a este grupo de contato”, disse a chefa da diplomacia europeia.
Essa possibilidade, entretanto, não impede que Bruxelas contemple também novas sanções. Além disso, a cúpula do regime se empenhou nos últimos dias em destilar desprezo por essas instituições. “Na verdade não estamos nem aí, não nos importa absolutamente nada do que diga a União Europeia”, afirmou o número dois do chavismo, Diosdado Cabello, durante a votação de domingo. Maduro está desde a véspera dessas eleições tentando demonstrar que a solidão da Venezuela é um mito. Não só gabou-se do apoio da Rússia como também da Turquia, país com o qual selou na semana passada acordos em um valor superior a 5,1 bilhões de dólares (quase 20 bilhões de reais). Inclusive compareceu à posse do novo presidente do México, o esquerdista Andrés Manuel López Obrador, tentando incluí-lo nessa frente de aliados.
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