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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Acreditem se quiser <<>> Na Argentina a população grita <<>> Mata o Vagabundo como Bolsonaro faz " Tiro certeiro" <<>> Na VENEZUELA Eleições de Mentiras e Fraudáveis <<>> Russia vai colocar seu Exercito pra defender NICOLAS MADURO com apoio de CUBA <<>> Brasil não Reconhece nem as eleições Municipais <<>> Europa e Estados Unidos não Reconhecem o Governo de Nicolas Maduro






RENATO  SANTOS  11/12/2018    Já  vi  de  tudo nesse  mundo, mas,  essa  da  ARGENTINA  foi  espetacular  , o  povo  gritando  "  faça  como  Bolsonaro  lá no Brasil  atira na cabeça  do vagabundo ".    
Arte  Publicado  no Twitter 

O  fato  ocorreu  na  província  de  uma cidade,  a qual irei  postar  um vídeo  postado  no  meu twiter  pelo RJ  em alerta. 



É  mesmo  estamos  fartos  de bandidos  agindo  até mesmo  na Argentina  o  povo  não aguenta  mais  chega. 

Sem  exagero  qualquer  candidato  no mundo  poderá  ganhar  as  eleições  com apoio  de   Trump e  Bolsonaro,  a  população  quer  na verdade  ver  a VENEZUELA  livre  do  socialismo.

Talvez  explica  o medo  de  NICOLAS MADURO  e  sua  maldita  covardia  em  entregar  o País  para  os  Russos,  isso  graças  a  sua ida  a  MOSCOU  para  colocar  seus  malditos  militares  comunistas  com a  desculpa  de  fazerem  exercícios  militares, e  esta  previsto  uma  junta  com  apoio de  CUBA,  para  impedir  que  os  Americanos  venha  interferir  na VENEZUELA, as pressões  Internacionais  poderão  apertar  ainda mais  a posição  do Governo  de Jair  Bolsonaro.

O Governo venezuelano procura se reafirmar após vencer as eleições municipais de domingo passado, que, sem a participação das principais forças oposicionistas, registrou abstenção de 72,6%. 


Esse pleito, o último do atual ciclo eleitoral, antecede o início do novo mandato do presidente Nicolás Maduro, em 10 de janeiro. 

Em meio a um contexto de crescente pressão internacional, com a ameaça de novas sanções, o regime chavista tratou nesta segunda-feira de exibir força para tentar refutar seu isolamento internacional. A mensagem, na falta de um pronunciamento do mandatário, coube a Vladimir Padrino López, ministro da Defesa, que pela manhã recebeu bombardeiros russos e uma centena de pilotos no aeroporto de Maiquetía, nos arredores de Caracas.


A Venezuela realizará manobras militares com a Rússia. São apenas demonstrações, mas servem de aviso com duas finalidades. Primeiro, demonstrar que o país não está sozinho no tabuleiro internacional, apesar de isolado dentro da sua região e confrontado aos EUA e à União Europeia. 


Segundo, o que expressou o próprio ministro da Defesa: “Devemos dizer ao povo da Venezuela e ao mundo inteiro que assim como estamos cooperando em diversas áreas de desenvolvimento para ambos os povos, também estamos nos preparando para defender a Venezuela até o último palmo quando for necessário”.




A retórica do inimigo externo e da guerra econômica dos mercados internacionais não é nenhuma novidade. 


Embora neste contexto ganhe especial relevância pela fuga para frente do chavismo e pelos questionamentos que as principais instâncias internacionais, de Washington a Bruxelas, mostram perante os rumos do chavismo. “As eleições de Câmaras Municipais, nas quais o regime de Maduro desacreditou os partidos de oposição, foram profundamente defeituosas. Apoiamos os que estão comprometidos com a democracia e fazemos um chamado ao regime para que a restabeleça na Venezuela”, afirmaram os Estados Unidos nesta segunda-feira.

Some-se a isso que nem a Administração de Donald Trump nem a União Europeia reconhecerão o Governo de Maduro a partir de janeiro. 

As eleições presidenciais de maio foram questionadas pela imensa maioria da comunidade internacional, e os principais partidos opositores se recusaram a participar, por considerar que o processo eleitoral não oferecia garantias democráticas. No entanto, a Europa não abre mão de explorar uma nova etapa de diálogo entre o Governo e a oposição, apesar de várias tentativas frustradas.

Assim afirmou a alta representante do bloco para a Política Externa, Federica Mogherini. “Estamos falando, na América Latina e além, em um trabalho para estabelecer este grupo internacional de contato na região, com bom nível de interesse de alguns atores cruciais que podem estar dispostos a se unirem a este grupo de contato”, disse a chefa da diplomacia europeia.

Essa possibilidade, entretanto, não impede que Bruxelas contemple também novas sanções. Além disso, a cúpula do regime se empenhou nos últimos dias em destilar desprezo por essas instituições. “Na verdade não estamos nem aí, não nos importa absolutamente nada do que diga a União Europeia”, afirmou o número dois do chavismo, Diosdado Cabello, durante a votação de domingo. Maduro está desde a véspera dessas eleições tentando demonstrar que a solidão da Venezuela é um mito. Não só gabou-se do apoio da Rússia como também da Turquia, país com o qual selou na semana passada acordos em um valor superior a 5,1 bilhões de dólares (quase 20 bilhões de reais). Inclusive compareceu à posse do novo presidente do México, o esquerdista Andrés Manuel López Obrador, tentando incluí-lo nessa frente de aliados.



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