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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Internet <<>> Só 40% tem preço acessível mas cerca de 126 milhões de pessoas estão excluídas <<>> Mês de dezembro uma campanha #Eu Fiscalizo <<>> Precisamos acabar as desigualdades regionais





RENATO  SANTOS  06/12/2018  Os  serviços  de  internet  no Brasil  são caros  e de péssima  qualidade,  tudo  isso  graças a  uma  politica  desastrosas  feitas  pelos  interesses  de grupos  de  interesses  que  não querem  distribuir  o serviço  com  outras  operadores. 

Precisamos  de  uma  internet  mais  barata, sem muitos  impostos  além de  ser  nosso  direito, mas  ela  é  cara do mundo  e  mais  lenta.



Em  2016, o presidente  da  ANATEL  concedeu  uma  entrevista  ao portal  UOL  para  referir-se  da internet  mais  cara  do mundo,  o  governo  Bolsonaro  vai  precisar  abaixar  os  altos  dos impostos  porém  será  que  os  donos das  operadoras  vão querer?

O novo presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Juarez Quadros, reconheceu que a internet no país é uma das mais caras do mundo e atribuiu os altos custos às tributações impostas ao serviço de telecomunicações. Ele, no entanto, não se mostrou nada otimista com uma possível mudança no cenário, agravado pela atual situação econômica do Brasil.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/tecnologia/noticias/redacao/2016/10/19/tributacao-e-alta-na-internet-do-brasil-diz-presidente-da-anatel.htm?  Matéria  na íntegra  no portal  UOL  19/10/2016. 

Há  uma  entrevista  com o novo  presidente  da  ANATEL  no vídeo.

A cada dia a internet torna-se uma necessidade básica. No entanto, pesquisas apontam que as desigualdades por classe social e por áreas urbanas e rurais ainda persistem. 




O acesso à rede mundial de computadores no Brasil só tem preço acessível para 40% da população, ou seja, o alto custo deixa 126 milhões de pessoas praticamente excluídas do espaço digital, segundo a Aliança para uma Internet Acessível. Acesso à internet é o tema do #EuFiscalizo do mês de dezembro.




Com um simples toque ou clique, é possível solicitar documentos, acessar serviços públicos, estudar e pagar contas. Mas a popularização digital contempla a todos? As dificuldades de acesso é uma das questões abordadas pela reportagem. 

O Tribunal de Contas da União levantou o risco de não redução das desigualdades regionais e sociais, caso a população não seja provida de infraestrutura eficiente de banda larga, com qualidade e a preços razoáveis. 




Esta edição trata ainda de algumas políticas públicas no Brasil voltadas ao acesso à internet, como a Política Nacional de Banda Larga e o Programa Internet para Todos. Na entrevista especial, o convidado é Guilherme Pinheiro, consultor legislativo da Câmara dos Deputados com atuação em telecomunicações e pós-doutor em Direito e Democracia pela Universidade de Coimbra.




Esta e outras edições do #EuFiscalizo estão disponíveis no portal TCU, no canal do TCU no YouTube e são transmitidas aos finais de semana pela TV Senado e pela TV Câmara.



Secom/TCU

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